Goza pra mim, pai! Prometo que eu bebo tudinho
“Goza pra mim, vai!”, eu dizia pra ele, aumentando a punheta no seu pau. “Prometo que eu bebo tudinho, vai!”, e abria a boca, mostrando a língua.
“Ta vendo isso aqui? Reconhece ela? É a minha buceta. E ela é todinha sua, e só sua!”, eu ainda olhava pra cara dele, que tava lá parado, com aquela cara de quem não tava entendendo nada, mesmo ali parada na sua frente, nuazinha em pêlo, do jeito que ele me viu pela primeira vez na vida.
Se o tesão que eu tinha pelo meu pai era algo cristalino dentro de mim, talvez a minha opção sexual ainda fosse uma coisa em processo, que eu ainda tava descobrindo e tentando me resolver. E uma coisa que isso provocava em mim era o meu total desplante quanto ao sexo, ao menos dirigido ao mesmo sexo — como foi com a dona Joana, e a rapidez com que eu me meti no meio das suas pernas.
Mas com o sexo oposto era ainda meio nebuloso o meu envolvimento. Ao mesmo tempo em que podia chupar o Mario, naquela ruazinha sem saída que ele parava o carro, e beber feliz da vida a sua porra, acho que os garotos da minha idade ainda não despertavam a minha atenção.
E se por um lado a minha fama de Lucinhatodapura continuava entre as meninas, entre os garotos a aposta era de quem seria o felizardo a tirar o meu cabacinho. É claro que eu nem fazia ideia disso, e mesmo que soubesse não daria a mínima.
Tudo o que eu queira era sentar no colo do meu pai, brincar com os pêlos do seu peito, e se ele quisesse, adoraria mamar no pau dele. Mas, depois daquela intensa experiência no quarto dele, amarrada na porta do guarda-roupa, ele tava tentando ficar o mais longe possível de mim.
Por outro lado, quem não saía da minha sombra era o Beto, um garoto da escola que devia ter aceitado a aposta de ser primeiro a me comer. Até que nem era feio, com aquele cabelo arrepiado, querendo impressionar as garotas.
Mas, se lembro bem, tinha uma loirinha que vivia atrás dele, e era bem mais bonita que eu, com aqueles lábios carnudos, e os olhos azuis atrás dos óculos. Até peitinhos ela já tinha. E confesso que nas aulas de educação física eu não tirava os olhos deles, toda vez que ela passava por mim.
— Eu te vi ontem — o Beto me parou na rua, no caminho de casa.
— Ah é? Tirou uma foto? — eu nem dava bola.
— Não, mas devia — ele insistia. — Eu te vi entrar no carro da dona Joana...
— Ela ta me dando umas aulas de reforço, só isso.
— Mas ela sempre te pega na rua de baixo — completou. — Longe da escola. Por quê?
— Pra uns enxeridos feito você não ficarem falando besteira — e dei um fora nele de vez.
— Eu vi ela te beijando! — ele não se deu por vencido. — No carro dela.
Bem, acho que agora ele tinha conseguido a minha atenção, e com aquela cara de sonso devia tá pensando em como tirar vantagem disso.
— Tá bem, o que é que você qué, garoto?
— A gente podia ir ali atrás da escola — ele se insinuava.
— Tá achando que eu vô dexá tu me comê atrás da escola, menino? — e ele se assustava com a minha reação.
— A gente podia ir na minha casa — ele insistia.
O que parecia claro era que dessa vez eu não ia conseguir dar uma desculpa e fazê-lo me deixar em paz. Por outro lado, podia tirar alguma vantagem daquela sua chantagenzinha, se ele tava assim tão certo de que iria tirar o meu cabaço e ganhar a aposta com os garotos da escola.
— Vamo fazê assim — eu olhava bem nos seus olhos. — Que tal uma aulinha de reforço?
— Com a dona Joana?
— É. — e ele já se empolgava. — Mas vai ter que trazer a sua namoradinha de óculos com você.
— A Paula?
— Isso.
Não sei que tipo de putaria ele tava pensando que ia rolar, mas eu só tava querendo cair de boca nos peitinhos da namoradinha dele, e é claro que mesmo sem desconfiar disso, o safado aceitou na hora. Só não sabia qual seria a reação da dona Joana, com quem eu me encontrava todo dia depois da aula. Mas não podia arriscar que isso acabasse na boca de todo mundo, só por causa de um garoto.
Depois de passar o endereço da dona Joana, no dia combinado, ele devia aparecer, e do resto eu cuidava, quero dizer, inventar alguma desculpa de que os dois queriam uma aula de reforço também.
E enquanto tava no sofá dando uns amassos com a dona Joana, não demorou muito e a campainha tocou. Na porta os dois ainda nos olhavam, e a dona Joana sem entender nada.
— Esqueci que tinha combinado com a Paula e o Beto da gente fazê um trabalho de grupo aqui hoje, dona Joana, é que tava meio em cima da hora e não tinha outro lugar pra gente se encontrar.
— Tudo bem... — ela ainda não sabia bem o que dizer, mas abriu a porta e deixou os dois entrarem.
Ainda bem que os dois tinham vindo direto da escola, trazendo mochila, senão a minha desculpa não ia colar.
— Vou deixar vocês à vontade então — ela abriu espaço na mesa e nos deixou lá na sala, sumindo na casa por um instante.
— E então, como é que vai ser? — o Beto já tava impaciente.
— Ainda não sei.
— Eu vô no banheiro, tá? Enquanto vocês decidem! — a Paula então se levantou. — Onde é que fica?
— Ainda tenho que falá com a dona Joana, tá? — e me levantei e fui atrás da loirinha. — Pêra que eu te mostro!
Assim que a menina entrou no banheiro, eu fui atrás dela e por um instante ficamos as duas ali diante uma da outra. Ela ainda hesitava em levantar a saia e baixar a calcinha, pra fazer o que tinha ido fazer. E não podia estar mais linda, com aquela carinha de tímida.
— O Beto não falou nada pra você?
— Ele só disse que a gente ia sair pra se divertir — ela ainda me olhava. — Mas não falou nada de passar na casa da professora pra fazer trabalho de grupo.
E àquela altura eu já não tava mais aguentando, fosse com aquele tesão que me dava os seus lábios carnudos ou a sua hesitação em levantar a saia, segurando na barra indecisa.
— Tá querendo se divertir? — eu me aproximei dela, que de repente ficou toda corada.
A menina estacou sem reação, enquanto eu colava o corpo no seu, olhando bem nos seus olhos. E quando eu peguei na barra da sua saia e levantei, ela prendeu a respiração, se deixando tocar entre as pernas.
Eu meti a mão debaixo da sua saia, acariciando a sua bucetinha por sobre o montinho que se elevava, bem no meio da comissura, sob o tecido de algodão da sua calcinha.
Até que não resisti mais à sua boquinha entreaberta e colei nela a minha, beijando de língua — talvez o seu primeiro beijo em outra garota. E ela se deixava tocar, toda molinha, com os peitinhos colados nos meus e soltando aquele suspiro, enquanto metia o dedo todinho nela. Talvez agora ela estivesse começando a entender a intenção do namorado em trazê-la.
Acho que mesmo pra uma menina tímida como ela, um pouco de sacanagem depois da aula, no meio da semana, era algo tentador. E àquela altura ela não só já me deixava beijá-la, como também buscava a minha buceta debaixo da saia.
Mas antes que a gente fizesse ali mesmo no banheiro eu a puxei pela mão e levei ela pro quarto da dona Joana.
É claro que se alguma coisa podia dar errado naquele meu plano, talvez fosse a reação da dona Joana. Afinal, uma coisa era se divertir com uma aluna safadinha depois da aula, e outra bem diferente era uma orgia com um bando de alunos.
Mas quando fui até ela, acho que pelo seu olhar ela já sabia que aquela reuniãozinha não era pra nenhum trabalho em grupo. A gente tava ali mesmo pra uma bela sacanagem.
— Eu sei o que eu tô fazendo, tá? Confia em mim — eu sussurrei no seu ouvido.
E tendo dito isso, eu a puxei pra cama e bem devagar comecei a tirar a sua roupa. Ali parada diante de nós, a loirinha olhava sem acreditar. E se aquele nosso primeiro contato no banheiro foi o bastante pra deixá-la excitada, agora ela era toda expectativas, sem conseguir tirar os olhos, especialmente dos seios fartos da professora.
Quanto à dona Joana, não sei quando foi a última vez que ela viu um pau, mas foi só o Beto aparecer ali na porta do quarto, já com aquele volume da sua calça, que ela se animou em finalmente tirar o atraso — mesmo que com um aluno seu.
E a essa altura, a Paula também já tinha se juntado a nós, ali sentada na beira da cama. E deixando de lado por um instante a nossa professora, eu fui até ela e a puxei pra cima da cama, levantando os seus braços e tirando a blusa do seu uniforme da escola.
Em vez de sutiã, ela usava aquele top de malha cor de rosa, que dava a forma perfeita daqueles peitinhos lindos, que bem podiam caber na boca. E não foi surpresa nenhuma puxar acima dos seus braços pra revelar que já tavam de biquinhos durinhos, deixando ela toda corada.
Ao mesmo tempo, por trás de mim, a dona Joana vinha tirar a minha blusa. E de repente estávamos as três agarradas nos beijando. Àquela altura, mesmo sem ter coragem de se meter, o Beto ficava ali olhando já com o pau de fora e batendo uma punheta diante da cena.
Aposto que ele tava crente que ia me comer. Mas o que eu queria mesmo era chupar os peitinhos da namorada dele, e pra quem nunca fez nada com uma garota ela tava adorando.
No meio daquela putaria, por um instante a dona Joana se vira pra mesinha de cabeceira e ao abrir a gaveta, tira de lá um consolo novinho em folha, que ela devia ter comprado ontem mesmo, porque nem mesmo comigo ela tinha usado. E enquanto beijava a Paula e tirava a sua calcinha, eu já tava nuazinha, e podia sentir a dona Joana roçar o consolo no meu cuzinho.
E já sem se aguentar, o Beto tratou de tirar a roupa e não conseguia parar de olhar os peitos da professora. E ela, por sua vez, diante do único pau disponível ali na cama, não pensou duas vezes e segurou, batendo uma punheta pra ele, enquanto me fodia com o consolo. Até que me entregou seu brinquedinho e foi chupar o garoto — isso ela devia tá querendo muito!
Eu tirei os óculos da loirinha, e agora, de cabelo solto nuazinha nos meus braços, ela não podia ser mais linda. Enquanto chupava o seu peitinho, roçando na entradinha da sua xana o consolo, ao lado seu namorado fodia a boca da professora, metendo nela até a garganta.
E acho que teve uma hora que ela não aguentou mais, porque se deitou, e de pernas abertas chamava o garoto pra foder ela. Eu nem acreditava como, de uma professorinha tímida, a dona Joana de repente parecia mais uma puta ali na cama, agarrada no Beto e afundando a cara dele nos seus peitos.
Em cima dela, ele metia tudinho na sua bucetona peluda, chupando o biquinho do seu peito e fazendo ela gemer pra valer. Acho que eu mesma até então não tinha conseguido tirar dela todo aquele prazer, e pelo visto ela realmente não via um pau há muito tempo. E até mesmo de quatro ela quis ser fodida.
A menina volta e meia olhava o namorado metendo no cu da professora, talvez com uma pontinha de ciúmes. Mas foi só eu chupar o consolo e enfiar na sua bucetinha pra ela começar a gemer bem bonitinho. Eu fodia ela ao mesmo tempo em que acariciava o seu grelinho, brincando com a língua no biquinho do seu peito. E a safadinha não aguentava e puxava o meu rosto pra me beijar, provavelmente já caidinha por mim.
Até que ao lado o seu namorado começa a gozar na dona Joana. E depois de gozar dentro, ele ainda tira o seu pau e um segundo jato de porra escorre pelas costas dela. Ela então passa o dedo pela sua porra e leva à boca, provando e suspirando de satisfação.
Mas acho que a loirinha ficou mesmo se mordendo de ciúmes foi quando a professora e o seu namoradinho começaram a se beijar. E aquilo não era nenhum beijo de carinho. Ela se agarrou nele de joelhos na cama e os ainda se pegavam de jeito, com a mão por toda parte. Pelo visto, acho que de agora em diante teria que dividir a dona Joana com aquele garoto metido, já que ela tava se acabando no pau dele.
Mas, pelo menos, eu tinha pra mim aquela bucetinha lisinha da namorada dele. E agora eu tava a fim de subir em cima dela, só que ao contrário, pra gente fazer um meia nove. Será que ela já tinha feito isso? Bem, duvido que com uma garota. Mas isso eu podia ensinar a ela.
Depois de me ajeitar com a cara no meio das suas pernas, eu estava nas nuvens, diante daquele seu grelinho delicado, feito uma florzinha se abrindo. E quando meti a língua e comecei a chupar foi como uma revelação, como se tivesse encontrado o meu lugar no mundo.
É claro que eu já tava mais do que acostumada a chupar a tia Ju e a dona Joana, mas foi diferente dessa vez. Eu me sentia refletida naquela bucetinha ali na minha frente, e, por mais que adorasse um pau, talvez tivesse encontrado a minha identidade. E se fosse como uma garota bissexual, por mim tudo bem.
Do outro lado, a sensação não era muito diferente, me sentindo invadir por uma língua que me lambia do meu grelo à entradinha do meu cu, me deixando toda mole. Mas aquela não foi a única coisa que eu senti me invadir. Enquanto me acabava na xaninha cor de rosa da Paula, de repente duas mãos me abriam bem no meio da minha bunda, deixando exposto o meu anelzinho.
E de repente aquele pau me penetrou e começou a socar dentro de mim. Era o Beto, que ajoelhado atrás de mim, me segurava pela cintura e me fodia com seu pau já duro de novo, depois de meter na professora. Talvez aquilo não passasse daquela tal aposta que ele tinha que cumprir, de tirar o meu cabacinho, só pra contar vantagem pros amigos.
Mas não é que o safado metia direitinho, pra um garoto, é claro, já que o meu cuzinho já tinha provado paus maiores. Só que bastou elogiar, e ele já queria meter em outro lugar.
— Nem pensa em metê na minha buceta, garoto! — eu me virei pra ele de cara feia.
Aquela já tinha dono. E um encontro marcado com meu pai, assim que chegasse em casa.
Depois de me despedir da dona Joana e dar meu telefone pra Paulinha, fui correndo pra casa. Queria ver a cara dele depois que eu mandei a foto da minha xaninha. Quem sabe agora que tinha finalmente provado o seu pau ele cedesse e parasse de bancar o pai sério e careta.
E, por sorte, assim que cheguei em casa, minha mãe tava na vizinha conversando, e nem me viu entrar. Pelo carro na garagem, meu pai tinha acabado de chegar, e eu fui direto pro banheiro. Queria ficar linda e cheirosa pra deixar ele maluquinho, e duvido que dessa vez ele resistisse.
Depois de lavar a pepequinha e deixar o corpinho bem cheiroso só pra ele, aproveitei o silêncio na casa e fui direto pro quarto do meu pai. Ele tava lá deitado na cama, e quando me viu já sabia que eu não tava ali de brincadeira. E só pra deixar isso bem claro, assim que eu subi na cama, de joelhos ali na sua frente, eu puxei a toalha, deixando cair e peladinha eu queria ele todinho pra mim.
E na hora ele tomou um susto, quando me viu ali na cama nuazinha em pêlo.
— Não faz nada! Não se mexe. Fica bem aí deitado — eu me meti entre as suas pernas.
E de cara aquele volume do seu shorts apareceu. Minha nossa, só agora vi que ele tava sem cueca! E de repente aquilo foi crescendo e já tava imenso. Eu acariciava as suas coxas, bem no meio do seu shorts, fazendo ele fechar os olhos e jogar a cabeça pra trás. Nem acreditava que ele tava me deixando mesmo tocar nele, ali deitado.
Meti então o rosto no meio das pernas dele e comecei a alisar a sua coxa, a barriga e fiquei brincando com os pêlos que subiam do seu shorts e circulavam o seu umbigo. Até que tomei coragem de pegar no seu pau, primeiro por cima, só no volume duro. Depois puxei de lado e peguei nele, massageando, subindo e descendo.
— Tá gostoso? — perguntei a ele, batendo umazinha pra ele enquanto olhava bem de pertinho, quase rolando o nariz na cabeça vermelhinha.
— Goza pra mim, vai! — eu dizia pra ele, aumentando a punheta no seu pau. — Prometo que eu bebo tudinho, vai! — e abria a boca, mostrando a língua.
Ainda não podia acreditar que ele tava mesmo me deixando no comando, ali entre as suas pernas.
— Pode dexá que eu vô te fazê gozá rápido! — segurando no seu pau eu dei uma linguada na cabeça, e acho que aquilo foi o máximo que ele aguentava.
Ele suspirou fundo e juro que tava prestes a gozar. Mas, no último instante ele veio e segurou a minha mão.
— Só uma rapidinha, vai! A mãe nem vai saber — eu tava ali toda oferecida.
— Menina, não abusa da sorte! Tua mãe entra aqui e vai ser o diabo! — ele parecia juntar forças pra encontrar o que dizer, tentando desviar os olhos da minha xaninha.
— Olha, filha... — e antes que ele terminasse de dizer, eu me joguei em cima dele, esfregando os peitinhos nos pêlos do seu peito à mostra.
— O que aconteceu aquele dia... aquilo foi uma fraqueza minha, e não vai mais acontecer. Eu sou seu pai, menina! Isso não tá certo! Você é linda, meu bem, e daqui a pouco arranja um namorado. E aí logo vai tirar essas ideias da cabeça.
— Mas e se eu não quiser tirar? — eu olhava bem nos seus olhos. — E se eu me guardar pra você, e quiser só você, mais ninguém?
— Isso passa, filha, deve ser uma fase, só isso.
— Mesmo se for, eu não quero que passe. Eu quero você só pra mim! — e peguei de novo no seu pau.
Mas, naquele mesmo instante, uma voz soa lá da cozinha, chamando o meu pai: “Bem, dá uma ajudinha aqui!“
— Anda, menina, se enrola nessa toalha, vai! — ele se levantou de um pulo. — E vai já pro seu quarto!
Acho que tava claro que o problema todo era a minha mãe. Se ela sumisse seria muito mais fácil. mas eu ainda não tava maluca a ponto de querer envenenar a comida da minha mãe, só pra me livrar dela.
Se bem que, por outro lado, aquilo não era assim tão má ideia. Eu bem que podia arranjar uma coisinha, como um sonífero, pra deixar ela apagada e ter a noite toda, como eu sempre sonhei. E essa agora se tornou minha prioridade, no meu plano de perder o cabacinho pro meu pai.
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Comentários (1)
CariocaSafado: Cada conto é uma mistura de tesão com o proibido e isso faz com que tudo fique muito mais gostoso, como ele consegue resistir tanto assim, eu não conseguiria
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