Ex-esposa fode um estranho com um pau enorme enquanto eu assisto
Eu, Bruno, um cara de 35 anos, sempre tive duas fantasias quentes: ver minha ex, Fernanda, sendo possuída por um garotão mais novo com um pauzão de respeito e, mais ainda, com uma travesti deslumbrante, ambos gozando na minha boca. Anos depois de separados, nos reencontramos em Salvador, e uma noite regada a tesão e ousadia no Pelourinho nos levou a realizar uma dessas fantasias com um desconhecido e um funcionário de hotel, tudo gravado por uma câmera escondida. As aventuras estão só começando, e o futuro promete mais.
Eu sou Bruno, 35 anos, e sempre carreguei no peito duas fantasias que faziam meu sangue ferver. Minha ex, Fernanda, uma morena de 38 anos, curvas de tirar o fôlego, sabia direitinho que eu pirava na ideia de vê-la com um novinho bem dotado, mas nem desconfiava do meu desejo secreto de assisti-la com uma travesti estonteante, com os dois me enchendo a boca de prazer. Essas vontades viviam na minha cabeça, mas pareciam distantes, quase impossíveis.
Nosso rolê em São Paulo, onde a gente se conheceu, não facilitava. Os caras que cruzavam nosso caminho, geralmente na Vila Madalena, ficavam com o rabo entre as pernas diante de uma mulher como Fernanda, que, com sua atitude de quem sabe o que quer, mandava na parada sem rodeios. Os mais jovens, com seus 20 e poucos anos, ou travavam de medo ou só ficavam na promessa, sem ação. Uma vez, voltando de uma balada na Augusta, pegamos um carinha no caminho. Fernanda, com aquele jeito safado, sussurrou no ouvido dele o que faria quando chegasse em casa. O coitado não aguentou nem cinco minutos e gozou na boca dela antes mesmo de sairmos do carro, deixando minha fantasia no vácuo.
O tempo passou, a vida nos separou. Casei de novo, Fernanda também. Mas, de vez em quando, a gente se encontrava pra matar a saudade e reacender a chama. Ela, agora uma mulher ainda mais gostosa, com aquele ar de MILF que faz qualquer um babar, voltou a Salvador pra visitar a família. Sozinha, me ligou com aquele tom que eu conhecia bem: “Bora se divertir, Bruno?” Combinei de encontrá-la no Pelourinho, inventei pra minha esposa uma desculpa esfarrapada sobre uma noitada com os amigos e caí na estrada.
Cheguei num bar badalado no coração de Salvador, o calor da Bahia pulsando. Fernanda já tava lá, reinando com um vestido vermelho colado, os seios fartos quase rasgando o tecido, salto alto e um batom vinho que gritava perigo. Os olhos dela, maquiados com um esfumado que parecia esconder segredos, brilhavam. Dei um beijo nela, sentindo o perfume doce misturado com o suor da noite quente, e comentei como os caras no bar não tiravam o olho. Tinha um grupo de novinhos, com seus 22, 23 anos, babando por ela. Meu pau já dava sinal de vida só de imaginar o que podia rolar.
Mas os caras foram embora, e a gente resolveu dar um rolê pelos points antigos do Pelourinho. Os lugares tavam lotados de jovens, a maioria com 18, 19 anos, dançando axé e tomando caipirinha. Num desses bares, sentamos pra relembrar os velhos tempos, rindo e tomando uma gelada. Fui ao banheiro pegar mais uma cerveja, e quando voltei, vi Fernanda conversando com um moreno sarado, uns 24 anos, cabelo cacheado e um bronzeado que parecia gritar “sou da praia”. Ele não parava de tocar a cintura dela, o braço, e ela, com aquele sorriso sacana, se inclinou e cochichou algo no ouvido dele antes de sumir pro banheiro. Eu a alcancei na saída. “Quero meter com ele num beco, como nos velhos tempos”, ela disse, apertando meu pau por cima da calça. Tava duro como pedra.
Tudo virou um borrão. Num piscar de olhos, estávamos num beco escuro ali pertinho, onde já tínhamos trepado tantas vezes. Fernanda tava grudada no cara, beijando ele com vontade, a mão já dentro da calça dele, procurando o pau. Ela o soltou, e eu vi o bicho: grande, grosso, pulsando. Ela se ajoelhou, o vestido subindo até a coxa, e caiu de boca, chupando com um barulho molhado que ecoava no beco. O cara gemia, as mãos no cabelo dela, enquanto ela balançava a cabeça, engolindo tudo. De repente, ela se levantou, puxou o vestido pra cima, se virou pra parede de pedra do Pelourinho, os seios esmagados contra a superfície áspera, e mandou: “Me come, vai!” O cara, meio atrapalhado, tentou meter, mas demorou uns segundos pra acertar. Quando finalmente entrou, começou a bombar com força, como se fosse o último dia da vida dele. Fernanda, experiente, segurou os quadris dele e diminuiu o ritmo, guiando-o pra estocadas longas e profundas. Eu, ali do lado, batendo uma, sentindo o calor úmido do ar e o cheiro de sexo misturado com o suor.
De repente, o cara começou a gozar. Ele tentou tirar, mas Fernanda, com aquele gemido rouco, mandou: “Goza na minha buceta!” Ele não resistiu, mergulhou de novo e explodiu, enchendo ela de porra. Ela se ajoelhou outra vez, limpou o pau dele com a boca, o gosto salgado misturado com o perfume dela me deixando louco. O cara sumiu na noite, e a gente se encontrou na frente do bar. Ela me beijou, o sabor do gozo dele ainda na língua dela, e disse: “Acha um hotel, Bruno. Quero que tu lamba a porra dele da minha buceta antes de me comer.”
Tentamos uns hotéis, mas tava tudo lotado por causa de um festival na cidade. Ficamos na rua, discutindo se íamos pro carro ou não. Eu queria comer ela ali mesmo, no banco de trás, mas Fernanda queria uma cama, lençóis, algo mais confortável. De repente, uma porta se abriu do lado, num prédio antigo, e ela me puxou pra dentro antes que fechasse. Era o saguão de um condomínio, vazio, com uma escada e um corredor mal iluminado. Passamos por uma porta que dava num depósito, o cheiro de mofo e poeira no ar. Do outro lado, tinha um armário baixo, e Fernanda, sem calcinha, sentou ali, o vestido levantado, a buceta brilhando com a porra do cara do beco.
“Lamba”, ela pediu, a voz tremendo de tesão.
Ela enfiou dois dedos na buceta, tirou eles melados de porra e me ofereceu. Segurei a mão dela, chupei os dedos, sentindo o gosto salgado e quente. Agarrei a cabeça dela, os dedos dela na minha boca, e me guiei pra buceta molhada. Lambi tudo, os lábios inchados, o cheiro forte de sexo. Parei no clitóris, chupando devagar, sentindo ela tremer. Ela gemia alto, puxando minha cabeça contra ela, as pernas abertas, o corpo suado. Enquanto eu lambia, senti um peido escapar dela, o som abafado pelo calor do momento, o cheiro misturando-se ao tesão. Ela riu, sem vergonha, e disse: “Continua, safado.” Lambi mais fundo, a língua explorando cada canto, até que ela gozou, as coxas apertando minha cabeça, o corpo convulsionando.
“Me come agora”, ela mandou. “Quero teu pau.”
Eu tava louco pra meter, mas queria algo mais quente, não uma rapidinha num depósito fedido. Levantei, puxei ela e disse que a gente precisava de um quarto. Saímos pro calor da noite baiana, caminhando até encontrar um hotel-boutique charmosinho na Ladeira da Praça. Entramos, e o recepcionista, um cara jovem, uns 25 anos, chamado Diego, nos arrumou um quarto. Perguntei se dava pra tomar um trago, mesmo sendo quase meia-noite. O bar tava fechado, mas ele ofereceu uma garrafa de vinho pro quarto, os olhos grudados nos peitos da Fernanda, que pareciam querer pular do vestido. “Fala pra gente como tava a noite”, ela provocou, e ele, sem graça, só assentiu.
No quarto, mal fechei a porta, e Fernanda já tava com a língua na minha garganta, as mãos dentro da minha calça, pegando meu pau com força. Ela se ajoelhou, engoliu ele inteiro, apertando minhas bolas com uma mão enquanto a outra explorava meu cu, o que me fez soltar um gemido e um peido involuntário. Ela riu, sem parar, e continuou chupando. De repente, uma batida na porta. “Pode trazer o vinho?”, ela gritou, e Diego entrou, me pegando com a calça no tornozelo e o pau duro. Ele tentou sair, mas Fernanda, deitada na cama, o vestido levantado e a buceta à mostra, disse: “Fica, quero que vocês dois me comam.”
Pensei que Diego ia amarelar, mas ela tomou a iniciativa, se masturbando na frente dele. “Quer meter em mim? Tira esse pau daí.” Ele hesitou, mas logo tava com a calça no chão, exibindo um caralho de uns 25 centímetros, grosso como um copo de requeijão. Minha fantasia tava virando realidade. Fernanda pegou o pau dele com as duas mãos, masturbando devagar, lambendo a cabeça com a língua. Depois, tirou o vestido e o sutiã, os peitos enormes balançando, e me chamou: “Vem, Bruno, quero chupar vocês dois.”
Fiquei ao lado do Diego, meu pau parecendo pequeno perto do monstro dele. Fernanda chupava um, depois o outro, tentando enfiar os dois na boca, a saliva escorrendo pelo queixo. Ela esfregava nossos paus juntos, masturbando com força, e perguntou: “Quer ver ele me comer com esse pauzão? Quer ver minha buceta sendo arrombada?” Eu só assenti, o tesão me dominando.
Ela se deitou na beira da cama, as pernas abertas, e puxou Diego pelo pau, guiando ele pra dentro. Ele provocou, esfregando o pau na entrada molhada dela. “Implora”, ele mandou, com um sorrisinho sacana. Fernanda, louca de tesão, se contorceu: “Me come, por favor, mete esse pauzão em mim, me faz tua vadia!” Diego cedeu, enfiando centímetro por centímetro, a buceta dela se ajustando ao tamanho. Ele começou a bombar, as pernas dela nos ombros dele, os gemidos dela ecoando no quarto. “Tá gostoso, Bruno, ele tá me enchendo toda”, ela dizia, me olhando nos olhos.
Fui pra cama, oferecendo meu pau pra ela chupar. Ela lambeu a cabeça, mas o ritmo frenético do Diego a desconcentrou. Ela gozou gritando, as unhas cravadas no rabo dele, puxando-o pra dentro. “Goza em mim, enche minha buceta de porra”, ela mandou. Diego explodiu, o pau pulsando enquanto enchia ela. Quando ele saiu, caiu na cadeira, exausto. Fernanda, sem perder tempo, gritou: “Vem, Bruno, fode minha buceta melada.”
Entrei nela, a buceta quente e escorregadia, cheia de porra. Botei as pernas dela nos meus ombros e meti com força, sentindo o cheiro de sexo e o calor dela. “Gostou de me ver sendo fodida? Saber que sou uma vadia cheia de porra?”, ela provocava. Não aguentei e gozei, misturando meu esperma ao do Diego. Um peido alto escapou dela no meio da foda, e a gente riu, o tesão só aumentando.
Diego se vestiu e sumiu. Voltei pro quarto e vi Fernanda deitada, fumando um cigarro com aquele olhar de quem quer mais, se masturbando devagar. “Lambe minha buceta, limpa ela enquanto eu fumo”, ela disse. O cheiro de fumaça e porra me deixou duro de novo. Me arrastei entre as pernas dela, lambendo cada gota, imaginando o que ainda podia rolar. Será que um dia vou ver ela com uma travesti? Será que vamos topar outro cara num beco qualquer? Só sei que essas aventuras tão só começando, e eu gravo tudo com uma câmera escondida pra compartilhar no meu perfil em www.selmaclub.com, onde posto todas essas loucuras.
Por favor, se curtiu essa história, não esquece de dar 5 estrelas! É o que me motiva a continuar escrevendo essas aventuras quentes, cheias de tesão e ousadia. Cada estrela é um pedacinho de vocês na minha jornada, então bora lá, clica com carinho e vem comigo nessa viagem!
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