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Meu namorado, meu filho e eu: Desejo Proibido 2

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Mamãe Mônica

Meu namorado meu filho e eu, um desejo inevitável.

Naquela madrugada, o sono me escapava por completo. A lembrança do que havia acontecido entre Álvaro, Erick, meu filhinho de sete aninhos, e eu girava sem parar na minha mente, como um filme em looping que eu não conseguia pausar. Meu quarto estava mergulhado na penumbra, mas, à meia-luz que se infiltrava pela janela, eu podia distinguir os contornos do corpo de Álvaro, meu namorado, deitado ao meu lado. Ele dormia tranquilamente, vestindo apenas uma samba-canção que mal disfarçava suas formas. O volume do seu pau, mesmo relaxado, desenhava-se sob o tecido, e aquilo acendeu em mim uma chama de desejo quase incontrolável.

Me aproximei devagar, atraída como se por um ímã. Minha mão deslizou hesitante até a rola mole dele, acariciando-a com suavidade. Não demorou para que Álvaro acordasse, o corpo reagindo ao meu toque antes mesmo de seus olhos se abrirem. Em segundos, senti ele endurecer sob meus dedos, o calor e a firmeza crescendo na minha palma. Ele virou o rosto para mim, ainda meio sonolento, e me puxou para um beijo lento, quente, que só intensificou o que eu já estava sentindo. Quando nossos lábios se separaram, respirei fundo e, com a voz um pouco trêmula, disse:

— Amor, precisamos conversar sobre o que aconteceu entre nós e o Erick.

Álvaro se ergueu na cama, acendendo o abajur com um clique que rompeu o silêncio. A luz amarelada banhou o quarto, destacando as linhas duras do seu peito e o volume grosso que esticava o tecido da samba-canção. Ele me puxou para um abraço, e eu afundei o rosto contra a pele quente e firme do seu peitoral, inalando o cheiro másculo que me deixava tonta de tesão.

— O que está passando na sua cabeça, meu bem? — perguntou, a voz rouca e carregada de carinho, enquanto seus dedos grossos deslizavam pelos meus cabelos, puxando-os de leve.

Eu respirei fundo, o calor subindo pelo meu ventre.

— Eu não consigo parar de pensar no tesão que senti vendo o Erick te devorar com os olhos. Mas eu fico com medo do que pode acontecer depois…

— Que medo é esse? — Ele me apertou mais contra si, a mão descendo para apertar minha bunda por cima da calcinha, me arrancando um gemido baixo.

— Tenho pavor de Erick abrir a boca e contar pro pai dele que nos pegou fodendo como animais e que ainda chamamos ele pra entrar no banho com a gente. Isso ia dar uma merda…

Álvaro riu baixo, o som vibrando contra meu ouvido.

— Relaxa, amor. Se a gente souber jogar, deixar ele à vontade pra decidir se quer mais, ele não vai falar nada. Erick é um moleque esperto.

— Como você tem tanta certeza? — perguntei, erguendo o rosto pra encarar aqueles olhos que me comiam viva.

— Mônica, você viu o jeito que ele me olhou enquanto eu te comia. Ele tava com o piruzinho duro só de assistir, aceitou entrar no chuveiro com a gente sem piscar. Ele quer isso tanto quanto a gente.

Eu mordi o lábio, sentindo minha buceta pulsar só de lembrar.

— É verdade… Ele ficou hipnotizado vendo você me arrombar…

— Exato. — Álvaro sorriu, safado. — Ele tava louco pra meter a mão.

— Mas e se virar bagunça? Como a gente faz pra ninguém mais saber? — Minha voz saiu entrecortada, o tesão e o medo brigando dentro de mim.

— Isso depende de você, amor. Ele é seu filho. Você que tem que botar ele na linha.

Eu hesitei, então deixei escapar:

— Posso te perguntar uma coisa, Álvaro?

— Fala, meu amor.

— Quando você começou a querer comer o Erick?

Ele deu uma risada grave, os olhos faiscando.

— No começo, eu nem pensava nisso. Mas aí percebi como ele me secava quando eu saía do banho, só de toalha, ou quando eu ficava jogado no sofá sem cueca, o pau marcando na samba-canção. Ele ficava com aqueles olhinhos famintos, babando no volume. E depois começou a roçar em mim ‘sem querer’, esfregando a mãozinha no meu pau de um jeito que eu sabia que era tudo menos inocente.

Enquanto ele falava, minha buceta melou de vez, escorrendo pela calcinha e deixando minhas coxas grudentas. Eu gemi baixinho, imaginando cada cena, e perguntei:

— Você quer meter naquele cuzinho apertado dele?

Álvaro me olhou fundo, a voz caindo num tom grosso:

— Se você deixar, eu arrombo viadinho agora mesmo e te faço gozar só de assistir.

— Mas e se ele dedurar pro Arthur? — insisti, mesmo com a buceta latejando de vontade.

— Você conversa com ele, amor. Bota na cabeça dele que isso é nosso segredinho. Só seu, dele e meu... — Ele apertou minha bunda com mais força, me fazendo arfar.

Minha mente girava, e eu deixei escapar o que realmente queria:

— Eu quero ver você chupando o cuzinho dele até ele implorar pra parar.

Os olhos de Álvaro brilharam, e ele se mexeu na cama, o pau duro como pedra pulsando sob a samba-canção, esticando o tecido ao limite.

— Então vamos agora. Que tal invadir o quarto dele e meter logo a língua onde ele mais quer? — Ele se levantou, o volume do caralho balançando enquanto caminhava, e eu quase gozei só de olhar.

— Vamos — respondi, a voz tremendo de tesão enquanto o seguia, a calcinha encharcada colando na minha pele.

Atravessamos o corredor em silêncio, o coração na garganta, até parar na porta do quarto de Erick. Álvaro a abriu devagar, e a luz fraca do quarto dele revelou seu corpinho deitado de bruços, a bundinha empinada marcada num shortinho curto que mal cobria as coxas. O tecido abraçava cada curva, e dava pra ver o contorno da bundinha redonda e durinha do meu bebê implorando pra ser tocada. Álvaro ficou parado ao meu lado, o pau dele latejando na samba-canção, pingando um líquido que escurecia o tecido. Ele virou pra mim e sussurrou:

— Olha esse cuzinho. Tô louco pra abrir ele com a língua enquanto você esfrega essa buceta melada na cara dele.

Eu tremi inteira, o tesão me dominando enquanto encarávamos Erick, pronto pra ser devorado.

Erick continuava deitado de bruços, alheio à nossa presença, o shortinho curto subindo pelas coxas finas e infantis e deixando metade da bundinha redonda à mostra, a pele lisinha brilhando sob a luz fraca do abajur. Minha buceta latejava tanto que eu sentia o mel escorrer pelas pernas, e ao meu lado, Álvaro respirava pesado, o pau dele esticando a samba-canção até quase rasgar, uma mancha úmida se espalhando onde a cabeça babava de tesão.

Ele se aproximou da cama devagar, como um predador, e eu o segui, o coração batendo tão forte que parecia explodir no peito. Álvaro se ajoelhou ao lado de Erick, as mãos grandes pairando sobre aquela bunda, pequena e empinada antes de descerem com firmeza, agarrando as nádegas e abrindo-as sem cerimônia. O shortinho apertado escorregou mais, revelando o cuzinho rosado e apertado, pulsando de leve enquanto Erick se mexia no sono, soltando um gemidinho baixo que me fez apertar as coxas de vontade.

— Caralho, olha isso — Álvaro grunhiu, a voz grossa de tesão enquanto passava o polegar por cima do buraquinho, testando a resistência. — Tô louco pra enfiar a língua aqui.

Eu me aproximei, ajoelhando do outro lado da cama, e enfiei a mão dentro da calcinha, os dedos escorregando fácil na minha buceta encharcada.

— Chupa ele, amor. Quero ver esse cuzinho se abrir na sua boca — sussurrei, minha voz saindo rouca enquanto eu me tocava, os olhos grudados na cena.

Álvaro não esperou mais. Ele puxou o shortinho de Erick até os joelhos numa só puxada, expondo completamente aquele rabinho perfeito, e mergulhou o rosto entre as nádegas. A língua dele lambeu o cuzinho com fome, chupando e circulando o anelzinho apertado enquanto suas mãos seguravam firme, abrindo Erick pra ele devorar. Erick acordou um pouco, o corpinho estremecendo enquanto arqueava a bunda pra trás, empurrando contra a boca de Álvaro como se pedisse mais.

— Mamãe… que isso… — Erick balbuciou, a voz grogue, os olhinhos entreabertos me encarando enquanto eu esfregava o clitóris com força, o mel pingando nos meus dedos.

— Calma, neném — eu disse, subindo na cama e me posicionando na frente dele. Puxei a calcinha pro lado e esfreguei minha buceta melíflua na carinha dele, o calor da sua respiração me fazendo tremer. — Chupa aqui enquanto o titio brinca com seu cuzinho.

Erick não hesitou. A boquinha dele se abriu contra mim, a língua pequena, macia, quente lambendo minha entrada e sugando meu clitóris com um pouco sem jeito, que me arrancou um grito. Atrás dele, Álvaro enfiava a língua fundo no cuzinho, o som molhado das chupadas ecoando no quarto enquanto ele gemia contra a carne de Erick, o pau dele pulsando tão duro na samba-canção que parecia prestes a explodir.

— Tô abrindo esse buraquinho pra meter até o talo — Álvaro rosnou, levantando o rosto por um segundo, o queixo brilhando com saliva. Ele enfiou um dedo no buraquinho melado, forçando a entrada enquanto Erick gemia na minha buceta, a vibração me levando à beira do gozo.

— Isso, fode ele com esse dedo, amor — eu arfei, agarrando os cabelinhos de Erick e esfregando minha buceta com mais força na boca pequenininha dele. — Quero ver esse cuzinho piscando pro teu pau.

Álvaro cuspiu no rabinho já frouxo de Erick, enfiando dois dedos agora, abrindo ele sem dó enquanto o outro se contorcia, com um gemidinho misturado de dor e prazer, entre nós, o pauzinho dele duro como pedra roçando no colchão, babando um friozinho transparente.

— Ele tá pronto pra levar rola — Álvaro disse, se levantando e arrancando a samba-canção num movimento brusco. O caralho dele saltou livre, grosso e veiúdo, a cabeça inchada pingando enquanto ele se posicionava atrás de Erick.

Eu puxei o rostinho de Erick da minha buceta por um segundo, só pra olhar nos olhinhos dele.

— Você quer essa rola te arrombando, não quer, seu putinho? — perguntei, esfregando o mel dos meus dedos na boca dele.

— Quero… mamãe, mas vai doer? — ele gemeu, a voz quebrada de tesão enquanto empinava ainda mais a bunda pra Álvaro.

— No início vai só um pouquinho, bebê, mas depois vai ficar muito gostoso.

Álvaro segurou o pau na base, alinhando a cabeça no cuzinho melado, e empurrou devagar, o anelzinho cedendo com um som molhado enquanto Erick gritava no cacete de Álvaro. Eu voltei a esfregar minha buceta na cara dele, gozando com o primeiro jato quente que explodiu na minha mente, enquanto Álvaro começava a meter, a cada estocada mais fundo, o quarto inteiro cheirando a sexo puro.

O quarto virou um caos de gemidos, cheiro de suor e sexo cru. Álvaro metia em Erick com força agora, o som das coxas dele batendo contra a bundinha empinada ecoando como um tambor enquanto o cuzinho de Erick engolia cada centímetro daquele pau grosso. A cabeça vermelha do caralho de Álvaro entrava e saía, reluzindo com o mel do cuzinho melado, esticando o anelzinho até o limite enquanto Erick se contorcia, os olhinhos revirando, agora mais de tesão do que dor. Fiz com que ele afundasse o rostinho e a boquinha no meio das minhas pernas. Ele chupava minha buceta como um faminto, a linguinha mergulhando fundo na minha entrada e lambendo o clitóris inchado, me fazendo tremer inteira enquanto o gozo escorria pela carinha dele.

— Porra, que cuzinhi guloso desse viadinho — Álvaro grunhiu, agarrando os quadris infantis de Erick com as mãos grandes, as unhas cravando na carne branquinha enquanto ele socava sem parar. O pau dele pulsava visivelmente, as veias saltadas latejando a cada estocada, e eu via o prazer estampado no rosto dele, a sobrancelha franzida e a boca entreaberta soltando um rosnado animal. — Tô quase enchendo esse viadinho do seu filho, esse putinho do seu de leite.

— Isso, amor, enche ele — eu gemi, esfregando minha buceta com mais força na boca de Erick, o mel escorrendo pelo queixinho dele enquanto ele lambia e chupava como se minha carne fosse uma mamadeira, única coisa que o mantinha vivo. — Quero ver esse cuzinho pingando tua porra quente.

Erick gemeu alto contra mim, a vibração da voz dele me jogando num segundo gozo que explodiu em ondas, minha buceta piscando enquanto eu agarrava os cabelinhos dele e puxava com força.

— Tá doendo, titio Álvaro… mais devagar — ele implorou, a voz abafada contra minha carne melíflua, o pauzinho dele esfregando no colchão e deixando um leve rastro viscoso de tesão.

Álvaro não diminuiu, acelerou, as estocadas ficando brutais, o som molhado do cuzinho do meu filho sendo fodido misturado aos tapas da pele contra pele. Ele cuspiu no buraco já escancarado, lubrificando ainda mais enquanto enfiava até o talo, os ovos pesados batendo na bundinha de Erick a cada movimento.

— Toma, seu viadinho de merda, engole meu pau com esse cuzinho de putinha. Você não ficava encarando ele? Agora aguenta, vadiazinha— ele rosnou, o suor pingando da testa enquanto segurava Erick no lugar, metendo como se quisesse rasgar ele ao meio.

Eu me levantei da carinha de Erick, querendo ver tudo de perto. Me posicionei ao lado deles, os dedos enfiados na minha buceta encharcada enquanto assistia Álvaro foder aquele cuzinho como um macho no cio. O pauzinho de Erick balançava durinho entre as pernas, pingando um fio de de um líquido transparente no colchão, e eu não resisti — me abaixei e engoli aquele pintinho pequeno, chupando com força enquanto Álvaro continuava socando atrás.

— Ai, Mamãe… — Erick gritou, o corpo convulsionando enquanto minha boca quente deslizava pelo pauzinho dele, a língua circulando a cabecinha inchada e sugando o líquido salgado que escorria sem parar. Ele agarrou meus cabelos com suas mãozinhas. Empurrei minha cabeça pra baixo enquanto Álvaro metia mais fundo, sincronizando os movimentos como se os dois estivessem me possuindo ao mesmo tempo.

— Tô gozando, porra! — Álvaro berrou, o pau enterrado até a raiz no rabinho de Erick enquanto jatos quentes explodiam dentro dele, o leite grosso enchendo o buraquinho e escorrendo pelas pequenas e finas coxas em filetes brancos. Erick gemeu, um gemido de menininha safada.

Álvaro puxou o pau pra fora com um estalo molhado, o cuzinho rosinha de Erick piscando e vazando porra enquanto ele desabava no colchão, ofegante e trêmulo. Eu subi de volta na cama, a buceta ainda pulsando de tesão, e puxei Álvaro pra um beijo sujo, nossas línguas se misturando com o gosto de sexo e gozo. Erick virou o rostinho pra nós, os olhinhos vidrados e a boca entreaberta, ainda tentando respirar.

— Isso fica entre a gente, hein, meu amorzinho. Um segredinho nosso. Você não pode contar para ninguém, principalmente para o papai. Se você contar, a mamãe e o titio Álvaro vão ficar tristes com você e não vamos mais brincar com você.— eu disse, passando a mão na bundinha melíflua dele, espalhando a porra que escorria enquanto Álvaro ria baixo ao meu lado, o pau amolecendo mas ainda pingando.

— Tá bom, mamãe. Eu não vou falar não… — Erick murmurou, a voz macia e submissa, enquanto se virava de lado, a bundinha branca e pequena marcada pelas mãos de Álvaro brilhando na luz do abajur.

Comentários (6)

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  • T: Que conto del8cioso, espero que continue

    Responder↴ • uid:2qln2xxidr
  • DOZER013: Esse conto está delicioso,o rabo do erick deve ter ficado lindo cheio de leite...a mamãe fez certinho usou a boca dele pra sugar ela enquanto ele tomava pau atrás....esse nasceu mesmo pra ser um servo do prazer.... TELE-DOZER013

    Responder↴ • uid:19faudgoyxmtd
  • Mamãe Mônica: Desde que comecei a escrever minha história sobre meu relacionamento com Erick, tenho me interessado muito por experiências semelhantes. Se você quiser compartilhar a sua comigo, envie um e-mail, e eu transformarei sua história em um conto para postar aqui na minha conta. Entre em contato pelo e-mail: [email protected]

    Responder↴ • uid:8d5ez4ozrjo
  • @Anonimo2537: Queria achar uma submissa a macho

    Responder↴ • uid:y1gr7hlzb6n7
  • Rudy: Muito bem escrito. Me ligo na expressão CABECINHA INCHADA. Outra coisa, o menino tem que gozar. Se gozar, ele não abre a boca. Se não gozar, fica perigoso. O que segura tudo é o gozo.

    Responder↴ • uid:yhehqutmrvd5
    • Papai Safado: Teu comentário faria sentido se um menino de 7 anos fosse capaz de gozar, algo que só acontece a partir dos 9 ou 10 anos, inclusive com ejaculação.

      • uid:1d5r8u3sb8ia0