#Outros

Boca a boca

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Eu, Vinicius, um jovem de 22 anos com TOC e ansiedade, conto como conheci a enigmática Bianca em uma festa em Recife, onde minha vida mudou. Entre encontros intensos e aventuras sensoriais, ela me guiou por um caminho de descobertas sexuais, conectando-me com outras garotas, mas sempre mantendo um mistério. Com uma câmera escondida, registrei cada momento picante, temendo o futuro e ansiando por mais. No final, uma revelação trágica sobre Bianca mudou tudo, mas seu impacto me levou a encontrar um novo amor com Larissa.

Eu nunca imaginei que minha primeira vez seria um furacão de emoções, misturando paixão ardente, momentos constrangedores e até um peido acidental que ecoou no calor úmido de Recife. Aos 22 anos, eu, Vinicius, era um cara introspectivo, com TOC e uma ansiedade que me fazia contar cada passo até o Mercado da Boa Vista. Mas tudo mudou quando Bianca, uma mulher de 24 anos com olhos castanhos que pareciam queimar minha alma, entrou na minha vida como um raio numa noite de São João. Eu sou grato por cada segundo com ela, mesmo que às vezes eu sinta um vazio, imaginando o que poderia ter sido.
Estava numa festa abafada no bairro da Madalena, o som do forró estourando nos alto-falantes, o cheiro de cachaça e suor no ar. Minha ansiedade gritava, mas eu segurava a onda olhando pro chão, evitando os olhares. Eu cuidava do barril de cerveja, uma tarefa que aceitei pra proteger minhas coisas do meu colega de quarto, Pedro, um cara festeiro que enchia nosso apê com estranhos. Entre os pés descalços e chinelos, surgiram botas pretas de couro, subindo por pernas brancas até um short jeans rasgado e uma regata do Charlie Brown Jr., desbotada. Levantei os olhos e dei de cara com Bianca, cabelo roxo curto, piercing na sobrancelha e um sorriso que parecia dizer: “E aí, vai encarar?” Passei uma cerveja pra ela, sentindo meu rosto queimar como pimenta malagueta.
Mais tarde, ela voltou, os copos tinham acabado. “Cadê o teu?” perguntei, tentando soar casual. Ela fez uma careta, apontando pra um grupo de caras barulhentos na esquina. “Um babaca pegou.” Pegou minha caneca, tomou o restinho e me devolveu com um sorrisinho. “Sou Bianca,” disse, enquanto eu tomava um gole. “Vinicius,” respondi, notando uma tatuagem de uma fênix subindo pelo braço dela. Tinha uns sete piercings nas orelhas, e ela era baixinha, uns 20 centímetros menor que eu. Parecia frágil, mas seus olhos tinham uma força que me desarmava. Enquanto ela fuçava meus livros de programação na estante, tentei puxar papo: “Bianca é nome forte, hein?” Ela riu, sem tirar os olhos do livro. “É Beatriz, mas prefiro o curto e grosso.”
A festa ficou mais cheia, o calor subindo, e Bianca se aproximou, gritando no meu ouvido sobre sua paixão por antropologia. Eu, estudante de ciência da computação, só balançava a cabeça, hipnotizado pelo cheiro de jasmim do cabelo dela e pelo jeito que seu braço roçava no meu. Quando o barril secou, a galera ficou braba, mas Bianca, com uma energia de quem comanda o São João, expulsou todo mundo com xingamentos e empurrões. Tranquei a porta, aliviado. “Valeu, achei que ia virar farofa.” Ela deu de ombros, sentando na minha cama, a saia subindo e mostrando uma tatuagem de uma cobra na coxa. “Multidão só entende força, Vinicius. Tu precisa ser mais cabra macho.”
Fiquei catando copos pelo quarto, tentando ignorar a vontade de tocar meus livros sete vezes pra acalmar a ansiedade. Bianca me observava, os olhos estreitados. “Tu é gay?” perguntou, direta como um tiro. “Não,” respondi, sem me abalar. Ela deu um tapinha na cama. “Vem aqui, relaxa.” Sentei, rígido, o coração batendo como zabumba. Ela me encarou, tão perto que senti o calor da pele dela. “Tu não é como os outros caras, né?” Antes que eu respondesse, ela me beijou com força, me prensando contra a parede. Sua língua invadiu minha boca, elétrica, e sua mão foi direto pra minha calça. Eu, sem experiência, só seguia o fluxo, minha mão hesitante na bunda dela, sentindo o tecido áspero do short.
Bianca parou, olhou pra minha ereção e, com um “Caramba, que isso?”, caiu de boca. Alguém batia na porta, gritando por cerveja, mas o som da boca dela, molhado e quente, abafava tudo. Gozei com um gemido, o prazer me rasgando, enquanto ela continuava, cada movimento uma onda de fogo. Quando parou, limpou a boca e disse: “Primeiro boquete?” Assenti, sem palavras. Ela riu, puxando a saia e ordenando: “No chão, na minha frente.” Obedeci, e ela revelou a tatuagem completa da cobra, subindo até o umbigo. “Beija,” mandou, e pressionei os lábios contra a calcinha preta. O cheiro almiscarado me deixou tonto, e quando lambi, o gosto salgado e doce me puxou pra outro mundo. Seus gemidos ecoavam, as coxas apertando minha cabeça até eu quase desmaiar de prazer.
Quando voltei a mim, ela puxou meu cabelo, o rosto vermelho de suor. “Merda, meu toque de recolher!” disse, pulando da cama. Acompanhei-a até o dormitório feminino na UFPE, conhecido como “Convento da Imaculada”. Chegamos na hora, e ela me deu um beijo leve antes de sumir. Só então percebi que não peguei o número dela. Que idiota. Passei semanas carregando a calcinha que achei debaixo da cama, como um troféu, sonhando com ela, temendo nunca mais vê-la, imaginando se ela estaria viva ou se algo terrível a levaria.
Duas semanas depois, ela apareceu na porta do meu quarto, de jeans rasgado e camiseta do Engenheiros do Hawaii. “Tô atrapalhando?” perguntou, com aquele sorriso torto. Fechei o livro de álgebra e neguei. “Teu colega tá por aí?” “Não, Pedro vive na farra.” Ela trancou a porta, sentou na cama e disse: “Tira a roupa.” Engoli seco, admitindo que era virgem. Ela riu, “Tu é virgem em tudo, né? Beijo, chupada, bunda?” Corado, assenti. “Gostou de lamber minha buceta?” “Sim,” gaguejei. “Fala a palavra.” “Eu... gostei de lamber tua buceta.” Ela gargalhou, me chamando de “vagabundo inocente” e mandou eu tirar a roupa de novo.
Fiquei nu, ela me avaliou, os olhos brilhando. “Que pauzão, hein.” Ajoelhei, e ela, sem calcinha, me guiou pra dentro dela com os dedos. Passei meia hora entre as pernas dela, cada orgasmo dela um troféu, enquanto eu imaginava se um dia ela me deixaria por outra aventura. Depois, ela me mandou me masturbar no rosto dela, o sêmen escorrendo pelos cílios enquanto ela gemia. Dormimos abraçados, mas ela repetia: “Não posso ter namorado.” Acompanhei-a de volta, pegando o número dela dessa vez.
Na noite seguinte, estávamos num bar na Rua do Bom Jesus, o som do maracatu ao fundo. Eu batia na caneca sete vezes antes de beber, tentando disfarçar. “Por que tu não tem namorada?” perguntou Bianca. “Ansiedade, TOC. Multidão me deixa louco.” Ela franziu a testa. “Tu não teve problema comigo.” “Tu quebrou o gelo, né?” Expliquei como evito ônibus lotados e jogos do Sport no Arruda, contando cada passo pra aula. “Já tentou remédio?” “Sim, mas alguns me deixavam zumbi, outros davam ereção constante. Doloroso.” Ela riu, “Queria ver isso!”
Semanas depois, no laboratório de informática da UFPE, Bianca apareceu, cabelo agora verde. “Quantos tão vendo pornô aí?” perguntou, apontando pros monitores. “Nenhum,” chutei. Apostamos: se ela ganhasse, eu consideraria uma proposta; se eu ganhasse, ela explicaria por que não podia ter namorado. Perdi. Três caras tavam vendo pornô. Na sala de conferências, ela propôs me apresentar a garotas que precisavam de “uma boa chupada”. Fiquei em choque. “Tô te pimpando?” riu ela. “Não, é de graça. Tu conhece garotas, elas gozam, e eu fico sabendo os detalhes.” Fiquei pensando a noite toda, imaginando sabores diferentes, mas com medo de perdê-la.
Aceitei, e na primeira festa na Rua da Aurora, conheci Ana, 23 anos, tímida, de saia longa. No banheiro, explorei-a com dedos e língua, o cheiro de baunilha dela me envolvendo. Ela gozou, radiante, e eu, com um ataque de ansiedade, fugi pra varanda, o frio de junho acalmando meu peito. Bianca me encontrou, me abraçou e, no meu quarto, me chupou enquanto contava sobre Ana, seus orgasmos misturando-se aos meus medos de um futuro sem ela.
Com Larissa, 25 anos, em Boa Viagem, tudo mudou. Após tequilas, beijos com gosto de maresia e um peido acidental que nos fez rir, transamos no chão, cercados de velas. A camisinha abafava, mas o calor dela era viciante. Dormimos exaustos, e sonhei com Bianca me observando. Acordei com Larissa, mas a ausência de Bianca doía, como se ela pudesse desaparecer a qualquer momento.
Meses depois, recebi um pendrive com um vídeo de Bianca, pálida, cabelo castanho, num quarto estéril. “Tô morta,” disse, revelando um tumor cerebral. Diagnosticada aos 23, escolheu viver intensamente. “Te amei, Vinicius, mas não podia te deixar se aproximar.” Chorei, abraçando o pendrive, temendo nunca superar. Ela pediu que eu encontrasse Larissa de novo, e o fiz. Hoje, moramos juntos em Olinda, planejando casar. Bianca assombra meus sonhos, e cada aventura, gravada com câmera escondida, tá no meu perfil em www.selmaclub.com, onde compartilho mais contos.
Por favor, deem 5 estrelas pra essa história. Ela é um pedaço do meu coração, uma homenagem à Bianca, que me ensinou a viver. Cada estrela é um jeito de manter ela viva, de sentir ela nos guiando. Não deixem de avaliar, é um jeito de me ajudar a continuar contando essas aventuras que misturam tesão, medo e amor.

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