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Seu Lado Oculto

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Eu, Bruno, um jovem de 22 anos, vivi um verão inesquecível em Salvador, morando com amigos em uma casa que virou point de festas. Tímido e virgem, mudei minha atitude no auge do calor baiano, me envolvendo com a sensual Fernanda, uma loira curvilínea que me levou a uma noite ardente e cheia de descobertas. Com uma câmera escondida, registrei cada aventura, e agora conto essa história com detalhes picantes, deixando um gostinho de quero mais sobre o que pode vir no futuro.

Era um verão daqueles que grudam na pele, com o sol de Salvador queimando e o ar salgado do mar invadindo a casa onde eu, Bruno, de 22 anos, dividia o aluguel com uns brothers. A vibe era solta, regada a suor, música alta e liberdade. Nossa casa, pertinho da Praia do Farol da Barra, virou o point das festas, com o chão pegajoso de cerveja e o som do pagode ecoando. Um dos meus parceiros de quarto, João, era meio desajeitado, mas a família dele mandava numa cervejaria famosa na região. Isso significava cerveja de graça rolando solta, cortesia do distribuidor local que queria agradar os ricaços da família dele.

Outro colega, Pedro, era o cara das relações. Ele tinha um papo que encantava qualquer mina, trazendo um batalhão de garotas pra nossa casa. Mais mulheres atraíam mais caras, e a mistura virava um caldeirão de energia, com a galera querendo colar nas nossas noites. Os jovens que passavam o verão em Salvador eram, em geral, universitários atrás de curtição, sem muito foco em estudo ou trabalho. Era esse público que a gente atraía, com a casa sempre lotada de risadas, flertes e copos cheios.

O terceiro parceiro, André, também era extrovertido e trazia um rolê diferente, com mestrandas e mulheres mais velhas, já que namorava uma gata que puxava uma rede de amigas tão lindas quanto ela. Isso era o ouro: festas com um monte de mulher, cerveja à vontade e uma fama que crescia. Nossa casa virou referência, atraindo até quem só passava pelo bairro pra dar um rolé. Eu, que sempre fui mais na minha, me deixei levar por essa onda, e ela me entregou exatamente o que eu queria: chance de conhecer alguém.

A localização, ali no coração da Barra, era perfeita. A galera que saía dos bares da orla parava na nossa casa antes de ir embora ou pra esperar um Uber. Eu, virgem aos 22, escondia minha insegurança atrás de um sorriso tímido, sonhando que a lei dos números me daria sorte. Queria que alguma garota me visse como um cara interessante, talvez por causa da vibe da casa ou dos meus amigos descolados. Mas, no fundo, eu tremia de medo de revelar que nunca tinha ido além de uns beijos desajeitados.

No pico do verão, por volta do Carnaval, a falta de confiança me pegou de jeito. Decidi que era hora de mudar. Chega de ser o cara quieto que só observa. Foi aí que coloquei os olhos em Fernanda, uma loira de 25 anos, alta, com corpo de quem malha pesado e curvas que pareciam esculpidas. Ela era daquelas que chamavam atenção em qualquer canto, com cabelos cacheados caindo até a cintura e um jeito que misturava sensualidade e desleixo chique. Eu já tinha trocado ideia com ela outras vezes, sempre com papos curtos e educados, mas naquela noite, com a cerveja me soltando e a casa pulsando, resolvi arriscar.

Ela tava com um look simples, mas que pegava fogo: um shortinho jeans que abraçava o bumbum redondo e uma regata justa que fazia os seios grandes parecerem ainda mais impossíveis. O calor úmido de Salvador deixava a pele dela brilhando, e o cheiro de perfume misturado com suor me deixou tonto. Me aproximei, tentando segurar o nervosismo, e mandei: “Tá de boa, vizinha? Esse visu tá matador, hein!” Dei um sorrisinho debochado, querendo mostrar confiança, mas com o coração na boca.

Fernanda riu, não com aquele sorriso forçado de sempre, mas com um brilho de surpresa nos olhos. Conversamos um pouco, e ela disse que só veio porque as amigas insistiram, já que tava de rolo com uns caras que iam aparecer mais tarde. “Tô de boa, só curtindo a vibe”, disse ela, com um sotaque gostoso do interior da Bahia. Tentei manter o papo, perguntando se ela tava a fim de algo específico, mas ela desconversou: “Só quero uma cerveja gelada e relaxar, tá quente pra caramba.”

Continuei colado nela, sentindo o clima esquentar. Quando ela se afastou pras amigas, achei que o papo tinha morrido, mas a noite tava só começando. Mais tarde, no bar do Rio Vermelho, vi Fernanda na pista, rebolando com uma energia que me fez engolir seco. Resolvi jogar indireta: dancei com uma amiga minha, Bia, bem descontraído, mas de olho nela. Sabia que mulher sente ciúme, e deu certo. Fernanda me lançava uns olhares enquanto fingia procurar as amigas. No bar, paguei uma cerveja pra ela, interrompendo um papo que ela tava com outro cara. Ela aceitou, e o clima começou a ficar mais quente.

A gente dançou colado, com o pagode batendo forte e o calor dos corpos misturando suor e tesão. Toquei nos quadris dela, puxei de leve, e ela não recuou. Pelo contrário, se jogou contra mim, rebolando com força, o bumbum empinando contra minha virilha. Foi a primeira vez que senti uma mulher assim, e meu coração quase explodiu. O cheiro dela, uma mistura de perfume, suor e algo mais animalesco, me deixou louco. Num canto escuro, sussurrei no ouvido dela: “Tô tentando ver esse rabo a noite toda, sabia?” Ela riu, mas não se afastou, e senti um peido escapar dela, quente e inesperado, o que só aumentou a vibe crua da noite.

A coisa escalou rápido. Puxei ela pro banheiro do bar, um cubículo apertado onde mal cabia um. Nossos narizes batiam, os seios dela roçavam no meu peito, e o calor era insuportável. Ela me beijou primeiro, com uma fome que me pegou desprevenido. Meti a mão dentro do short dela, sentindo o tecido quente da calcinha. Quando enfiei os dedos por baixo, o calor úmido da boceta dela me fez tremer. Ela tentou tirar minha mão, mas depois cedeu, e o cheiro almiscarado ficou grudado nos meus dedos, mesmo depois de lavar as mãos. Era como se ela tivesse me marcado.

Voltamos pra pista, mas não aguentamos. Num canto escondido, perto de umas plantas, encostei ela numa parede e meti a mão de novo, agora sem cerimônia. Ela tava molhada pra caramba, agarrando meu braço enquanto eu mexia rápido. O som dos gemidos dela se misturava com o pagode, e eu só pensava em levá-la pra casa. Ela não quis ir direto, com medo das amigas fofocarem, então fomos pro beco atrás do bar. Lá, ela se agachou e chupou meu pau com uma gula que me fez ver estrelas. Depois, curvada contra a parede, com o short arriado, deixou eu dedilhá-la enquanto gemia alto, suando e soltando outro peido que ecoou no beco. Era sujo, real, e me deixou ainda mais louco.

Chegando em casa, entrei primeiro pra despistar a galera que ainda tava no beer pong. Abri a janela do meu quarto, e Fernanda pulou pra dentro, com um sorrisinho safado. Nos agarr 우리는 com desespero, os dentes batendo de tão intenso que era o beijo. O som dos gemidos dela, abafados pela música alta, era mais sexy que qualquer pornô. Ela riu da minha inabilidade com o sutiã, tirando ele com um gesto rápido. Na luz fraca, os seios dela, pesados e perfeitos, me hipnotizaram. Ela girava na cama, exibindo o corpo, e eu sabia que ela gostava da minha admiração.

Meu pau tava explodindo, cutucando ela sem querer. Ela riu e disse: “Deixa ele cutucar, já chegamos até aqui.” Foi o sinal verde. Beijei ela com força, mordendo o lábio, enroscando a língua. Minha agressividade era pura fome, medo de que essa fosse minha única chance. Ela tomou o controle, puxando meu pau pra fora da cueca. A mão dela, firme e experiente, quase me fez gozar na hora. Ela sussurrou no meu ouvido: “Que pauzão gostoso, vai gozar pra mim, hein?” Tive que me segurar, empurrando ela de leve pra ganhar tempo.

Fernanda subiu em mim, os seios balançando enquanto prendia o cabelo. Ela esfregou os peitos no meu pau, fazendo uma espanhola que me deixou zonzo. Depois, lambeu a ponta, cuspindo e espalhando a saliva com as mãos. O som molhado, o “tchack” da fricção, era obsceno e perfeito. Ela parou, se tocando, beliscando os mamilos e esfregando a boceta, a calcinha encharcada brilhando na luz. Eu tava hipnotizado, sentindo as unhas dela arranharem minha pele, subindo até meu pescoço, que ela apertou com força enquanto roçava a virilha em mim.

De repente, ela sentou no meu peito, os seios quase no meu rosto, mas fora de alcance. Tentei agarrar a bunda dela, dando um tapa que ecoou no quarto. O cheiro da boceta dela, forte e almiscarado, me transformou. Puxei ela pro meu rosto, arrancando a calcinha com força. Lambi, chupei, me afoguei entre as coxas dela, sentindo outro peido quente escapar enquanto ela rebolava. Ela gozou com um jorro, tremendo e gemendo, o corpo se contorcendo enquanto eu lambia tudo.

Virei ela de costas, querendo mais. Tirei a calcinha encharcada, cheirando-a com uma curiosidade animal. Ela abriu as pernas, a buceta peluda brilhando de tão molhada. Entrei nela, rápido demais, sentindo a resistência e a dor no rosto dela. Tentei ir devagar, mas a vontade era maior. O creme da boceta dela cobria meu pau, e a cada estocada, ela gemia fundo, agarrando os lençóis. Tentei o anal, mas a dor a fez se contorcer, com um gemido que misturava prazer e desconforto. “Vai devagar, caralho”, ela sussurrou, mas não parou. Gozei rápido, sem camisinha, num momento de puro impulso.

Ela chupou meu pau logo depois, lambendo tudo com uma cara de safada. “Que pau delícia, hein”, disse, com aquele sotaque que me arrepiava. Mas, tão rápido quanto gozou, ela se vestiu e pulou pela janela, dizendo que precisava ir antes que as amigas desconfiassem. Fiquei sozinho, cheirando os lençóis e meus dedos, revivendo cada segundo. As semanas seguintes foram uma montanha-russa. No trabalho, minha cabeça tava em Fernanda. Será que ela pensava em mim? Será que teríamos outra noite assim?

Um dia, no elevador da empresa, ela entrou, toda profissional, com um vestido que marcava as curvas. Notei a aliança no dedo dela. Meu estômago gelou. Será que ela era casada? Será que aquela noite foi um erro? Ela me ignorou, mas vi um olhar rápido, como se lembrasse de tudo. Saí do elevador, a cabeça a mil, imaginando se ela ainda sentia meu pau, se queria mais, ou se eu era só uma aventura de uma noite. A imagem da bunda dela balançando enquanto saía do saguão ficou gravada, junto com o medo de nunca mais tê-la.

Quer saber mais? Minhas aventuras tão todas no www.selmaclub.com, onde posto cada detalhe quente no meu perfil, gravado com câmera escondida pra ninguém perder a vibe. O que será que vem por aí? Será que Fernanda volta? Será que vou me meter em mais rolos? Só acompanhando pra descobrir.

Por favor, galera, não esquece de dar 5 estrelas pro conto! Essa história é minha alma exposta, cada palavra escrita com o coração acelerado, lembrando do calor, do suor e da tensão daquela noite. Se vocês curtiram a vibe, o tesão e a energia crua, deixem um carinho nas estrelas pra eu saber que vocês querem mais dessas aventuras. É isso que me motiva a continuar contando!

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