#Outros

Foda louca no chão quente da caatinga

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SELMA RECIFE

Uma Foda Selvagem na Caatinga: Minha Loucura no Sertão da Bahia
Sou Selma Recife, e caralho, o que vou contar agora é uma foda tão insana que até eu, que já vivi de tudo, fiquei de pernas bambas. No chão quente e seco da caatinga, no meio do sertão da Bahia, com o sol queimando a pele e o suor escorrendo como se eu fosse uma torneira, aconteceu algo que me fez rosnar, gritar, chorar e gozar como um bicho no cio. Quem me conhece dos vídeos, fotos e contos no meu site sabe que eu não brinco em serviço, mas dessa vez, porra, eu tava possuída. O Márcio, meu corno fiel, tava lá, filmando cada segundo dessa putaria, com a câmera tremendo na mão enquanto eu me entregava como nunca. Então, segura aí, porque essa história vai te deixar com o coração na boca e a calcinha molhada (ou a cueca apertada). Vamos mergulhar nessa foda épica.

O calor tá de rachar, o sol tá castigando, e o chão da caatinga tá tão seco que parece que vai engolir meus pés. Minha calça jeans tá colada nas coxas, grudando de suor, e a blusa preta tá ensopada, marcando os bicos dos meus peitos que já tão duros só de pensar no que tá por vir. O cheiro de terra quente e mato seco enche minhas narinas, misturado com aquele aroma de macho suado que tá me esperando. O nome dele é Diego, um peão do sertão, com pele bronzeada, mãos calejadas e um volume na calça que já tá me fazendo salivar. Ele me olha com aqueles olhos de quem quer devorar, e eu, caralho, tô louca pra ser devorada.
— Tá pronta pra aguentar o tranco, Selma? — ele pergunta, com aquela voz rouca que parece um trovão.
— Porra, Diego, tu acha que eu vim até esse cu de mundo pra brincar? Me fode logo, seu filho da puta! — retruco, já sentindo a buceta pulsar só com a ideia do que vem pela frente.
Ele não perde tempo. Avança em mim como um bicho, agarra minha blusa e arranca com força. O tecido rasga com um som que ecoa na caatinga silenciosa, e meus peitos saltam livres, os mamilos apontando pro céu como se pedissem por boca. Ele grunhe, um som gutural, e cai de joelhos na minha frente, chupando um dos bicos com tanta força que eu solto um gemido alto, quase um uivo. O calor da boca dele contra minha pele gelada de suor é um contraste que me deixa zonza. Minha buceta tá latejando, e eu sinto ela molhando a calça jeans, o tecido grosso ficando úmido entre as coxas.
— Caralho, Diego, chupa mais, vai, mete essa língua! — grito, segurando a cabeça dele contra meu peito. Ele obedece, lambendo, mordendo, enquanto a outra mão dele desce e aperta minha bunda com força, os dedos cravando na carne mesmo por cima da calça.
Eu não aguento mais. Empurro ele pro chão, e ele cai de costas na terra quente, o peito subindo e descendo rápido. Eu monto em cima dele, ainda de jeans, e começo a rebolar, sentindo o pau dele duro como pedra roçando na minha buceta. O atrito do tecido é uma tortura deliciosa, e eu me esfrego com mais força, gemendo alto, quase rosnando. Márcio tá ali do lado, a câmera na mão, com aquele olhar de corno excitado que me deixa ainda mais louca.
— Tô filmando tudo, Selma, sua vadia! Mostra pra ele quem manda! — ele diz, a voz tremendo de tesão.
— Cala a boca e filma, porra! — retruco, sem tirar os olhos de Diego, que tá com a cara de quem não sabe se tá com medo ou com tesão. Eu tô selvagem, caralho, e ele vai sentir cada pedaço de mim.
Eu me levanto só o suficiente pra abrir o zíper da calça dele, e o pau dele pula pra fora, grosso, latejando, com as veias saltadas e a cabeça brilhando de pré-gozo. O cheiro dele me bate como um soco, um misto de suor, macho e tesão puro. Eu não penso duas vezes: monto de novo, agora com a calça jeans ainda na cintura, mas a buceta tão molhada que eu sinto ela escorrer pelas coxas. Eu rebolo, esfregando ele contra mim, o jeans apertando minha carne enquanto o pau dele roça no meu clitóris por cima do tecido.
— Caralho, Selma, tu tá me matando! — ele geme, as mãos agarrando meus quadris, tentando me controlar. Mas eu não deixo. Eu sou a porra da rainha aqui.
— Cala a boca e aguenta, seu puto! — rosno, e começo a cavalgar com mais força, o som dos nossos corpos se chocando ecoando na caatinga. O jeans tá me machucando, mas a dor só me deixa mais excitada. Eu sinto uma vontade louca de cagar, o cu apertando enquanto eu rebolo, e de repente, um peido escapa, alto, sem vergonha. Diego ri, mas eu não dou a mínima. Tô tão louca de tesão que isso só me faz rir também.
— Porra, Selma, tu é foda! — ele diz, e eu vejo o pau dele pulsar ainda mais.
Eu não aguento mais o jeans. Levanto, arranco a calça com raiva, o tecido rasgando um pouco na pressa. Fico só de calcinha, que tá encharcada, grudada na buceta como uma segunda pele. Diego me puxa pra baixo de novo, e agora eu sinto ele direto, a cabeça do pau roçando na entrada da minha buceta. Eu não espero. Desço com tudo, engolindo ele inteiro, e solto um grito que deve ter assustado até os pássaros da caatinga.
— Aaaaah, caralho! Que pau gostoso, porra! — grito, rebolando enquanto ele mete fundo, cada estocada fazendo meu corpo tremer. O som da nossa pele batendo é alto, molhado, e o cheiro de sexo enche o ar, misturado com a terra quente e o suor. Eu me inclino pra trás, de costas pra ele, e continuo cavalgando, a buceta apertando o pau dele como se quisesse esmagar. Ele geme, grita, e eu sinto ele tentando segurar o gozo.
— Não goza ainda, seu filho da puta! Eu quero mais! — ordeno, e ele obedece, os dentes cerrados, o rosto vermelho de esforço.
Eu viro de frente agora, ainda por cima, e começo a rebolar mais lento, sentindo cada centímetro dele dentro de mim. Meus peitos balançam na cara dele, e ele chupa um enquanto aperta o outro, os dedos torcendo o mamilo até eu gemer de dor e prazer. Minha buceta tá tão molhada que escorre pelos lados, e eu sinto o cu piscando, querendo atenção. Eu levanto um pouco, pego o pau dele, todo melado, e guio pro meu cu. Ele arregala os olhos, surpreso.
— Tu quer no cu, sua vadia? — ele pergunta, a voz rouca de tesão.
— Quero tudo, caralho! Mete logo! — grito, e desço devagar, sentindo a cabeça do pau forçar a entrada. Dói pra caralho, mas é uma dor que me faz ver estrelas. Eu gemo, rosno, e quando ele tá todo dentro, eu começo a rebolar, o cu apertando ele enquanto eu me esfrego com uma mão na buceta.
— Porra, Selma, tu é uma máquina! — ele diz, e eu sinto ele pulsar dentro de mim. Eu rebolo mais rápido, o cu ardendo, a buceta latejando, e solto um grito que é meio choro, meio gozo. Márcio tá gemendo atrás da câmera, e eu sei que ele tá batendo uma enquanto filma.
— Filma direitinho, seu corno! — grito, e ele obedece, a câmera capturando cada rebolada, cada gemido.
Eu saio do cu e volto pra buceta, cavalgando com força, os quadris batendo contra os dele. O som é obsceno, molhado, e eu sinto um orgasmo se formando, uma onda que sobe do fundo da minha alma. Eu grito, me contorço, e gozo tão forte que minha visão escurece por um segundo. Mas eu não paro. Quero mais.
— De quatro, agora! — ordeno, e Diego não discute. Eu fico de quatro no chão quente, a terra arranhando meus joelhos, mas eu não ligo. Ele se posiciona atrás de mim, e eu sinto o pau dele entrar na minha buceta de novo, fundo, rápido. Ele mete com força, as mãos agarrando minha bunda, os dedos cravando na carne.
— Mete mais, seu puto! Fode essa buceta! — grito, e ele obedece, cada estocada me fazendo gemer mais alto. O cheiro de terra, suor e sexo tá me deixando louca, e eu sinto outro peido escapar, o que só faz a gente rir entre os gemidos.
— Agora no cu, Diego! Mete tudo! — peço, e ele não hesita. O pau dele entra no meu cu de novo, e eu rosno, chorando de prazer e dor. Ele mete fundo, rápido, e eu sinto meu corpo tremer, a vontade de gozar subindo de novo. Márcio tá quase chorando atrás da câmera, e eu sei que ele tá louco de tesão.
— Goza na minha boca, caralho! — grito, e Diego sai do meu cu, se posiciona na minha frente. Eu abro a boca, a língua pra fora, e ele goza, jatos quentes e grossos que caem na minha língua, no meu rosto, no meu pescoço. Eu engulo tudo, lambendo os lábios, enquanto ele geme, as pernas tremendo.
Eu caio no chão, ofegante, o corpo coberto de suor, terra e porra. Márcio desliga a câmera, e eu sei que o vídeo tá pronto pra vocês, meus leitores, baixarem no meu site. Essa foi só uma das aventuras desse fim de semana insano no sertão, e tem muito mais vindo por aí. Imagina o que pode acontecer na próxima? Talvez eu pegue dois machos ao mesmo tempo, ou quem sabe uma suruba na beira do rio? Acompanhem no www.selmaclub.com pra não perder nenhuma sacanagem.

Por favor, seus lindos, não esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto! Cada estrelinha é um carinho no meu coração e me motiva a continuar trazendo essas histórias que fazem vocês vibrarem, sonharem e, quem sabe, se inspirarem pras suas próprias aventuras. Vamos juntos nessa jornada de tesão e liberdade? Então cliquem nas estrelas, compartilhem com os amigos, e venham comigo pro próximo capítulo dessa putaria sem fim!

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Comentários (1)

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  • Moreno de Ilhéus: Amei o conto, sonho com vc Selma. Gozei muito

    Responder↴ • uid:1co2mwskytkf