Não aguentei o tesão e dei pro pai da minha amiga
Relato de quando eu não aguentei de tesão e dei para o pai da minha amiga.
Oie! Sou a Mel e já tenho outros dois relatos aqui no site e decidi contar mais este, que para mim é um dos mais excitantes.
Tudo começou a mais ou menos um ano atrás quando fui para um aniversário de uma amiga na casa do pai dela e conheci ele, um policial com seu mais de 40 anos, divorciado e simplesmente lindo... alto pra caramba, com porte atlético e uma seriedade que exala masculinidade.
Logo no meu primeiro contato com ele desejei imensamente ter aquele homem em mim, mas o contato foi totalmente cordial e breve, apenas uma apresentação rápida e nada demais, tentei puxar assunto e tirar um sorrisos dele quando ficávamos perto um do outro e acho que consegui até, ele é um policial daqueles bem centrados. Depois de alguns dias acabei tendo que pegar carona com essa minha amiga e ele quem foi me deixar, durante o caminho ele até me fez algumas perguntas sobre estudos, mas nada demais, quando cheguei em casa me despedi na minha amiga que estava no banco de trás comigo e logo me inclinei para o banco do motorista e dei um beijo na sua bochecha como agradecimento. Não aguentei de tesão e assim que entrei em casa me toquei apenas pensando nele...
As caronas se tornaram um pouco mais frequentes, e agora eu já tinha seu número no meu celular e assim que chegava em casa ia correndo mandar mensagem agradecendo pela carona, ele sempre muito direto falava que não era nada e que não precisava agradecer. Aos poucos fui me tornando mais próxima dele, adorava desmontar ele em algumas risadas ou como ele olhava para o banco de trás quando eu estava no carro durante nossas conversas, era tudo bem cordial mas meu tesão no ar sempre palpável. Na última carona que ele me deu foi quando eu e a filha dele estávamos saindo de um aniversário, já era um pouco tarde da noite e quando fui me despedir com meu usual beijo na bochecha dele, segurei seu rosto com uma mão e beijei bem rápido no cantinho da sua boca, falei um breve "tchau, tio" e sai do carro. Passado algum tempo mandei a típica mensagem agradecendo pela carona e ele respondeu que era sempre um prazer. Prazer era exatamente o que eu queria com ele.
Em uma tarde, eu e outros amigos combinamos de ir pra casa dessa amiga, eu cheguei e fui recepcionada por ela que já estava com o seu namorado na sala, conversamos um pouco quando o pai dela apareceu, ele brevemente me cumprimentou e perguntou se íamos precisar de algo pois ele ia no mercado, minha amiga virou pra mim e perguntou se eu poderia ir com ele e comprar umas coisas que faltavam pois ela iria ficar para receber os nossos outros amigos que ainda não haviam chegado, eu prontamente falei que sim e já fui saindo com ele. Chegando no carro ele me falou que eu poderia ir na frente e eu logo fui para o banco do carona, nesse dia em específico estava com um vestido verde florido que tinha uma fenda na lateral e não pude deixar de notar os olhares dele para minhas pernas quando sentei no banco. Era a primeira vez que ficava sozinha com ele e eu simplesmente travei, sempre fui muito desinibida e falante com o mesmo mas nesse dia fui o caminho todo em silêncio. Fizemos as compras e quando entramos no carro para voltar, ele não deu partida, se virou para mim e disse
-Tá tudo bem? Você não costuma ser tão quietinha assim.
-Ah tio, tá tudo bem sim, eu só estou um pouco pensativa. O senhor ficou com saudades das minhas piadas foi?- falei já sem coragem de tentar algo com ele.
—Eu estou sim, você é muito espirituosa garota… — ele começou, mas parou. Respirou fundo. — É difícil não pensar em você, sabia?
Antes que eu pudesse pensar eu já estava encima do colo dele com meus lábios grudados no seu e encharcada de tesão enquanto ele segurava firme meu quadril. Algo em nós nos tirou daquele momento e voltamos a raciocinar um pouco, ele me pediu desculpas falou que aquilo não poderia acontecer que ele era um adulto e eu apenas uma adolescente e que era errado, voltei para o meu banco e também pedi desculpas e disse que também não parava de pensar nele desde que nos vimos, ele me encarava durante o caminho e algumas ruas antes de chegarmos ele parou o carro me encarou bem no fundo e disse
-Não aguento mais me segurar perto de você, que se fofa você tem esse teu jeito de menina toda doce que eu senti desejo desde a primeira vez que eu coloquei meus olhos, a forma como meu pau reage até aos seus pequenos beijos na bochecha já diz o desejo que to acumulado e eu preciso ter você.- ele falou firmemente como se isso já estivesse preso nele a algum tempo e eu me surpreendi, nunca imaginei que esse homem falaria isso pra mim.
-Eu preciso de você em mim, a tempos tento ter um pouco de você mas era muito tímida para tentar algo mais ousado- finalmente admiti para ele.
-Você acha que eu nunca reparei suas olhadas para mim enquanto eu dirigia, a forma como você deixava seus beijos quentes na minha bochecha a cada carona? Sua ninfeta do caralho, você é o diabo de tão gostosa eu preciso descontar tudo em você, me fala quando.
-Hoje depois que tudo acabar o senhor pode sair? Podemos tentar, o que acha?
Ele me encarou como se eu tivesse liberado o que ele segurava há meses. O olhar dele era puro fogo, mandíbula travada, os dedos tensos no volante. Não respondeu com palavras só balançou a cabeça, sério, e ligou o carro. O clima ali já estava sujo. Cru. E o que a gente ia fazer depois, a gente já sabia.
Depois de algumas horas me despedi da minha amiga como se nada estivesse acontecendo. Dei um beijo qualquer no rosto dela e saí com a calcinha já grudando nas pernas de tanto que eu estava molhada. Mandei uma mensagem simples: “tô pronta”.
Cinco minutos depois ele estacionou na esquina, faróis apagados.
Entrei rápido, calada. Ele não falou nada, só dirigiu. O silêncio dizia tudo. Parou numa rua escura, longe, e desligou o carro. Ficamos um tempo sem dizer nada, só nos encarando no escuro.
— Vem aqui. — A voz dele veio grossa, pesada. — Sobe. Agora.
Escalei o banco dele, com o vestido subindo até a cintura. Quando me acomodei no colo, senti o volume dele roçando em mim por baixo da calça, latejando, pronto. Ele puxou minha cabeça com uma das mãos e me beijou com raiva. Mordeu meu lábio e até meu queixo, me puxou com força, e sussurrou entre os dentes:
— Tira essa calcinha.
Obedeci sem hesitar. Tirei ali mesmo, por baixo, e entreguei na mão dele. Ele passou o pano entre os dedos, sentiu a umidade e sorriu torto.
— Tá encharcada. Só de pensar em sentar no meu pau, né? Você é uma verdadeira putinha mesmo.
— Desde o primeiro dia — soltei, quase sem ar.
Ele soltou o zíper da calça e se ajeitou. Me puxou pela cintura e me encaixou sem demora, entrando fundo, num movimento só. Eu perdi o ar e soltei um gemido misturado com um grito. Era grosso, quente, pesado. Cada estocada me fazia soltar um gemido preso que eu segurava há tempo demais.
— Olha isso… te comi sem nem tirar a porra do vestido. Só abri as pernas e entrei. — Ele cravou as mãos na minha bunda, guiando meus movimentos. — E você tá toda entregue, me dando essa bucetinha apertada como se fosse minha pra eu arrombar quando eu quiser.
— É sua. Toda sua, só sua — falei com o rosto colado no dele, descendo até o pescoço, mordendo, chupando, marcando.
Ele me virou com brutalidade, me deitou de costas no banco do carro e me fodeu sem parar, segurando meus dois pulsos com uma das mãos, a outra apertando meu pescoço com força quase brutal.
— Queria ter feito isso na primeira vez que me olhou com aquela cara de safada. Mas você é um perigo, garota. — Ele sussurrava, sujo, colado no meu ouvido. — Agora vai gozar pra mim. Vai me dar isso, porra. Eu vou gozar bem no fundo da sua buceta, meu depósito de porra.
Gozei tremendo, gemendo alto, sem controle. E ele gozou logo depois, ainda dentro, respirando fundo, com o corpo colado no meu.
Ficamos em silêncio por alguns segundos. O cheiro de sexo preenchia o carro. Ele limpou a testa, me olhou de novo, com aquela cara séria, ainda suado.
— Isso foi só o começo.
Indo me deixar em casa ainda me fez pagar um boquete pra ele e deixou minha boca e garganta todas fodidas ele enfiava seu pau no fundo e fodia com gosto até gozar e me fazer engolir tudo. Depois de tudo trocamos algumas mensagens e até hoje me encontro com ele para umas fodas deliciosas amo ser o brinquedinho dele que ele pode se aliviar quando tiver vontade. É tudo muito às escondidas mas até hoje está dando certo!
Esse é um relato totalmente real de algo que aconteceu e ainda ocorre comigo, espero que tenham gostado!
Ahhh e esse é o vestido que eu estava usando!
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Comentários (5)
Lucas: Só de ler quase gozei
Responder↴ • uid:1d7sdal0uc6fFernando: Que delícia, Mel! Seu conto é maravilhoso você é gostosa para caralho! 🔥🔥🔥🔥
Responder↴ • uid:e8go5sqrdHelder: Nossa que tessao gata.
Responder↴ • uid:5c8kvg2hjo_carioca: peraí eu conheço esse teatro... É o Municipal de SP?
Responder↴ • uid:45xxp0l1k09o_carioca: O policial tem razão de não parar de pensar e olhar você :)
Responder↴ • uid:45xxp0l1k09