#Outros

Sabe como trato meus machos, para melhor saúde? Não? Veja aqui.

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Danadinha

O calor do verão tá grudando na minha pele, o ar tão pesado que parece me abraçar. Tô largada no sofá, as pernas jogadas no colo dele, a luz da lua brincando na minha pele morena. Meu noivo, com aqueles olhos que me devoram, tá me olhando como se eu fosse a porra do mundo inteiro. Tô mexendo no celular, rindo de um meme idiota, quando, sem querer, solto um “puf” suave. “Caralho, amor, que vergonha!” digo, tapando o rosto com as mãos, as unhas vermelhas brilhando na penumbra. Meu coração dispara, meio rindo, meio querendo sumir.
Ele sorri, aquele sorriso de safado que me deixa mole. Não tem um pingo de nojo na cara dele. Só fome. Uma fome que me pega desprevenida, que faz meu corpo formigar. Ele se inclina, o nariz roçando minha cintura, e inspira fundo, como se estivesse cheirando um perfume caro. O cheiro é meu, cru, sem censura. É eu, porra, na forma mais verdadeira. “Você é uma delícia danada,” ele murmura, a voz grave vibrando contra minha pele. Eu rio, mas meus olhos traem o jogo — tá uma faísca ali, um tesão que eu nem sabia que tinha. “Seu maluco do caralho,” digo, mordendo o lábio, mas já sentindo o calor subindo entre as pernas.
“Maluco por você, sua vadia,” ele retruca, deslizando a mão pela minha coxa, os dedos quentes apertando minha carne. Eu me mexo de propósito, roçando contra ele, sentindo o volume na calça dele crescer. “Cheira de novo, seu tarado,” provoco, erguendo uma sobrancelha. Ele não hesita, inspira mais uma vez, e o jeito que ele me olha, como se eu fosse um segredo sagrado, me deixa louca. Meu corpo responde antes da minha cabeça, um gemido baixo escapando enquanto ele beija minha pele. É como se cada molécula do meu cheiro fosse uma ponte entre nós, uma conexão que ninguém mais entende.
No começo, eu achava essa parada nojenta pra caralho. “Você tá louco, porra? Isso é coisa de doido!” eu dizia, rindo, mas com um pé atrás. Ele nunca forçava, só me deixava ver o quanto isso o incendiava, o quanto me fazia desejar ele ainda mais. Aos poucos, eu entrei na dança. Primeiro, com risadas nervosas, depois com provocações. Agora, sou eu quem toma a frente, quem vira pra ele com um sorriso de safada e diz: “Vem, amor, sente o que é teu.” E, caralho, como eu amo isso. Amo o jeito que ele se entrega, a confiança que a gente construiu pra se jogar sem medo.
Hoje, enquanto me deito de bruços no sofá, a bunda empinada, ele tá atrás de mim, beijando minha pele com uma fome que me faz tremer. Solto outro “puf”, mais úmido, mais forte, e o cheiro enche o ar. “Porra, que tesão, sua putinha,” ele murmura, a boca roçando minha nádega, o hálito quente me arrepiando. Eu gemo, arqueando o corpo, sabendo que tô molhada pra caralho. “Você gosta, né, seu nojento?” provoco, a voz tremendo. “Gosto pra caralho,” ele responde, e mergulha de novo, inspirando como se fosse me devorar. Meu clitóris pulsa, e eu sei que, se ele me tocar agora, vou gozar em dois segundos.
A ciência, que ele adora citar, tá do nosso lado. Ele me contou, e eu acho graça, que o sulfeto de hidrogênio, o gás dos flatos, pode ser bom pra saúde em doses mínimas. Relaxa os vasos, protege as células, até ajuda o cérebro. Mas, pra mim, não é sobre isso. É sobre ele. Sobre o jeito que ele me faz sentir desejada, sobre a confiança que a gente tem pra se entregar assim, sem máscaras, sem vergonha.

O Segredo que Virou Lenda
Nosso jogo virou febre entre os amigos. Nos fins de semana, nosso apê vira um palco de curiosidade, com gente de todo tipo querendo provar o que a gente faz. O Thiago, um moleque de 19 anos, estudante de biologia, chegou tirando onda. “Vocês são doidos, caralho!” ele riu, mas quando soltei um flato bem na cara dele, o garoto ficou vermelho, tossiu e correu pra janela. “Porra, isso é podre!” gritou, enquanto a gente se matava de rir. Mas ele sempre volta, com aquele sorrisinho de quem tá intrigado.
Dona Margô, a vizinha de 68 anos, é minha favorita. Uma noite, enquanto tomava vinho com a gente, eu, já meio alta, resolvi provocar. “Tia, quer entrar na brincadeira?” perguntei, com um sorriso travesso. Ela, com aquela risada rouca, disse: “Menina, meu marido amava isso. Me dá aí!” E, caralho, ela cheirou fundo, fechou os olhos e soltou um “hmmm” que fez todo mundo gargalhar. “Isso é vida, meus filhos!” ela declarou, erguendo o copo.
Nem todo mundo aguenta. O Pedro, um amigo de 30 anos, tentou bancar o durão, mas quando soltei um flato daqueles que abalam a alma, o cara ficou verde e correu pro banheiro. “Tô fora, porra!” gritou, vomitando. Fui lá consolar ele, mas rimos disso por semanas. Já a Fernanda, uma amiga de 25 anos, virou fã na hora. “Caralho, isso é libertador!” ela disse, cheirando como se fosse um vinho caro. Agora, ela não falta nas nossas noites de “degustação”.
A gente se conecta por uma plataforma que achei, um espaço onde casais e curiosos trocam histórias sem medo de julgamento. Lá, a gente ri das reações dos novatos, compartilha dicas e celebra a liberdade. Mas, pra mim, não é só sobre o flato. É sobre a confiança, a cumplicidade, o tesão de ser quem a gente é. E, como ele diz, o H₂S pode até ajudar o cérebro. Então, quem sabe? Talvez a gente tá ficando mais esperta enquanto se diverte.

Provocações nas Ruas
Eu sou uma provocadora nata. Adoro levar nosso jogo pra fora, pras situações mais absurdas. Elevadores, ônibus, filas de mercado — tudo é palco. Num elevador lotado, me encostei nele, o corpo colado no dele, e soltei um “puf” silencioso. O cheiro se espalhou, e as reações foram um espetáculo. Um cara de terno, com cara de patrão, franziu o nariz e resmungou: “Que porra é essa?” Uma garota com fones tapou a boca, mas tava rindo com os olhos. E um velho de barba branca, no canto, parecia… gostar? Ele deu um sorrisinho que me fez pensar que ele sabia do jogo.
Quando as portas abriram, apertei a mão dele, segurando o riso. “Viu o velho, amor? Ele curtiu,” sussurrei, a voz cheia de malícia. Ele me puxou pra ele, beijando meu pescoço ali no corredor. “Você é uma vadia deliciosa,” murmurou, e eu ri, dando um tapa leve no peito dele.
Num ônibus lotado, a coisa foi mais quente. Espremida contra ele, soltei um flato que fez uma senhora na frente virar com cara de nojo. “Que desrespeito!” ela bufou, abanando o ar. Mas, lá no fundo, um cara de boné, com tatuagens subindo pelo pescoço, só sorriu, como se soubesse de algo. Nossos olhos se cruzaram, e eu senti um arrepio. Será que ele já jogou isso? Será que ele queria se jogar com a gente? Sussurrei no ouvido dele: “Acha que ele topava, amor?” Minha voz era puro veneno, e ele apertou minha cintura, o pau duro contra mim.
A ciência, que ele adora, diz que soltar gases é saudável. Alivia o inchaço, mostra que o intestino tá funcionando. Minha dieta cheia de fibras me faz uma máquina de flatos, e ele ama cada um. O cheiro, ora forte, ora suave, é como um pedaço de mim, e ele é o único que sabe ler esse mapa.

Nosso Templo de Tesão
Em casa, nosso ritual é sagrado. Deito no colo dele, a bunda empinada, a pele brilhando de suor. Solto um flato, e ele se aproxima, cheirando fundo, me sentindo em cada átomo. “Porra, que delícia, sua safada,” ele murmura, beijando minha nádega, o hálito quente me fazendo gemer. Arqueio o corpo, molhada pra caralho, e às vezes retribuo, cheirando ele também. “Você é tão nojento quanto eu, seu puto,” rio, e a gente se perde, rindo, gemendo, se devorando.
Nosso quarto é um templo de cheiros, sons e toques. A cama range, nossos corpos fazem estalos úmidos, o cheiro dos flatos se mistura ao meu perfume. Puxo ele pra mim, sentindo seu peso, seu calor. “Me fode, amor,” sussurro, e ele me toma com uma fome que me consome. Cada flato que solto no sexo é um presente, um lembrete de que sou dele, completamente dele.
A ciência explica o H₂S, mas não explica o que sinto. Não explica o coração disparado, o desejo que queima, a confiança que ele me dá. Nosso ritual é mais que físico. É amor. É fogo.

Mais Aventuras à Vista
Se você chegou até aqui, meus amigos, é porque sentiu o calor dessa história. Quer mais aventuras? No site www.selmclub.com, tem um universo de histórias como essa, cheias de tesão, segredo e liberdade. Eu e ele continuamos explorando, e quem sabe o que vem por aí? Talvez um encontro com aquele cara do ônibus, talvez uma viagem pra um lugar onde casais como nós celebram seus desejos. O futuro tá cheio de promessas, e eu mal posso esperar pra dividir com vocês.

Um Pedido com Alma
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Com todo o tesão do mundo,
Verônica
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