#Outros

Você já viu caminhos de caralhos? Nunca? Então veja abaixo, pois eu tenho!

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MARA

O sol da tarde desce suavemente sobre a praia, tingindo o céu de tons dourados e alaranjados. A brisa marinha acaricia minha pele, trazendo consigo o cheiro salgado do mar e o murmúrio das ondas que quebram na areia. Estou aqui, de pé, sentindo a textura quente e fina da areia sob meus pés descalços. Meu biquíni fio dental, escolhido com cuidado, ajusta-se perfeitamente ao meu corpo, destacando as curvas que carrego com orgulho. Sou Mara, morena de 58 anos, e hoje decidi me presentear com este momento de liberdade.
Minhas mãos deslizam levemente sobre as nádegas, sentindo as marcas que o tempo e as experiências deixaram. Vejam nas FOTOS abaixo. São como mapas, cicatrizes suaves que contam histórias de prazeres intensos e descobertas íntimas. Chamo carinhosamente essas marcas de “Caminhos de CARALHOS”, um testemunho silencioso de uma vida vivida sem arrependimentos. Cada linha, cada curva, é um lembrete de momentos compartilhados, de risos e suspiros, de conexões profundas e paixões ardentes. Tem mais em nosso perfil no site de Selma Recife www.selmaclub.com
Olho para o horizonte, onde o mar parece se fundir com o céu, e sinto um sorriso se formar em meus lábios. Meu marido, um homem liberal e compreensivo, sempre me apoiou em minhas escolhas. Ele sabe que meu corpo é meu templo, e que cada experiência que vivo nele é uma celebração da vida. Hoje, aqui na praia, sinto-me livre, poderosa, dona de mim mesma.
As pessoas passam, e notei seus olhares. Alguns são discretos, outros mais ousados, mas todos carregam uma curiosidade que não conseguem esconder. Minhas marcas são visíveis, e elas contam uma história que muitos não entendem, mas que eu carrego com orgulho. São um aviso, um lembrete para as mulheres mais jovens que, como eu, exploram seus corpos e seus prazeres. O sexo anal, quando feito com amor e respeito, pode ser uma fonte imensa de prazer, mas também deixa suas marcas. E essas marcas, essas cicatrizes, são parte de quem somos.
Feche os olhos por um momento e imagine: o toque suave de um lençol de seda sobre a pele, o som de respirações ofegantes em um quarto escuro, o gosto salgado de um beijo apaixonado. Agora, imagine a sensação de entrega total, de confiança absoluta, de dois corpos que se fundem em um só. É isso que essas marcas representam. Não são apenas cicatrizes, são lembretes de momentos de pura conexão humana.
A noite começa a cair, e as estrelas começam a pontilhar o céu. A praia agora está mais vazia, e o som das ondas parece mais intenso. Sinto-me em paz, em harmonia com o mundo ao meu redor. Minhas mãos voltam a acariciar as marcas em minhas nádegas, e sinto uma onda de gratidão por cada experiência que me trouxe até aqui.
Para as mulheres mais jovens que leem isso, saibam que o corpo é um livro aberto, e cada experiência é uma página escrita. Não tenham medo de explorar, de sentir, de viver. Mas lembrem-se de que cada escolha deixa sua marca, e essas marcas são parte da história que vocês estão escrevendo. Aceitem-nas, celebrem-nas, e vivam cada momento com intensidade e amor.
O vento agora está mais frio, e decido que é hora de ir para casa. Envolvo-me em uma canga colorida e começo a caminhar em direção ao calçadão. Minhas marcas, meus “Caminhos de CARALHOS”, estão lá, visíveis e orgulhosas. São parte de mim, parte da mulher que sou hoje. E eu as carrego com orgulho, como um testemunho de uma vida bem vivida.

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