Ela pediu para ser meu brinquedo sexual
**Resumo**: Eu sou a Joana, uma professora que se viu enredada numa paixão avassaladora com a Érica, uma assistente cheia de mistérios e desejos reprimidos. O que começou como uma amizade despretensiosa no ambiente de trabalho evoluiu para encontros ardentes, repletos de descobertas sensoriais e prazeres proibidos. Cada aventura é gravada com uma câmera escondida, e eu compartilho tudo no meu perfil, onde a Érica se transforma de uma mulher ingênua em uma verdadeira deusa do prazer. Prepare-se para uma história picante, com toques de humor, peidos inesperados e uma tensão que deixa o coração na boca, enquanto exploro os limites do desejo e antecipo o que o futuro nos reserva.
---
Nunca imaginei que uma amizade tão simples pudesse virar minha vida de cabeça pra baixo. Eu sou a Joana, uma professora de 38 anos, e trabalho numa universidade em Salvador, Bahia. A Érica, uma assistente novata de 29 anos, entrou na minha rotina como quem não quer nada. Ela é daquelas pessoas que encantam logo de cara: inteligente, organizada, com um sorriso que ilumina o ambiente e uma energia que, bom, digamos que não passa despercebida. Só que, se você pisar no calo dela, prepare-se pra ver um lado mais afiado. Nos conhecemos em reuniões chatas, onde ela representava o chefe, e logo viramos amigas. Amigas de escritório, sabe? Almoços casuais na orla de Itapuã, papos sobre trabalho, e, às vezes, um chope gelado no fim do expediente no Rio Vermelho. Tudo na maior inocência.
Mas, caramba, aquele vestido azul dela me pegou de jeito. Era um modelo justinho, com estampas florais em tons de azul e branco, que abraçava cada curva do corpo dela como se fosse feito sob medida. Eu comentei uma vez, meio sem graça, que o vestido era um arraso, e ela ficou vermelha, sem dizer nada. Só que, depois disso, notei que ela começou a usá-lo com mais frequência, como se quisesse me provocar. A Érica, dentro ou fora daquele vestido, passou a dominar meus pensamentos mais safados.
Nossas reuniões trimestrais com os chefões sempre acontecem em cidades grandes, tipo Recife ou Fortaleza, porque nosso campus fica meio isolado. Eu ia como representante dos professores, enquanto a Érica organizava tudo pro chefe. O trabalho dela era bem mais puxado que o meu — eu só aparecia, ouvia e pronto. No fim do dia, todo mundo se reunia pra socializar, seja num restaurante chique ou num bar descolado. Não sei como, mas eu e a Érica sempre acabávamos no mesmo canto, rindo, trocando ideias e curtindo a companhia uma da outra.
Numa dessas noites, estávamos sozinhos num barzinho aconchegante no Bairro do Recife. Já era tarde, os outros já tinham ido dormir, e a gente ficou ali, prolongando a conversa. Ela estava com aquele vestido azul, e eu, depois de uns drinks, perdi o filtro.
“Érica, posso te contar um segredo?”
Ela hesitou, mas respondeu: “Claro, Joana. Manda aí.”
“Olha, a gente se conhece há um tempo, e eu confesso que tô meio na sua. Tipo, bem na sua.” Ela ficou vermelha e olhou pro copo, mexendo o canudo.
“Nossa, que fofo isso. Por que você tá dizendo isso agora?”
“Tudo em você, na real. Mas esse vestido… cara, ele me deixa louca.”
Ela riu, meio sem jeito, e puxou o decote do vestido, destacando ainda mais os seios, que já eram de tirar o fôlego. “Tá, mas por que esse vestido te pega tanto?”
“Porque toda vez que te vejo com ele, passo o dia inteiro imaginando ele caindo devagar pelo teu corpo.” Silêncio. Meu Deus, eu tinha ido longe demais. O ar ficou pesado, e eu achei que tinha estragado tudo. “Desculpa, Érica. Falei demais. Minha boca grande e burra.”
Ela ficou quieta, olhando pro copo. Pensei que tinha perdido uma amiga. Até que ela falou: “Não sei como lidar com isso. Tô surpresa, mas não brava. Ninguém nunca falou assim de mim. Nem meu marido. Me sinto até culpada por não estar chateada.”
“Por favor, não fica brava. Quero continuar sendo sua amiga.” Eu tava quase implorando. Ela terminou o drink de uma vez.
“Relaxa, tá tudo bem. Mas acho melhor a gente parar por hoje, né?”
Subimos pro hotel em silêncio. O elevador parecia eterno, com a gente em andares diferentes, mas altos. Ela se encostou na parede, pernas cruzadas, olhando pro nada. Quando nossos olhos se encontraram, ela deu um sorriso nervoso. Eu, do outro lado, tentava esconder a ereção que insistia em marcar minha calça. O olhar dela caiu ali umas duas vezes, e eu quase tirei as mãos pra deixar ela ver tudo. Mas o elevador apitou, e ela saiu correndo, gritando um “Boa noite!” rouco enquanto a porta se fechava e aquela bunda perfeita sumia.
No meu quarto, tirei a roupa e fui pro banho. Debaixo do chuveiro, gozei forte, imaginando minha porra enchendo a boca da Érica, o batom dela manchando meu pau enquanto ela chupava com vontade.
---
De volta a Salvador, mantivemos distância. Trocávamos “ois” educados nas reuniões, mas nada de almoços ou mensagens. Eu tava com medo de ter ferrado tudo. Até que, numa noite, enquanto arrumava minhas coisas pra ir embora, bateram na porta. Era a Érica, com cara de quem tava enfrentando um monstro.
“Joana, podemos conversar? Se você não tiver ocupada.”
“Claro, entra!” Eu tava quase pulando de alegria. “Que bom te ver, eu tava pensando em você…”
“Por favor, deixa eu falar. Isso não é fácil.” Nos sentamos frente a frente na minha sala. “Desde aquela noite, minha cabeça tá um caos. Ninguém nunca falou de mim como você falou. Fiquei chocada, mas, nossa, também fiquei lisonjeada. Muito.”
“Érica, eu…”
“Shh, deixa eu terminar. No elevador, eu quis ir pro seu quarto. Quis mesmo. Mas travei.”
“Por causa do seu marido?”
“Não é isso, Joana! Para de falar! É que… eu não manjo nada de sexo. Teria sido um desastre. Fiquei com medo de fazer tudo errado e estragar tudo.”
“Como assim, não manja de sexo? Você é casada, tem uma filha…”
“Deixa eu te contar minha história. Você tem um tempinho? E, mais importante, tem cachaça?”
Eu sempre guardo uma garrafa na gaveta. Servi um copo pra cada. A Érica virou o primeiro de uma vez, e o segundo também. Relaxou um pouco e começou a falar.
“Eu cresci numa comunidade bem rígida, lá no interior da Bahia. O líder controlava tudo: o que a gente lia, via, comia, aprendia. Era um inferno, mas, quando criança, eu achava normal. Meus pais seguiam tudo à risca. Na escola, nada de aulas sobre sexo. Só podíamos ter amigos da comunidade, então, zero influência de fora. Aos 16, o líder escolheu meu marido. Era assim. Se eu reclamasse, levava surra do meu pai e do líder. Quem se rebelava era expulso, sem nada. Um horror.”
“Nossa, Érica, que pesado. Eu não fazia ideia.”
“Pois é, eu era criança, achava tudo normal. Fiquei até feliz quando escolheram o André pra mim. Me convenceram que eu tinha sorte. Mas o André também era da comunidade, então sexo pra ele era só subir em mim, meter, gozar em dois minutos e dormir. Me ensinaram que sexo não era pra ser prazeroso. Só que, ultimamente, não aguento mais. Não quero morrer frustrada. Não sei o que quero, mas sei que isso não é vida.”
“Caramba, Érica… o que mudou?”
“Foi o trabalho aqui. Na comissão disciplinar, ouvi histórias de sexo que me deixaram… excitada. Coisas que eu nem sabia que existiam! Mas me sinto burra. Fico toda acesa com coisas que não entendo. Por isso travei aquela noite. Tive medo de não saber o que fazer.”
“Que fofa, Érica!” Não segurei o sorriso. “Sexo é natural, ninguém nasce sabendo. As coisas ficaram mais… digamos, criativas. Mas, se você tá a fim, tudo flui. Você se preocupa demais.”
“Não ri! Talvez eu seja perfeccionista. Quero saber no que tô me metendo antes de pular.”
“Tá, como posso ajudar?”
“Bom… pelo que ouvi, você tem… experiência, né? Com alunas, talvez? Conta o que você já fez.”
Corei. “Nossa, agora ficou estranho. Não sabia que eu tinha fama.” Pensei que minhas aventuras eram segredo.
“Ouvi umas conversas no corredor. Papo de meninas. E, ó, as críticas foram boas.”
“Tá bom, não tem cachaça suficiente pra me fazer contar essas histórias. Vamos bolar outro plano.” Ficamos em silêncio. A Érica quase riu do meu constrangimento. Resolvi virar o jogo. “Que tal um pornô? A gente pode assistir. Você vai aprender rapidinho.” Ela ficou vermelha.
“Me ensinaram que pornô é pecado.”
“E tudo que você tá pensando agora também é, né? Então, qual é a diferença?”
“É, faz sentido.” Ela sorriu. “Você tem algum favorito?”
“Na verdade, não. Mas sempre acho algo que curto.” Liguei meu laptop, desconectei da rede da universidade (não queria ser pega pelo TI) e acessei um site pornô. “O que você quer ver? Boquete? Gozada na cara? Anal? Sexo nos peitos? Chupar buceta? Lamber cu? Engolir porra?”
Ela ficou paralisada. “Você escolhe. Não sei.”
Escolhi uma coletânea com boquetes e gozadas na cara. Bem introdutório, nada muito pesado. A Érica assistiu com atenção. Na primeira cena, uma mulher levou uma gozada farta no rosto. Na seguinte, peitos grandes foram pintados com porra pegajosa. Notei que a Érica se mexia na cadeira, às vezes apertando as pernas. Na cena seguinte, uma mulher levou uma foda bruta na garganta, o cara segurando o pau fundo enquanto gozava. Ela engasgou, cuspiu porra e lambeu o que caiu. A Érica esfregava a buceta por cima da calça, tentando disfarçar.
“Tá tudo bem,” falei baixo. “Pode se tocar. É pra isso que serve pornô.”
Ela ficou vermelha. “Não, eu não…”
“Relaxa. Gozar é o que move o sexo. Deixa eu te ajudar.” Fui até ela, ajoelhei e abri o cinto e a calça dela. Ela não resistiu. Puxei a calça até os joelhos, e a calcinha branca já tava encharcada. Puxei minha cadeira pra perto, sentei e, enquanto olhava pro rosto dela, enfiei a mão na calcinha. Meus dedos deslizaram entre os lábios molhados e tocaram o clitóris inchado.
“Ah! Meu Deus, o que você tá fazendo?” Ela gemeu, olhando pra tela, onde uma mulher chupava porra com a língua pra fora. “Volta… volta pra cena que ela engasgou com o… com a coisa dele. Quero ver de novo.”
Com a mão livre, voltei o vídeo. A Érica esfregava a buceta nos meus dedos enquanto a mulher lambia o esperma dos lençóis. “Ai… ai… AI!” Ela gozou forte, o corpo tremendo, os músculos tensos. “Nossa, nunca senti isso. Foi intenso demais.”
Deslizei um dedo dentro da buceta dela, acariciando. Com a outra mão, abri minha calça e tirei meu pau duro. Os olhos da Érica se arregalaram. “É o primeiro pau que vejo além do do André,” disse, hipnotizada. Pressionei a buceta dela enquanto me masturbava. Ela agarrou meu pulso, segurando minha mão dentro dela. “Vou gozar de novo! Como… AI!” Outro orgasmo a fez revirar os olhos. Tirei a mão da calcinha rasgada e lambi o mel dos meus dedos. Esfreguei o pré-gozo na cabeça do meu pau enquanto ela olhava, paralisada.
Levantei, limpei uns papéis da mesa e disse: “Vou gozar agora. Vem ver.” Ela puxou a calça e veio. Masturbei com força, o pré-gozo pingando na mesa.
“Posso…?” ela perguntou, tímida. “Nunca toquei num pau.” Peguei a mão dela e a fiz envolver meu pau pulsante.
“Só me acaricia como eu fiz com você. Vai me fazer gozar.” Ela puxou com força, e eu já tava no limite.
“Nossa, Joana!” Ela gritou quando o primeiro jato grosso espirrou na mesa.
“É isso, Érica, me faz gozar!” brinquei com minhas bolas, tirando mais dois jatos que cobriram a mesa. Ela lambeu um pouco de porra do dedo, brincando.
“Foi incrível! Você sempre goza tanto assim?”
“Acho que sim. Você me deixa louca.” “Foi sua primeira vez gozando?” Ela assentiu, lambendo mais um pouco. “Gostou?” Ela assentiu de novo. “Então lambe tudo.”
Ela empalideceu. “Tá brincando, né?” Agarrei o cabelo dela e puxei com força.
“Parece que tô brincando? Você viu o vídeo. Ela lambeu a porra dos lençóis. Agora lambe a minha.” Empurrei a cabeça dela pra mesa. “Mostra a língua.” Ela obedeceu, trêmula, e lambeu uma poça de porra. “Isso, lambe tudo!” Ela começou a lamber mais rápido, engolindo tudo. Abaixei a calça dela e enfiei o dedo na fenda anal. Ela não se mexeu, só continuou lambendo. Abri a bunda dela com as mãos. O cuzinho era perfeito, rosado. Pensei no quanto ia adorar brincar ali.
“Tá limpo,” ela disse, com porra nos lábios e no queixo. “Você tá certo. Quero mais porra.” O celular dela vibrou. “É minha filha. Tenho que ir. Valeu pela aula, professora.” Ela pegou um lenço, limpou a boca, ajeitou a roupa e saiu correndo.
---
O semestre voltou com tudo, e a gente quase não se via. Numa reunião, sentei do lado dela e tentei, disfarçada, enfiar a mão por baixo da saia. Levei um tapa na mão.
Um mês depois, ela me mandou um e-mail: “Tô livre pro almoço. Passa na minha sala.” Respondi: “Beleza, passo aí, a gente sai.”
“Nossa, você tá um arraso,” falei ao abrir a porta. Ela usava um vestido soltinho, amarelo com estampas de flores brancas, que valorizava o decote. Parecia um dia de sol em Porto de Galinhas. Ela girou, exibindo o vestido, e eu tranquei a porta. Enquanto girava, agarrei o braço dela e a puxei contra a parede, prendendo os braços acima da cabeça. Ela se debateu um pouco, mas segurei firme.
“Sem fugir. Hora de outra aula.”
“Por que você… o quê…?” Não deixou ela terminar. Beijei com força, minha língua invadindo a boca dela. O olhar assustado sumiu, e ela me beijou de volta, gemendo. A mão dela deslizou pela minha perna e agarrou meu pau por cima da calça. De repente, ela se soltou.
“Nossa, nunca beijei outra pessoa! E agarrei seu pau!” Ela parecia em pânico. Tentei acalmar.
“Você já chupou minha porra da mesa, lembra? Já passamos desse ponto. Gostou do que a gente fez?” Ela assentiu, sem me olhar. “Ainda quer mais porra?” Outro aceno. “Não vou forçar nada, Érica, mas você passou tempo demais negando seu corpo. Você é linda, merece se jogar.”
Ela riu. “Vamos deixar esse papo de lado. Me beija.” Puxou minha cabeça e me beijou com fogo. Minhas mãos desceram, agarrando a bunda dela. Levantei o vestido, deslizei a mão na calcinha e passei o dedo pela fenda anal. O calor da buceta dela era insano.
“Ai…” ela gemeu. “Seu toque é foda.” Sorriu. “Falou de outra aula?”
Tirei a calcinha dela, que caiu no chão. Levantei a Érica e coloquei a bunda nua na minha mesa. Ajoelhei. “Abre as pernas.” Ela obedeceu. A buceta peluda brilhava de tão molhada. Peguei uma tesoura na mesa.
“Tesoura? Tá fazendo o quê?”
“Relaxa. Sua buceta merece atenção. Vou dar um trato.” Passei os dedos pelos pelos, desembaraçando. Cortei o excesso com cuidado.
“Já fez isso antes?”
“Não, mas uma aluna já raspou meu pau e minhas bolas.”
“Aluna?”
“Talvez. Fica quieta.”
“Posso raspar seu pau?”
“Talvez.” Terminei o corte. A buceta da Érica tava aparada, sexy. “E agora?” ela perguntou, quase sussurrando.
Respondi lambendo os lábios vaginais, saboreando o mel. Ela engasgou. “Ninguém nunca…”
“Eu sei. Shh.” Lambi o outro lado, depois entre os lábios, até o clitóris. Ela quase caiu da mesa.
“AI! QUE PORRA É ESSA?” gritou, puxando meu cabelo. Gozou tão forte que o suco escorreu pela mesa. “O que você fez comigo?”
“Você foi negada a vida toda. Seu clitóris é seu brinquedo novo. E meu.” Ela tava nas nuvens, com endorfina explodindo. Queria mais antes que ela voltasse à realidade. “De joelhos.” Ela obedeceu, olhando meu pau. “Tira minha calça.” Meu pau saltou, duro. “Quer chupar, Érica?”
Ela assentiu. Dei um tapa no rosto dela com meu pau. “Fala! Diz que quer chupar meu pau.”
“Quero chupar seu pau.”
“Por favor.”
“Por favor, quero chupar seu pau.” Dei outro tapa com o pau.
“Quer isso?” Esfreguei o pau entre os seios dela. O pré-gozo melou tudo. “Deixa aí. Vai lembrar do meu pau o dia todo.”
“Você é mandona. Gosto disso.” Dei mais um tapa com o pau.
“Nunca chupou um pau?” Ela negou. “Abre. Língua pra fora.” Hesitou.
“Vai me dizer se eu fizer errado?”
“Lembra das regras?” Era uma fala do pornô. “O que faz se eu gozar na sua boca?”
“Engolir!”
“E na sua cara?”
“Sorrir!” Agarrei o cabelo dela e encostei meu pau nos lábios. Ela engoliu em seco e chupou. A Érica, com 29 anos, deu o melhor boquete de primeira viagem que já vi. Aprendeu rápido com os vídeos. “Mmm… guh…” Ela enfiava meu pau fundo, lambia as bolas, acariciava o eixo babado. “Tô indo bem, professora?”
“A+. Linda.” Ela continuou, olhando pra mim. “Quer que eu seja mais mandona?” Ela assentiu. Agarrei o cabelo com força e fodi a boca dela. “Engole meu pau, porra!” Senti a garganta dela se contrair. Ela engasgou, cuspiu, limpou o queixo e sorriu.
“Faz de novo.” Fodi a boca dela com força, os olhos dela arregalados. “Chupa como a putinha que você é!” Ela assumiu o controle, chupando com vontade. “Porra, vou gozar…”
“Mmm!” Ela fechou os lábios no meu pau. O primeiro jato a pegou desprevenida, mas ela engoliu tudo, lambendo a cabeça. “Achei que foi bem, e você?”
Ri alto. “Você sentiu o quanto me fez gozar. Melhor aluna de boquete ever.”
“Duvido, mas valeu.” Ela vestiu a calcinha. “Deixa eu dar um beijo no seu pau antes de ir.” Beijou a cabeça e saiu, me deixando pasma com a transformação dela.
---
Caímos numa rotina. Às vezes, víamos pornô na minha sala. Ela perguntava: “Por que furar os mamilos assim?” Ou se excitava: “Foder na janela deve ser foda.” Às vezes, aparecia só pra chupar meu pau. Outras, quando o chefe tava fora, ela se sentava na poltrona dele enquanto eu lambia sua buceta. Mas eu ainda não tinha comido a Érica de verdade. Queria ir devagar, não assustar.
Num dia, vendo um pornô de uma garota sendo usada por vários caras, notei a Érica se esfregando com mais força nas cenas de sexo por trás. Eu tava dedilhando ela, e ela me masturbava. “Coloca meu pau na boca, vou gozar!” Puxei ela pelos cabelos e gozei forte na boca dela, o som dos goles me deixando louca. Ela lambeu tudo e se recostou.
“Quero saber: sou estranha por gostar tanto de engolir porra?”
“Não, a maioria engole hoje em dia. Minha ex não engolia, mas outras sim. Cada um tem seu normal.”
“Que pena. Penso em te chupar o tempo todo.”
“Adoro isso. Vem quando quiser.” Rimos. “Aposto que mais mulheres engolem do que homens chupam buceta.”
“Sério? Por quê?”
“Não curtem o gosto, sei lá. Mas eu chupo tudo. Até cu.”
“Você lambe cu? De verdade?”
“Sim, adoro. Vi você se mexer quando falamos disso.”
“Não sei como me sinto com isso.” Mas notei que ela esfregava o clitóris com mais força. Ajoelhei, tirei a calcinha fio-dental encharcada e enfiei dois dedos na buceta dela.
“Você gosta disso.” Esfreguei o nariz nos pelos molhados e lambi o clitóris. “Mmm… porra!” Ela gozou forte, encharcando a cadeira. “Chupa meu pau.” Esfreguei o pau no decote dela.
“Você já gozou!”
“Chupa.” Fodi a boca dela enquanto chupava o mel da calcinha. “Chupa mais porra das minhas bolas.” Gozei na calcinha dela. “Veste isso. Vai sentir meu gozo o dia todo.”
“Você é louca,” ela riu, vestindo a calcinha melada. “Já teve um brinquedo sexual?”
“Parceiros criativos, mas não sei a definição.”
“Quero ser seu brinquedo sexual.”
“Cuidado com o que deseja. Posso ser bruta.”
“Quero isso. Usa meu corpo como quiser.”
“Se você é meu brinquedo, coloco meu pau onde e quando quiser. Posso até te dividir com outros.”
“Dividir? Conhece alguém?”
“Talvez. O ponto é: você é minha. Sem perguntas.”
“Quero isso. Sempre obedeci às pessoas erradas. Agora quero obedecer você.”
Beijei ela com força. “Não se apressa. Ainda nem transamos.”
“Eu sei! Penso que vamos transar, mas você sempre goza na minha boca.”
“Você faz um boquete foda. Mas vai mudar, brinquedinho.” Ela lambeu um dedo melado de porra e saiu.
---
Não sabia se ela tava falando sério sobre ser meu brinquedo. Uma tarde, mandei: “Vem na minha sala agora. Tenho um pacote pra você.” Ela apareceu rapidinho.
“Vim pegar o pacote,” sorriu. Eu tava na mesa, pau duro na mão.
“Tranca a porta.” Ela veio, mas parei. “Tira o sutiã e a blusa e rasteja até mim.” Ela obedeceu, os seios balançando enquanto rastejava. “Me fode com os peitos.” Ela prendeu meu pau entre os seios e deslizou.
“Nossa, por que nunca usei meus peitos assim?” Ela implorou: “Goza nos meus peitos.” Não aguentei e gozei no rosto e nos seios dela, melando os óculos. Ela lambeu a porra, sorrindo. “Tô sorrindo, como deve ser.”
Limpei os mamilos dela com a boca, chupando a porra. “Que nojo,” ela sussurrou. “Tão excitante.” Beijamos, sentindo o gosto da porra. Enfiei a mão na calça dela, dedilhando o clitóris e o cu. Ela gozou forte, o corpo tremendo. “Minha primeira facial. Amei.”
---
Duas semanas depois, numa reunião, ela anunciou que o chefe tava fora, e eu presidi. Depois, fui na sala dela, acendi a placa de “Reunião em Andamento” e tranquei a porta. Ela tava ao telefone. Mostrei meu pau duro. Ela tentou disfarçar, mas abri a blusa dela e fodi os seios enquanto ela falava. “Edie, te ligo depois. Surgiu um problema grande,” disse, piscando. “Nada que eu não resolva.” Desligou e me fodeu com os peitos. Gozei entre eles, melando tudo.
“Que bagunça! Não tenho outra blusa!”
“Limpa e joga água. Quem vai imaginar que você é meu brinquedinho?”
“Quero chupar mais, mas preciso trabalhar.”
“Lambe a porra do meu pau.” Ela lambeu, lenta, e guardou meu pau. “No recesso de outono, sou a única no prédio. Se não tiver nada pra fazer…”
---
Na terça do recesso, ela mandou: “Tô na sala de reuniões. Pode ajudar com um problema?” Corri pra lá, levando um lubrificante que uma aluna deixou na minha sala. O prédio tava vazio. Bati na porta trancada, e a Érica abriu.
“Tranquei por segurança. Nunca se sabe que tipo de louco pode entrar.” Tranquei a porta, e ela me beijou, agarrando meu pau. “Trouxe meu brinquedo favorito.” Me levou pra sala do chefe, trancando a porta. Tinha uma garrafa de cachaça na mesa. “Quer um gole?” Já tava servindo. Propus um jogo: a cada gole, tirávamos uma peça de roupa. Ela virou um gole e abriu minha calça. Meu pau saltou, sem cueca. “Sem cueca, professora? Esse jogo vai ser rápido.”
Virei um gole e abri o zíper do vestido dela, que caiu, revelando o corpo nu. “Você ganhou,” ela sussurrou. “Me faz seu brinquedo.” Esfreguei meu pau no clitóris dela.
“Hoje vou te foder,” avisei. “De joelhos na mesa, bunda pra mim.” Ela obedeceu, abrindo as pernas. “Abre a bunda.” Hesitou, e dei um tapa forte. “Abre, brinquedo!”
“O que vai fazer?” perguntou, abrindo a bunda.
“Tudo que eu quiser.” Enfiei a língua na buceta dela. “Porra…” Ela gozou, esfregando a buceta no meu rosto. “Quero sua buceta no meu pau.” Virei ela de costas, levantei as pernas e meti fundo. “Tá gostando do meu pau esticando sua buceta?”
“Sim, fode com força!” Ela gozou, os peitos batendo no queixo. “Chupa meu mamilo.” Chupei, mordendo de leve. Ela se tocava, gozando de novo. “Sou seu brinquedo.”
“Essa buceta é minha, vadia?”
“É sua, amor.” Meti mais forte, os pés dela no ar. “Rasga essa buceta!”
“Bunda na mesa, agarra a borda.” Ela obedeceu, os saltos deixando a bunda empinada. Esfreguei o pau no cu dela.
“Vai foder meu cu?”
“Sim, mas primeiro vou brincar.” Enfiei um dedo no cu dela, que pulou. “Relaxa, tá gostando.” Esfreguei o clitóris pra ajudar. “Abre mais a bunda.” Ela obedeceu, e lambi o cu dela, que riu.
“Cócegas!” Continuei lambendo, dedilhando a buceta. “Fode, que delícia!” Gozou forte, o cu piscando. Enfiei dois dedos no cu. “Nossa, que grosso…” Relaxou, e enfiei a língua no cu dela. “Que nojo… continua!” Ela se masturbava, gozando de novo com minha língua no cu.
“Você tá bem?”
“Tô ótima. E com nojo.” Peguei o lubrificante e esfreguei no cu dela. “Vai meter agora?”
“Sim.” Empurrei o pau contra o cu dela, que se abriu aos poucos. “Tá dentro, relaxa.” Comecei a meter devagar. “Tá doendo?”
“Um pouco… mas gosto.” Meti mais forte, puxando o cabelo. “Fode meu cu, amor!” Um peido escapou, e rimos. “Desculpa, que vergonha!”
“Relaxa, é normal.” Meti fundo, o cu dela apertado. “Quer parar?”
“Não, sou seu brinquedo.” Gozei forte na boca dela, que engasgou, mas engoliu. “Seu tarado!” Me deu um tapa. “Seu pau tava no meu cu e você meteu na minha boca!”
“Você amou.”
“Sim, amei, seu tarado.” Deitei ela na poltrona do chefe, e ela me deu outro tapa. “Quero de novo.”
Quer saber o que vem depois? A Érica tá só começando a explorar esse lado selvagem, e eu mal posso esperar pra ver até onde ela vai. Será que ela vai se jogar de vez? Será que vou dividir ela com outra pessoa? Cada aventura tá gravada com minha câmera escondida, e eu posto tudo. no www.bit.ly/analvicio pra quem curte se viciar em anal. Quer mais histórias picantes? No www.selmaclub.com, meu perfil tá cheio de contos quentes que vão te deixar louco pra acompanhar. Por favor, não esquece de dar 5 estrelas pro conto! É o que me motiva a compartilhar mais dessas aventuras que mexem com a cabeça e o corpo. Tô contando com você pra espalhar essa chama!
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)