#Gay #Grupal #Sado #Teen

15. É viciante brincar com meu pai

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Sidzão

Paradinho na minha frente deu pra ver que o moleque é muito mais baixo que eu, detalhe que já me deixa cheio de tara. Rolou um abraço e ele tava com um cheiro tão gostoso no cabelo todo bagunçadinho que fiquei com vontade de chafurdar. Pele macia roçando a minha, corpo pequeno e magrinho, rosto angelical mesmo, bem branquinho do tipo que fica marcada fácil com uma pegada mais bruta.

“Um neném todinho” sussurrei no ouvido quando me apresentei.

“É assim que ele me chama. Não sei o motivo” Ícaro disse com um sorriso beirando a inocência, mas ainda era cheio de malícia e uma provocaçãozinha.

“É por causa dessa carinha que você faz, eu não aguento. Dá vontade de morder todinho” meu amigo cortou a gente pra apertar o namorado dando logo um cheirinho no pescoço pra marcar território.

É bom ele fazer isso mesmo, porque olhando a carinha do moleque já tava pensando inúmeras formas de acabar com ele.

Me disse em tom de segredo que fala pra todo mundo que Ícaro tem 18 anos, mas na verdade o namorado acabou de completar 17.

“É que pros outros isso deve ser um problema, né? Um trintão namorando um carinha de 17 anos não é normal.”

“Sua preocupação deveria ser uma só. Ele aguenta pica de boa? Se sim, tem nada pra ficar questionando.”

“Então…”

Mariano fez uma cara séria primeiro, deu um golaço na cerveja que tomava e chegou perto pra gente não perder o tom de segredo.

“Vai me dizer que você não tá metendo ali. Cadê meu negão que não tá botando ferro pra dentro?”

“Ele é virgem, Samuel. O moleque tá se fazendo pra mim, bota maior banca, fica me atiçando e depois corre.”

“Ah, caralho. Só faltava essa. Virgem com toda aquela carinha de puta que ele tem?”

Soltei uma gargalhada e ele achou o máximo, mas depois falou sério que ainda não tinha comida o namorado, que ficam de charminho e nunca consegue chegar a fechar acordo direito.

Eu não botei fé no papo, mas só de pensar no moleque perdendo o cabaço pro negão da mala inchada meu pau começou a dar sinal de vida dentro da calça. Foi um negócio de ficar duro e marcar pro lado que não consegui controlar. Principalmente porque fiquei analisando o moleque de longe e ele realmente não parava de maltratar o meu amigo. Encostava nela de costas e botava a bunda no volume, dava uma roçada enquanto eles conversavam, uma empinada, trazia as mãos pra cintura fininha e ficava assim fazendo o cara babar atrás.

Mas eu não vi só isso. Quando Mariano deu bobeira acompanhei o namoradinho dele com o olhar e notei direitinho quando ele foi passar entre dois amigos que nem conhecia e se empinou inteiro com um sorriso todo malicioso na cara. A empinada foi tão braba e tão difícil de ignorar que o cara atrás dele botou as duas mãos no quadril do moleque e deu uma apertadinha marota, fazendo ele quase dar um pulo todo sapeca.

Disfarcei legal pra ninguém perceber que eu tava sacando essa safadeza dele.

Depois de umas taças de vinho o álcool foi batendo legal e a piroca não parou um segundo de babar pelo moleque que de repente tava sentadinho no colo do namorado pra festa inteira ver. Percebi a reboladinha que ele deu e deixou Mariano constrangido, não porque isso seria estranho, mas porque ele tava tão duro que não conseguiria levantar dali tão cedo.

“Vai lá, pega uma bebida pra mim. Vou passar mais uma cerveja pra dentro, você tá me deixando maluco.” Vi Mariano falar no ouvido do namoradinho todo alterado de álcool.

A festa já tava esvaziando. Tava tarde, até a música tinha diminuído de volume. Aproveitei que o branquinho levantou e inventei a desculpa de que também precisava encher minha taça pra secar logo a garrafa. Fui pra cozinha mirando a bundinha na minha frente, a mão coçando pra cair nela. Não tinha ninguém quando o novinho se esticou pra pegar uma cerveja e eu cheguei por trás botando meu corpo todinho nas costas dele. Saquei que ele primeiro deu um sorrisinho, depois fingiu se assustar.

“Tá com medo de quê?” Sussurrei.

“Medo? Eu não tenho medo de nada.”

“Então qual foi o desse pulinho aí? Tá todo assustado sim.”

“É que eu senti um negócio encostando.”

Olhei pra baixo e de fato minha mala toda inchada tava roçando nele com força, não neguei que tava gostoso, só continuei botando mais pra ele sentir. Dei uma fincada boa bem na bundinha e ele suspirou, fingindo que ainda não conseguia pegar a cerveja pro namorado.

“Tá difícil de alcançar? Quer que eu pegue pra você?”

“Não, pode deixar que consigo sozinho. É só… Ai… Se eu me esticar um pouquinho... Tô quase pegando.”

Ele não tava se esticando, na verdade o esforço era pra empinar o rabo e sentir mais da minha botada quente. Aproveitei que já tava tonto e passado na bebida pra dar o que o moleque queria. Agarrei a cinturinha de fora por causa da camiseta levantada com as duas mãos e ele pareceu ainda menor se comparado ao tamanho dos meus dedos. Mirei meu pau todo marcado no meio exato das duas nádegas e botei com força pra ele sentir o formato da cabeça da minha pica. Suspirou, deu uma tremidinha de emoção e eu continuei me aproveitando com uma roçada de pica na bunda inteira.

“Tô achando que você não vai conseguir pegar essa cerveja” falei vendo que ele claramente já poderia ter tirado a garrafa de lá.

“É que tá muito agarrado aqui. Acho que eu preciso de mais força.” Falou todo manhoso, quase choramingando pra mim.

Porra, como não deixar o bicho tomar conta numa hora dessas? Não tem como se controlar quando um moleque novinho e cabaço banca o sem vergonha pra você.

“Precisa de mais força?” Perguntei com a boca todinha colada no ouvido.

“Aham, só mais um pouquinho. Você me ajuda?” Ele perguntou outra vez manhoso.

“É pra já, neném.”

Falei igual o namorado de propósito, mas fiz o que ele provavelmente não faz. Botei meu braço largo ao redor do corpo dele e levantei fazendo quase sentar em cima do meu volume grandão. Ele sentiu tudo na bunda, até o desenho todinho da pica esticando o jeans, deu um sorrisão e eu forcei como se fosse meter ali mesmo só pra ele ter um gosto do tipo de homem que tava provocando. Não satisfeito ainda botei minha boca de levinho no pescoço e dei uma melada com num beijinho cheio de saliva só pra ele saber que eu não tenho medo de moleque depravado.

Mas uma movimentação na porta da cozinha me fez colocar Ícaro no chão e saí logo arrumando minha rola dentro da roupa pra não marcar tanto. Ele saiu com a cerveja, rindo sem vergonha nenhuma e eu fiquei pra terminar de secar meu vinho. O corpo já tava dormente, quente e escorria uma gotinha de suor nas costas. O moleque me deixou pingando tesão.

Mariano me convenceu que não dava pra sair dirigindo alterado, então fiquei pela madrugada toda bebendo com ele, mas lá pelas tantas o cara já tava quase dormindo no sofá. Facinho de ser aproveitado assim apagado. Reparei que Ícaro tinha sumido depois de dizer que ia dar um pulo no banheiro, mas tava demorando demais. Uma curiosidade safada baixou em mim. Achei ele na porta do quarto do namorado, tava agachado de costas pro corredor e outro cara botava a pica todinha dentro da boca dele. Nenhum dos dois se assustou quando me viram, mas ficaram meio grilados e o moleque levantou limpando a boca. Eu sabia que ele tava aprontando alguma.

“Tá querendo mamar?”

“Mariano tá apagado e eu tô doido pra provar uma piroca. Ele já morreu ali, duvido que fique duro pra mim.”

“Eu fico” falei mostrando a pica já acordada na calça.

Botei ele pra dentro do quarto e só encostei a porta um pouquinho. O cara ficou com a gente e não guardou a piroca, pelo contrário, terminou de abaixar a calça e nós dois servimos pro novinho guloso. Demorou nada a cair de joelho de novo linguando todo apressado, cheio de fome e uma safadeza gostosa. Melou o queixo bem rapidinho porque eu tava babando demais, mas também porque segurei pelo pescoço e botei pra engasgar. Tava maluco pra fuder uma boca, o álcool pegando pegando pesado ajudou.

“Que neném pra mamar gostoso” gemi.

“Será que aguenta pica?” O cara perguntou.

“Ouvi dizer que é cabaço. Tu acredita nisso? Mama desse jeito guloso, quem vai jurar que nunca sentou num macho?”

O cara meteu uma gargalhada sentindo a mamada molhadinha do moleque. Não dava mesmo pra acreditar. Como aquele novinho que colocava as duas cabeças em cima da língua e gemia bem fininho poderia manter o cuzinho trancado?

O cara dando de mamar comigo era um amigo antigo de Mariano, brother da academia, um barbudo quarentão do corpo largo, bração forte e pele bronzeada, a maior cara de safado que é pra combinar com a pica pesada. Vi quando levantou o moleque pelos ombros e virou o rabo dele pro meu rumo.

“Tira a roupa desse putinho, bora ver se esse rabo já levou pica.”

O moleque tentou sair das nossas mãos com um risinho fuleiro na cara, mas não dava pra mentir que tava também doido pra ser revistado.

“É pra já, meu chegado. Vou dar um confere aqui. Se eu tivesse que dizer pelo cheirinho de vagabunda dele… rapaz, maior cheiro de piranha.”

“Mariano gosta assim” o novinho se defendeu.

“Eu também” o cara grandão falou.

Eu abaixei a calça, dei uma conferida na cueca pequenininha com as mãos e abaixei tudo pra ver o rabo lisinho. Que coisa linda. Minha piroca deu uma babada maluca quando meti os dedos nela sentindo a textura de bunda de neném. Coisa macia de verdade, pele bem tratada. Abaixei um pouquinho e abri a bunda pra olhar o cuzinho rosado, bem apertadinho, as preguinhas intactas, tudo bem arrumadinho.

“Pra te falar a verdade acho que só metendo a mão pra ver se esse rabo já tomou varada.”

“Vai fundo, aproveita o que otário do Mariano tá capotado. Vai, irmão. Bora dar uma bagunçada nesse novinho.”

“Porra, apertadinho demais, deu a maior mastigada no meu dedo.”

Não menti. Depois da cuspida nos dedos meti sem medo nenhum de abrir demais o moleque e senti uma fisgada ao redor do meu dedo largo, uma mordidinha muito safada. Botei mais pra dentro e senti direitinho as preguinhas fazendo carinho na mão. O novinho segurou no cara grandão e soltou um gemido todo sem vergonha, pior pra ele porque isso me deixou foi com mais vontade. Botei outro dedo pra abrir mais e dei uma brindada lá dentro só de sacanagem.

“Ai, isso dói… Mas é tão gostosinho.”

“Gostosinho vai ser quando sentir minha língua.”

“Tu tem coragem?” O cara perguntou.

Gargalhei na cara dele. Não teria coragem de cair matando numa linguada? Mostrei pra ele como que faz. Fiquei de joelho, abri o cuzão pra mim e meti a boca ligeiro. Caí mastigando pra sentir o gostão de rabo quente, depois meti a língua e chupei com força. Babei tudo e o moleque não parou um segundo de piscar na minha boca, me provocando e me deixando mais tesudo. Logo eu não amassaria um cu assim?

“Bora alargar?” Ele perguntou quando eu levantei com o queixo todo melado.

“Não faz isso, eu não aguento. Vou gritar na sua pica, é muito grossa. Mariano só me bota pra mamar” o novinho falou todo medroso.

“Pra quem provoca a gente desse jeito, deve tá mais que acostumado a ser alvo de tarado. Se gritar na pica não tem problema nenhum, Mariano tá apagado. Bora, vira pra mim, quero ver a minha pica brincando contigo. Só a cabeça, para de ser medroso.”

O cara falou e virou o moleque pro lado dele. A bundinha foi toda empinada, coisa mais linda. Espiei ele cuspindo na cabeça da pica e botando encaixada na entradinha. Entendeu que eu tava ajudando quando voltei do banheiro com um tubo na mão dizendo “olha o que eu achei?” Segurei Ícaro e fiz que sim com a cabeça. O cara botou pra dentro depois de melar a rola inteira com o lubrificante e eu cobri a boquinha do nosso viadinho com a mão.

“Tora ele, cara. Pode botar pra lascar. Vamo tirar esse cabaço na raiva mesmo pra ele aprender a não provocar homem de verdade.”

O moleque só gritou, mas foi abafado. Eu mandei empinar e me obedeceu contrariado, mas não tinha o que fazer. Tava se contorcendo de tesão, cheio de vontade de enfim tomar no cu.

O meu novo amigo não teve pena, foi botando pra dentro deixando o moleque se acostumar com a vara dentro do rabo. Senti o impacto quando entrou e achou lugar lá no fundo, porque o corpinho que eu segurava tremeu todo, transpirou na hora e perdeu a força. Segurei, endireitei o quadril pro cara e ele comeu com força, acabando com as pregas do jeito certo.

“Caralho, faz tempo que eu não tiro um cabaço. Tinha esquecido como isso é gostoso.”

“Deixa pra mim também, alarga tudo não, bora dividir esse rabo. Vira aqui pra mim, deixa eu provar esse cuzinho virgem” pedi cheio de tara.

Dividiu comigo e eu fui metendo aproveitando que tava fácil, mas não tanto assim. Deu pra ver que doeu e o moleque deu um gritinho gostoso de ouvir. Mandei rebolar pra mim, empinar direito, abrir e piscar o cu na minha pica toda melada. Comi rapidão, botando pra dentro até o fundo sem medo nenhum de fazer uma sujeira naquele quarto. O cheirão de cu subiu rápido, inundou o ambiente e chegou ao meu nariz feito droga. O cara olhou o corredor, tava suave meter. Voltou pra tirar o moleque da minha mão e jogar na parede.

“Mete aí, vou buscar uma cerveja pra gente.”

Ele riu da minha falta de respeito com o meu amigo. Botei a pica na calça, ajeitei de lado, deu uma meladinha na hora e fui buscar mais bebida. Mariano tava dormindo no sofá e mais dois amigos conversavam ouvindo música. Tava suave meter. Todo mundo já tinha ido embora.

Catei as duas cervejas e na hora que voltei pra sala os dois caras trocavam um beijo lento, coisa de gente que tem intimidade. Parei um pouco, sorri pra eles e dei uma alisada na piroca. Um deles me olhou, mirou a pica e eu vi a boca encher de água. Impossível um viado não admirar uma rola dura na calça de um macho.

“Tá afim?” Perguntei antes de tomar outro gole.

“Uma mamada não faz mal, né?” Ele perguntou pro cara que beijava.

Abri o maior sorrisão. Cheguei perto do sofá, deixei as cervejas na mesa pra não me atrapalhar e olhei pra Mariano totalmente apagado do lado. Os dois riram e chegaram mais perto pra ver minha pica sair fora da calça já toda babada e cheirando a cu suado. Um deles era magro, com o rosto bem bonito quase de modelo, o cabelo liso na altura do ombro, olhos bonitos de homem romântico. O outro era um negro do sorriso branquinho, corpo legal de quem se cuida, umas tatuagens estilosas nos braços. Peguei o cabeludo pela nuca e botei pra me cheirar.

“Tava metendo?” Ele perguntou.

“Tá na cara, né? Botei num cuzinho, mas tô doido por uma mamada. Bota a boca nele, dá uma babada.” Falei bem baixinho.

O cara não recusou meu pedido. Arrumei o cabelo dele na minha mão, botei a carinha de lado e fui metendo piroca na boca, ganhando uma mamada lenta, bem carinhosa, típica de quem adora uma piroca grossa. Foi mamando sendo assistido pelo cara do lado, o negrão bonito, foi engasgado de vez em quando e tirando pra me olhar todo manhoso. Não podem fazer isso comigo, eu perco a linha.

Sem nem perceber os dois estavam devorando minha virilha, um nas bolas, outro na cabeça da piroca. Gemiam baixinho pra não acordar Mariano e se aproveitam de mim pra beijar com gosto de rola na boca. No meio da chupada ouvi um gemido de Ícaro lá no quarto, devia tomar com força agora que o cabaço tava pregado na minha piroca. Fodi com força antes de sair e deixar os dois sozinhos lá no quarto.

“Tem alguém fudendo?” O negro perguntou.

“O que você acha? Mariano apagou, alguém tinha que botar aquele namoradinho dele pra tomar no cu. Quer ver?”

“Porra, quem tá metendo nele? Não vi quem ficou na festa.”

“Um cara grandão da barba bonita” respondi ajeitando a piroca na boca do negro guloso.

“Deve ser o Rafa da academia, a gente malha junto. Aquele ali não perde oportunidade de meter, já transei com ele, mete grosso.”

“Tira cabaço como ninguém” brinquei. Eles não entenderam.

Fomos ver o que tava rolando e Rafa tava sentado na ponta da cama ajeitando Ícaro sentado em seu colo com as pernas ao redor da cintura larga. Cena bonita, um macho de verdade com um afeminadinho fodido nas coxas. O moleque já tava pelado, mas o grandão insistiu em ficar vestido, no ponto só de sair de dentro e pegar o rumo de casa. Cheguei pra virar o novinho de lado e botar pra chupar minha língua, os outros dois chegaram pra assistir. Tomou no cu direitinho, rebolando feito vadia, do jeito que gostamos.

Nossos convidados na putaria pegaram Ícaro pela mão e levaram pro meio da cama, deitaram num beijão ficando pelados também. Foram trepando devagarinho com o novinho tomando no meio deles. Quando o modelo virou de costas pra mim, de ladinho, cheguei por trás sem perguntar se eu podia botar. Rafa procurou o negrão e botou nele de lado também, e esse sortudo tomou no cu metendo no nosso novinho safado. Cinco homens numa cama grande. Nada pode ser mais sujo que isso. O cheiro de putaria ficou mais forte, ocupou a casa inteira. Não aguentei ver os homens se comendo apressado e deixei uma gozada gorda no cu do cabeludo. Ainda me curvei todo pra melar o rabo de porra e beijar a boquinha gostosa dele.

O negão teve uma ideia. Mandou Ícaro se posicionar na ponta da cama pra ganhar leite de todos os caras e ele, todo acabado, obedeceu. Empinou direitinho, abriu bem as coxas, botou o rabo pro alto e Rafa foi o primeiro a bater uma mirando a cabeça da pica no buraquinho. Meteu porra pra todo lado num gemidão e o leite grosso escorreu, o cabeludinho com o cu já gozado foi em seguida e deitou leite em cima da bunda, o negrão ganhou um beijo do namorado enquanto gozou metendo devagarinho, todo carinhoso e ainda tive força pra bater uma por cima da porra deles. Leite de sobra pro nosso putinho.

Rapidinho arrumei a calça e botei minha camiseta que tirei por causa do calor, já Rafa só subiu o zíper com a maior cara de puto. Tipo de homem que come fácil qualquer rabo na rua. Os três ficaram de chamego na cama já que tinham feito essa descoberta, mas nem demoraram. Fomos pra sala e Ícaro se arrumou pro namorado não sacar nada, até foi no banheiro e deu tempo de se lavar rapidinho. Tava escorrendo porra. Nem era preciso pois foi só ver Rafa indo embora que meteu a ideia de uma carona. Tenho certeza que só queria continuar ganhando vara no cuzinho fodido.

Mariano acordou devagarinho quando sentei do lado dele batendo na perna pra despertar.

“Bora amigão, eu te ajudo a cair na cama. Dormir no sofá vai te deixar todo quebrado.”

Ele abriu os olhos e me olhou com um sorriso amigável. Tava bebinho ainda.

“Acabei com a festa, né?” Resmungou.

“Que nada. Se divertiu, bebeu todas e capotou. Normal demais, acontece. Não se preocupe que nós também nos divertimos pra caralho. Aquele cabeludo lindo foi o último a sair com o namorado dele, aquele negro do sorrisão. Tavam agorinha se comendo aqui no sofá, cada beijão… Você precisava ver.”

Mariano segurou em mim e foi levantando, procurando Ícaro.

“Rafa tava aqui agorinha.”

“Não é bem agorinha” respondi. “Seu boyzinho tava querendo dormir em casa e eu fiz Rafa mudar o caminho só pra levar ele embora. Errei não, né?”

Menti. Precisava fazer minha reputação depois de bancar o pervertido e torar o namorado do meu amigo na cama dele.

“Caraca, você cuidou de tudo” me agradeceu.

Deu uma tropeçada no caminho do quarto e eu segurei pela cintura, mas minha mão tava ali pertinho, qual o problema de descer um pouquinho mais? Coloquei em cima da bundona linda que ele tem, dei uma alisada firme sentindo toda a polpa durinha, a curvinha dela. Impossível não ficar duro fazendo isso.

“Que cheirão de sexo” Mariano falou quando deitou de bruços e cheirou os lençóis.

“Para de ser safado. Vem cá, deixa eu te ajudar com isso. Tu tá facinho de ser abusado nesse estado. Sua sorte é que sou decente até demais.”

“Eu te conheço bem, Samuel. Precisa mentir não.”

“Tô falando sério, mais decente que eu, impossível.” Falei isso olhando minha pica melando minha calça.

Meu amigo se contorceu na cama rindo sozinho, agora completamente mole, totalmente abatido pelo álcool. Primeiro tirei os sapatos e as meias, depois corri as mãos pelas coxas e ele me olhou sério por cima do ombro, ainda de bruços. Virou pra tirar a camiseta e o peitoral bonito brilhou pra mim. Mariano é inegavelmente um homem foda, impossível não olhar seu corpo com mais intenções.

“Tá olhando demais” falou pra mim, interrompendo minha investigada na barriga bonita.

“Sai fora, seu viado. Tô te ajudando, não folga pro meu lado não. Te deixo aqui morrendo igual todo mundo deixou. Devia me agradecer…”

“Eu posso te agradecer” sussurrou.

Fiz ele virar de bruços com raiva e meti a mão na calça. Arrastei pra baixo, deixei o rabo de fora, ele deu uma empinada se ajeitando na cama e eu cuidei do corpo inteiro com o olhar.

Caralho, eu tava no ponto de cair matando no meu amigo.

“Se ajeita porra, precisa empinar esse rabo? Eu sei que tu é viado, mas aí já é demais. Só porque tem um rabão bonito fica desse jeito.”

“Você sempre achou bonito, né?”

“Impossível não achar, Mariano. Vai, me ajuda. Se ajeita aí. Tô começando a ficar irritado contigo.”

Mariano riu e abriu um pouquinho as coxas, deu outra empinada e a bunda ficou linda dentro da cueca branda apertadinha. Minha boca encheu de água.

“Dá pra ver que eu tô querendo que você se aproveite de mim?” Ele gemeu baixinho.

Não tem um único viado decente no mundo? Eu, por exemplo, sou o pior exemplo. Se meu amigo quer ser aproveitado, quem sou eu pra negar isso?

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