História de Um Pai Pervo 2
Capítulo 2: Meu Filho Também é Perv - Sinopse: Por incrível que pareça, meu filho que tomou a iniciativa e isso foi melhor do que eu imaginava
Recomendo que leia o capítulo um do conto, só clicar no meu nome e vai aparecer
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Ainda não tirava aquilo da cabeça, imaginar meu filho batendo punheta praqueles vídeos, será que ele era um pedófilo? Só sei que aquilo despertou algo em mim que fazia tempos.
Infelizmente (ou felizmente), houve um grande acidente envolvendo vários carros, fazendo com que minha esposa tivesse que ficar mais dias no hospital sem voltar pra casa, bem na primeira semana de férias dos meus filhos, vi aí uma oportunidade perfeita.
Dia 1: Comecei a andar sem camisa dentro de casa, meus filhos estranharam, pois não era de fazer isso. Eu tinha 1.83 de altura, era bem branco, corpo liso e sarado com um belo peitoral e mamilos rosados, cochas grossas e bunda grandinha, e um pé bem singelo de tamanho 44.
Dia 2: Comecei a perceber que meu filho mais velho estava reparando em mim e usei isso ao meu favor.
— Tá calor aqui filho, porque não tira a sua camisa também? - falei sorrindo pra ele.
Ele, sem muita cerimônia, tira sua camisa e logo posso ver o corpo de um adolescente que pratica esportes, o corpinho tão branco e tão liso quanto o meu, mas bem sarado.
— Tá forte hein, malhando muito? - perguntei.
— Nada, só praticando esportes - ele responde.
— Bom é assim. - digo
— É de família mesmo, ficar gostosão sem fazer muito esforço - meu pau já estava começando a ficar meia bomba e o que ele disse a seguir, fez com que ele fique duro de uma vez.
— Espero que um dia eu fique gostoso igual ao senhor - disse ele.
Essa era minha deixa e eu não poderia perder
— Ah, que nada, se você me acha gostoso só vendo, vem pegar aqui pra você sentir - Nisso, eu mostro meu músculo pra ele, e o safadinho vem e começa a apalpar meus bíceps, depois desceu pros meus peitos.
Caralho, meu filho tava fazendo uma adoração muscular em mim, meu pau durão feito pedra na calça, não tinha como ficar melhor.
— Thiago, o que você tá fazendo no papai? - disse Júlio, meu filho mais novo, de 8 anos. Aparentemente tinha acabado de acordar porque ainda estava com os cabelinhos bagunçados, Júlio tem um cabelinho cacheadinho ruivo, e a combinação dos olhos verdes e das sardinhas espalhadas pelo rosto o deixa mais encantador. Nisso, o Júlio puxou a mãe, já o Thiago puxou a mim, com cabelos lisos castanhos e olhos castanhos também. Júlio é magrinho, tem 1.25 de altura, e pra idade tem uma bundinha bem grandinha e redondinha.
Thiago olha pra mim sorrindo, como se estivesse pensando em algo e quer minha aprovação, eu olho de volta e sorrio, dando sinal verde pra ele fazer seja lá o que ele quer fazer.
— Eu tô sentindo o corpo do pai, vem também, você vai gostar - disse Thiago fazendo sinal com a mão chamando o Júlio que desceu as escadas correndo.
Eu já estava perdendo a noção quando nem pude sentir o Thiago me puxando pelo braço e me sentando no sofá, ficando ao meu lado direito e o Júlio subindo no sofá em seguida ficando ao meu lado esquerdo. Thiago volta aos movimentos pegando e apertando meus bíceps, passando sua mão pelos meus peitos até o abdômen. Júlio parou de apenas observar e começou a fazer o mesmo, e caralho, fazia tempo que eu não sentia uma mãozinha de criança fazendo aquilo em mim, meu pau tava tão duro na calça e eu não fazia questão de esconder.
— Tira a camisa também maninho - disse o Thiago.
— Está quente, né pai? - o safado perguntou sorrindo de uma forma maliciosa
— Está muito quente sim - respondo quase que com dificuldade.
Quando eu olho pro lado, vejo meu filho mais novo sem camisa, mostrando aquele corpinho delicioso que só uma criança pode ter, e quem é pedófilo sabe muito bem o que eu estou dizendo. Pela primeira vez eu sentia uma mãozinha me apertando por vontade própria, e não por eu estar obrigado ela a fazer isso. Tudo estava tão bom, mas infelizmente a companhia tocou.
Tive que voltar a realidade e fui atender a porta, era Nathan, meu vizinho, de 35 anos, ele lembra muito o Cauã Reymond, tanto de rosto como de corpo, um homem gostoso que eu já tive a chance de provar.
— Bom dia, Jean - disse pra mim
— Bom dia, Nathan, o que posso fazer por você? - perguntei simpático
— Queria saber se você está com gás de cozinha, o meu acabou e preciso terminar meu almoço, se não se importar - perguntou mostrando a panela de pressão que segurava
— Imagina, pode terminar aqui - digo e dou passagem pra ele entrar
Ele entra e vê meus dois filhos sem camisa no sofá, depois olha pra mim e também me ver sem camisa, meu pau ainda estava duro e ele viu, o Thiago já estava de pé com o pau também duro e ele provavelmente viu também.
— Sabe como é né, tá calor demais, decidimos ficar sem camisa mesmo - falei tentando fazer com que ele tire a cara de confuso que estava em seu rosto
— Sei como é sim, não te julgo, faria o mesmo - ele fala e dá uma piscada pra mim, não entendi.
Não rolou mais nada depois disso, o Nathan cozinhou o almoço dele e nós almoçamos lá mesmo, a comida estava ótima. Na hora de ir embora fui levar meu vizinho até a porta.
— Foi muito bom o almoço, pode vir fazer mais vezes aqui - sorri
— Se a visão for sempre a mesma, eu venho mesmo - ele começa a sorrir de uma forma diferente
— Bom, parece que vai chover, é melhor eu ir, obrigado por hoje - ele se despede e vai embora.
Se eu não conhecesse o Nathan, diria que ele é um pedófilo como eu, mas o Nathan nunca demonstrou ser. Mas a verdade é que todo homem é um pedófilo em potencial, só basta fazer da forma certa.
A noite caiu e a chuva começou, choveu tão forte que a calha, que passava pelo quarto do Thiago, não aguentou a força da água e virou pra dentro do quarto dele, deixando o quarto do garoto inundado. E ele teve que dormir comigo no quarto, mesmo eu já tendo consertado, o quarto ainda estava encharcado. Tomei um banho quente e saí apenas com uma calça moletom sem cueca, o que marcava bem o meu pau, e sem camisa.
Minha cama e da minha esposa é uma king size e coube muito bem meu filho e eu. Tive uma ideia muito ousada e decidi ir até um cofre e pegar alguns HD’s que tenho escondido da minha esposa.
— Que tipo de pornô você curte ver? - perguntei olhando fixamente pra Thiago
— Como assim? - ele pergunta de volta
— Como sua mãe não está aqui esses dias, eu vou precisar me aliviar de alguma forma, e essa forma vai ser na punheta e como você vai dormir aqui comigo, das duas uma, ou você vai bater uma comigo ou você sai enquanto eu bato uma sozinho - eu nem acreditava que eu realmente tinha falado aqui, meu filho olhava pra mim de boca aberta e meu pau começava a ficar meia bomba na calça.
— Me surpreende - disse ele com aquele olhar de safado
— Beleza - disse eu e conectei o HD à televisão.
Me deitei na cama e fiquei pelado, pedi pra ele fazer o mesmo e caralho, meu filho era um espetáculo de homem, o pau dele mole já era grande, imagina quando ficar duro.
Comecei a colocar vídeos, começou com vídeos héteros, nossas rolas já estavam duras e quando eu olho pra ele, percebo o pau dele é quase do tamanho do meu, se não for do mesmo tamanho, o moleque era um cavalo. Fiquei alternado os vídeos até chegar nos vídeos gays, foi quando ele arregalou os olhos e olhou pra mim
— Relaxa, eu sei que tu gosta - falei tranquilizando
— Eu também gosto - disse e o olhar de safado dele voltou
Ele batia uma punheta muito gostosa, nos vídeos gays ele começou a se entregar, começou a gemer mais alto, a falar palavrões e eu adorando aquilo, ver meu filho falando palavrão me deu um tesão do caralho e comecei a dar força pra ele
“Isso, soca essa porra, vai, bate uma gostosa”
Ele começou a fechar os olhos e eu fiz uma coisa maluca, eu troquei de vídeo, mas o mesmo que eu e ele gozamos uns dias atrás. Do nada meu filho ouve uma criança chorando e abre o olho, quando ele se depara com o vídeo, ele olha pra mim de boca aberta
— Tá tudo bem filho, eu sei que você é um pedófilo - digo
— Mas eu… - interrompi ele
— Um pedófilo… igual a mim - eu vejo sua expressão de nervosismo mudar pra putaria. A punheta que ele tinha parado de bater, ele volta com mais força, gemendo muito mais rápido, igual a mim. A punheta tava frenética, nossos corações estavam acelerados, nossa respiração ofegante, enquanto na televisão tinha um macho fudendo um criancinha que berrava com o volume no máximo, fazendo quem quiser ouvir, que ouvisse que naquele quarto haviam dois machos pedófilos, um pai e um filho compartilhando do mesmo fetiche doentio, ver crianças sendo fudidas por rolas adultas.
— Caralho - Thiago gritava de tesão
— Gosta, filho? Gosta de ser pedófilo - perguntei ofegante
— Eu amo ser pedófilo, e você? - me perguntou
— É o que eu mais amo, e adoro você ter honrado isso de mim
Em um ato de luxúria, minha rola começa a soltar jatos e mais jatos de leite, eu começo a gemer forte pra porra, em seguida meu filho solta um “caralho” estrondoso e começa a gozar também, enquanto ouvíamos o choro do pequeno na tela.
Foi incrível, meu filho sorriu pra mim e eu sorri de volta, eu tinha um novo parceiro pedo, e tinha voltado oficialmente pra pedofilia. Só existe uma coisa melhor do que ver criança se fudendo numa pica, e você mesmo fuder a criança na pica, e isso me deu uma ideia…
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Me digam o que acharam do conto hehe
Comentários (7)
tele. @h3991r: Caralho que tesão
Responder↴ • uid:469covipzrc5Lord: Esperando próxima parte.....
Responder↴ • uid:t2pu7wsb0j0max: Que tesão do crlh
Responder↴ • uid:1dnc4l7pdfw0umax: Já quero o irmãozinho dele se fudendo na pica dos dois
Responder↴ • uid:1dnc4l7pdfw0uCppoa: Tesão de mais, todas as famílias deveriam ser assim, agora tem que incluir o irmão e o vizinho TDS pegando o mais novo.
Responder↴ • uid:gsus5shri9ark: muito bom, ansioso pela continuaçao
Responder↴ • uid:1csvls2k12wedLaird: O que não copiou não ficou tão bom. Pena, achei que ia ter uma continuação tesuda.
Responder↴ • uid:45xxp0l1k0k3