#Gay

Airbnd no araguaia

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Robson

Uma história de pescador que acabou rolando muito sexo entre machos.

Olá, Meu nome é Robson, gosto de pescar e adoro o Rio Araguaia, todos os anos, vou ali para pescar e me divertir nas águas daquele rio, porém não gosto de misturar com as multidões que se formam por ali durante as férias e temporadas tradicionais; sempre vou depois das férias de julho, levo uma tenda e fico por ali nas areias durante uns três a quatro dias, não mais do que isto. Ano passado, porém, eu planejei de passar umas duas ou três semanas por aquelas bandas, levei um barco maior com um motor mais possante, liguei para um conhecido perguntando se conhecia alguém que alugava cômodos ou quitinete para poucos dias, ele me informou uma lista de telefones para essa modalidade de aluguel em Aruanã e São Jose dos Bandeirantes, Distrito de Nova Crixás; depois de uns cinco telefonemas, encontrei um local em Aruanã que parecia preencher os meus requisitos e o reservei para um mês. Cheguei numa segunda feira por volta das oito horas da manha e o dono do imóvel já me esperava no local combinado e nos dirigimos até o seu imóvel, uma casa grande, mesmo parecida com rancho de praia, mas segundo ele informou, não iria mais ninguém ali naquele mês, pois já passou o período de temporada; me informou que ali morava um senhor que zelava daquele imóvel e qualquer coisa que precisasse era só comunicar a ele; chamou o caseiro que veio quase galopando, cumprimentou o chefe, balançou a cabeça minha direção e levantou a mão direita em sinal de cumprimento. Assinei o contrato, fiz o pagamento e levei o locador de volta, desta vez, até sua casa que fica num bairro mais distante do centro da cidade. De volta, passei numa padaria e comprei algumas guloseimas elevei para o rancho, (como se costuma chamar áreas de lazer ali nas regiões); adentro e o caseiro zelador estava dando um trato na grama, me dirigi até ele convidando o para tomar um copo de leite, comer alguma coisa e dispensou, mas insisti e ele acabou por aceitar. A água na chaleira elétrica já fervia, a desliguei, passei o café e nos sentamos ao lado da mesa, algumas frutas, queijo fatiado, pão, pastel ainda quentinho e nos empanturramos de um pouco de cada coisa; enquanto comíamos, eu observava aquele zelador e lhe fazia algumas perguntas leves. Um pernambucano de um metro e setenta e cinco, sessenta e oito quilos, calçando quarenta e um, um corpo lindo, de pele meio marrom e olhos verdes. Saiu do Nordeste com dezessete anos, rumo a São Paulo, em busca de melhoria de vida; não conseguindo emprego ali, mas encontrou um amigo da família que estaria indo para Brasília e foi com ele, conseguindo logo na semana seguinte um trabalho na construção civil; como não tinha profissão, foi contratado como servente de pedreiro e foi à luta, mas não deu certo com aquele trabalho, saindo logo no primeiro mês e foi a procura de um trabalho na roça, conseguindo uma fazenda ali por perto onde trabalhou por mais de dez anos até aquela família do fazendeiro entrar em declínio, quando o velho descobriu que um dos filhos era fruto de uma traição de sua mulher com um vizinho de fazenda; Ismael (o nome do caseiro) saiu sem destino e como na época era muito conhecido a figura do peão do trecho (trabalhadores que saiam à procura de trabalho pelas fazendas), se tornou um desses e por um tempo perambulou trabalhando de fazenda em fazenda até chegar em Aruanã, onde se firmou; comprou um lote ali no bairro da areia, construiu um barraco rústico e passou a sobrevier da pesca e vez ou outra conseguia uma diária de barqueiro para algum turista. Já sabendo que é barqueiro, que sabe pescar, fiquei mais à vontade para conversar com ele, o perguntei se tinha tempo para sair pelo rio e dissera que sim, desde que não deixasse o rancho pousar só; mas se voltasse até ali pelas dez da noite não haveria nenhum problema. O convidei para sair comigo que eu iria fazer um breve reconhecimento do rio, pois todos os anos, é de praxe que seu curso de navegação sofra algumas alterações e saímos rio abaixo até ali pelos fundos da fazenda reunidas, verificando as entradas dos lagos, conferindo alguns bancos de areia etc. havia uma casa abandonada de um antigo retiro daquela fazenda, que tinha muitas frutas, como abacates, laranjas e outra; fomos até lá e ele não conhecia aquele trecho. Visitamos o pomar, comemos frutas e o levei até um monjolo abandonado ali nos fundos do pomar, em um rego já assoreado, uma bica de aroeira embutida com cimento e ele ficou admirado do que viu; nisto eu já havia lhe perguntado de tudo inclusive da sua vida intima, já sabia que nunca teve mulher e nunca ficou com uma em toda sua vida, se valia da masturbação, ultimamente, vinha assistindo alguns filmes no dvd, mas era de homem com homem e ás vezes tocava uma e era muito bom. Pedi para ver o seu pênis e meio sem jeito meteu a mão no cós do calção, puxou para baixo deixando aquele membro monstro, preto de veias expostas, com uma cabeça marrom um saco com dois ovos azulados de provocar fome; pedi permissão para passar a mão e me ofereceu quando já fui me pondo de joelho na sua frente pegando aquele mastro levei a boca o beijando de leva até abocanhar aquele instrumento que foi de cheio na minha garganta e ele se assustou soltando um grito me segurando pelos cabelos; retirei a boca e perguntei se não havia gostado e respondeu que foi apenas um susto mas estava muito bom se quisesse poderia continuar. Puxei seu calção para baixo o deixando no chão e fui metendo a boca na sua estaca com a mão acariciando sua bunda já levando o dedo no seu forebinho que piscou freneticamente; senti que seu pau já ia gozar, o retirei da boca direcionando rumo ao meu tórax o punhetando até jorrar aquele jato de porra na minha cara e no meu tórax lambuzando meus mamilos. Não o deixei gozar na minha boca, porque não conhecia seu histórico de saúde, no entanto, por precaução. Mesmo quase morrendo de tesão e vontade de receber todo aquele vergalho no meu cu, o convidei para voltarmos pois queria chegar ainda com claridade; como rio acima é mais seguro para se trafegar, chegamos antes das dezessete horas no rancho. Enquanto estávamos ali naquele pomar abandonado eu havia colocado alguns anzóis com iscas ali no lago da entrada e quando voltamos tinha fisgado dois pintados medianos e um piau cabeça gorda de um bom tamanho; tratei os peixes enquanto ele fazia os deveres de casa e fui conversar com meu novo amigo, o pedi para ver sua TV, mostrou uma televisão de tubo dessas antigas, com conversor externo, perguntei se tinha alguma loja de eletro domésticos que ficaria aberta até mais tarde, me respondeu já passando o numero do telefone de uma delas que liguei pedindo que esperassem um pouco pois iria até ali e queria um aparelho de TV 55 polegadas. Chegamos à loja a 18 horas em ponto as portas todas fechada e um segurança aguardava em uma das portas; adentramos cumprimentei o vendedor que já foi me direcionando à seção de tvs, escolhi uma paguei, já levaram para o meu carro e saímos rumo ao rancho; antes, passamos em uma drogaria e comprei uma porção de preservativos, um pote de gel lubrificante enquanto o Ismael me observava calado. Instalamos o aparelho o configurei e como tem internet fui ao buscador e coloque um filme pornô daqueles de causar arrepios anais; um gay pega a piroca do negão a abocanha enquanto o outro vem no seu rabo lambendo já encaminhando aquela anaconda cu adentro; olho para o meu parceiro e vi que está de perfuro duro do jeito que ou gosto. O convidei para sentar-se pertinho de mim, ele encostou do meu lado já retirando a bermuda e ficando nu como nasceu me oferecendo aquela sucuri para tirar proveito como bem quisesse. Fiz algumas perguntas sobre sua saúde e vi que estava tudo em ordem e peguei aquele pau de selfie já engolindo de uma vez até se espetar na minha garganta e tossi, retirei vestindo lhe um preservativo e a direcionei rumo ao meu cuzinho faminto, não sem antes besuntar de gel lubrificante; o perguntei se já tinha furado um cu de macho, me respondeu que nunca meteu em ninguém, nem mesmo em égua. Vou arrancar seu cabaço hoje, risos; rebolei no seu instrumento e o pedi que empurrasse, mas que fosse devagar e foi me enrabando aos poucos até seu cacete entrar por inteiro no meu cu que piscava e apertava seu pau ali dentro; poucas estocadas, já gritou que ia gozar, retirei a bunda e peguei seu mastro o direcionando rumo minha boca, retirei o preservativo e o deixei jorrar aquele sêmen maravilhoso na minha garganta. O virei para o meu lado, coloquei meu pau na sua boca e ele chupou como um bezerro esfomeado até que gozei também na sua boca; pedi seu cu ele virou o traseiro minha direção e o penetrei com cuidado para não o amedrontar, em poucas idas e vindas, já estava todo dentro daquele negro do cu roxo, quente e macio; perguntei se gostaria que gozasse no seu cuzinho ou na boca ele preferiu que fosse no cu e gozei com fartura inundando seu rabinho de porra. O pedi para deixar depilar seu cuzinho ele ficou em duvidas, mas deixou; limpei todos os pelos da sua bunda, limpei ao redor do seu cacete, limpando também o saco. O convidei para jantar em um restaurante e aceitou; fomos até um restaurante em que eu era acostumado a frequentar, jantamos e voltamos à casa, já um pouco tarde e o convidei para dormir ali no meu quarto na minha cama. Metemos quase a noite inteira e apreciei aquele cu lisinho; no dia seguinte, o ajudei a fazer a limpeza do jardim, quando recebi um telefonema desconhecido, mas o atendi; era um cliente antigo daquele proprietário que queria um quarto com três camas pôr um fim de semana (aliás, todos os quartos ali tinham três camas), mas como eu o havia alugado toda a casa, o proprietário o dissera que se eu o alugasse era por minha conta. O pedi que ligasse mais tarde, daqui a uma hora, concordou já desligando seu aparelho. Liguei para o proprietário da casa e o consultei, me respondeu que se tratava de um cliente antigo, já quase um amigo e se pudesse o atender ele ficaria agradecido e o valor da relocação seria minha para abatimento; quando recebi o telefonema de volta, acenei positivamente e seria por três dias naquele fim de semana. Sexta feira, ali por volta de sete horas chega o carro com três homens, um escurinho baixo careca que conduzia o veículo, me cumprimentou já dizendo seu nome e apresentando os outros dois companheiros; me disse que era mecânico e na época da temporada é o tempo que mais trabalha, aliás, uma oportunidade para faturar um dinheirinho a mais. O condutor do veículo parecia estar lúcido, mas seus companheiros estavam cambaleando de bêbados; lhes mostrei qual era o meu quarto e os deixei à vontade para escolherem em qual quarto queriam se hospedarem e escolheram um mais distante do meu, o último no corredor. Como o Ismael havia se retirado para o seu barraco, fui até sua porta e o convidei para ajudarmos agasalhar as coisas dos recém chegados, já que percebi que os dois companheiros não dariam conta de conduzir bagagens. Bagagens no quarto, o mecânico me pagou a quantia combinada e voltei para meu apartamento já puxando o Ismael que não ofereceu resistência, o beijei, massageei seu botãozinho, sua rola e me mandei para o rio. Por volta de umas duas horas da tarde, voltei ao acampamento e vi que os novos inquilinos estavam para o rio, como havia comprado duas marmitas, convidei o Ismael e fomos almoçar não sem antes dar uma fofada no seu couro que também fofou o meu. De volta ao rio encontro os três poucos acima do lago do dumbá; estavam à procura da entrada do lago, mas não conseguiam encontrar; pedi que me acompanhassem e os mostrei a entrado do algo, me pediram para ajudar retirar seu barco da água e esconder ali no barranco. Puxamos o barco, amarrei o meu os acompanhei até o lago para lhes mostrar alguns pontos de pesca; os dois ficaram ali armando a tenda e desci com o mecânico lago abaixo, quando ele parou e disse que iria dar uma mijada. Fiquei alhar aquela benga, logo ele sacou que eu estava gostando do instrumento e a balançou para o meu lado dizendo que faziam uns vinte dias que não dava uma metida; sorri sem jeito e ele insistiu que se eu quisesse poderia examinar de perto aquela drosoba, me aproximei, o segurei com a mão inteira já levando na minha boca e ele gemeu de tesão. Pediu que eu mostrasse a minha, retirei de vez já o entregando para tirar proveito que de vez abocanhou engolindo por inteira. Em posição de sessenta e nove, gozamos juntos simultaneamente na boca um do outro. Lhe mostrei alguns pontos de pesca e voltei para o rio sempre lembrando daquele pau saboroso e planejando como poderia receber aquilo no meu cu. Fiquei com tanta tesão que acabei voltando ali no lago e fiquei por ali até quase escurecendo e assim que tive a oportunidade passei a cantada no mecânico que caiu de cheio, já saímos rumo ao rio ele disse aos companheiros que iria buscar algo que esquecera na gaveta do barco, entramos no meu e subimos um pouco entramos numa trilha e ali recebi seu cacete dentro do meu cu que gozou com fartura, retirei o preservativo, lambi todo seu sêmen e o levei de volata já tratando o próximo encontro. Dia seguinte voltei ali pelas dez horas e ele havia ido à cidade comprar algumas coisas e um dos seus companheiros me revelou que ele havia contado do nosso encontro e se não o considerasse tão atrevido eles também queriam pois estão secos há um bom tempo. Deis um sorriso, retirei toda a roupa indo em direção aos dois que estavam bem juntos passei a mão o jeba de um deles, percebi que estava no ponto; desabotoei sua calça a desci segurando aquele tarugo meio vermelho grande e grosso, o outro já veio desnudado em minha direção, foi passando a mão no meu cu, direcionando aquela cabeça imensa rumo ao furinho e lhe ofereci um preservativo e um sachê de lubrificante; vestiu e lambuzou seu mastro e meu cu com o gel logo empurrando de vez cu adentro enquanto eu sentia dores misturadas com tesão e prazer. Chupando o pau ruivo e recebendo o negão dentro de mim, gozei sem por a mão e gozamos os três ao mesmo tempo. Peguei o endereço e o telefone dos três e voltaram para Uberlândia; como moro ali bem pertinho, vou sempre reencontrar os pescadores ali na cidade; há vez que nos encontramos os ter em lugar estrategicamente combinado, mas há vez que encontro um ou outro em separado; quanto ao Ismael, fiquei por ali o mês inteiro recebendo aquele cajado e ficamos fregueses.
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Robson #Gay

Comentários (1)

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  • Knorr: Muito bom podes continuar a postar

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