Em troca por ter me arrumado um emprego eu caguei na pizza para um fdp comer.
Boa tarde a todos os amigos, eu quero contar pra vocês como tudo aconteceu hoje, na hora do almoço, quando minha vida virou de cabeça pra baixo de um jeito que eu nunca imaginei. Sempre achei que aquelas histórias loucas e nojentas que via no perfil do site de Selma Recife eram pura invenção, um fetiche do caralho que ninguém na real colocaria em prática. Mas, caralho, eu tava errada pra porra! Eu, uma morena casada (Veja abaixo) , simples, da periferia, com uma calça barata e suada marcando minha bunda, decidi mandar uma mensagem pra ele, tremendo de vergonha. Disse que não tinha coragem de fazer nada disso, mesmo sentindo uma vontade estranha me corroendo por dentro. Propus um desafio: se ele arrumasse um emprego pra mim, eu pagaria do jeito que ele quisesse, em cima de uma pizza. Não acreditei quando, com uns contatos esquisitos no mundo das drogas pras festinhas, ele conseguiu um trampo pra mim hoje numa loja de eletrônicos num shopping do Recife. Cheguei lá nervosa pra caralho, e ele apareceu com uma pizza gigante, mandando eu ficar dois a três dias sem cagar pra realizar esse plano doido. Achava que era tudo mentira, mas o jeito que ele me olhava me fez tremer de ansiedade e curiosidade.
No carro, a caminho do motel, o ar-condicionado gelado batia no meu corpo suado, e minha buceta já tava melando de nervoso e tesão. Minha barriga tava inchada, doendo pra porra, e eu gemia baixo, implorando:
— Caralho, tá doendo demais, me deixa cagar logo, por favor!
Ele riu com aquele sorriso safado e mandou eu soltar tudo ali mesmo, dentro do carro fechado. Fiquei em choque, mas obedeci, sentindo o cheiro forte e quente invadir tudo. Os gases saíam com sons molhados, às vezes silenciosos, às vezes explodindo como trovão. Minha bunda tremia a cada esforço, e ele parecia louco de excitação com aquele fedor que pra mim era nojento pra caralho. O suor escorria dos meus peitos, molhando a blusa, e eu não sabia se queria correr ou continuar.
Chegando no motel, eu não aguentava mais. Joguei a bolsa no canto e gritei:
— Porra, minha barriga vai explodir, vou cagar aqui mesmo!
Ele riu, jogou a pizza no chão e mandou eu tirar a roupa. Tirei tudo, ficando nua, minha pele morena brilhando de suor, as curvas da minha cintura e dos meus peitos à mostra. Me agachei como se fosse no vaso, gemendo alto, apertando a barriga com força. Meu cu começou a se abrir devagar, e o cheiro tomou o quarto — uma onda fétida e quente que me deu ânsia. A primeira parte saiu grossa pra caralho, caindo na pizza com um som molhado que me fez corar de vergonha. Gritei:
— Ai, porra, tá saindo, tá quente pra caralho!
Depois veio mais, espirrando e molhando o chão, e eu olhava aquilo pensando que era a coisa mais nojenta que já vi. Falei, quase vomitando:
— Caralho, você vai comer essa merda podre? Tá acabando comigo!
Ele não disse nada, só espalhou tudo com as mãos, moldando a bosta em rodelas e misturando com o queijo. Começou a mastigar, olhando nos meus olhos, e eu senti um calor estranho subindo. Me toquei, os dedos escorregando na buceta encharcada, e gozei na hora, gritando:
— Seu nojento filho da puta, come essa bosta toda, caralho!
Chamava ele de comedor de merda, mas o prazer era tão grande que esqueci o nojo. Meu corpo tremia, os peitos balançando enquanto eu me perdia no êxtase, o quarto cheirando a sexo e podridão.
Depois que ele comeu metade da pizza, me puxou pra perto, lambendo o suor dos meus seios, os mamilos duros como pedra. Agarrei o cabelo dele, puxando forte, e gemi rouca:
— Você é um porco do caralho, mas me faz gozar como nunca!
A gente rolou no chão, o cheiro da bosta misturado com meu perfume barato me deixando louca. Ele enfiou a mão na minha buceta, e eu cavalguei os dedos dele, gritando palavrões a cada estocada. O som dos nossos corpos batendo, os gemidos altos, o cheiro de sexo e merda — tudo me levava ao delírio. Gozei de novo, molhando a mão dele, e ele lambeu tudo, sentindo o gosto salgado da minha safadeza.
Passamos horas explorando cada pedaço um do outro. Ele chupava meus pés suados e quentes, e eu o masturbava, rindo e xingando:
— Seu filho da puta, você gosta mesmo dessa porra toda, né?
O motel parecia tremer com nossos gritos. A pizza, agora uma mistura de queijo, molho e bosta, ficou no canto, mas eu via ele voltar pra pegar mais, mastigando devagar enquanto me olhava com desejo. O cheiro impregnava as paredes, e o calor do corpo dele contra o meu me fazia perder a noção. Ele me puxou pra cima, abriu minhas pernas, e enfiou o pau fundo. Apertei ele como louca, gritando:
— Mais forte, seu comedor de merda, me fode até eu desmaiar!
Ele bateu com força, o barulho da pele ecoando, até eu gozar de novo, arranhando as costas dele e deixando marcas vermelhas.
Exaustos, deitamos no chão sujo, o cheiro de sexo e podridão ainda no ar. Ri, passando a mão no peito dele, e falei:
— Caralho, nunca imaginei que ia gostar disso, você é um tarado do inferno.
Ele sorriu, e eu sabia que queria repetir. Me levantei, o corpo brilhando de suor, e fui tomar um banho, mas meu pensamento já voava pras próximas aventuras — mais noites sujas, mais homens tarados, mais pizzas transformadas em prazer do caralho.
E isso é só o começo, meus amigos! Se vocês curtiram essa aventura nojenta e quente, tem muito mais esperando no site www.selmaclub.com, com histórias ainda mais loucas e safadas pra vocês se deliciarem. Imaginem o que pode acontecer na próxima — mais fetiches, mais homens, mais prazeres proibidos que vão deixar vocês loucos de vontade!
Por último, eu imploro, caralho, deem 5 estrelas pra esse conto! Vocês não imaginam o quanto me entreguei pra contar cada detalhe suculento, cada gemido, cada cheiro que me fez tremer de novo. Se curtiram, avaliem, compartilhem com os amigos tarados e me ajudem a espalhar essa porra toda. Vamos fazer essa safadeza explodir, porra!
# A Pizza do Pecado - Pelo Meu Olhar
Boa tarde a todos os amigos, eu quero contar pra vocês como tudo aconteceu hoje, na hora do almoço, quando minha vida virou de cabeça pra baixo de um jeito que eu nunca imaginei. Sempre achei que aquelas histórias loucas e nojentas que via no perfil do site de Selma Recife eram pura invenção, um fetiche do caralho que ninguém na real colocaria em prática. Mas, caralho, eu tava errada pra porra! Eu, uma morena casada, simples, da periferia, com uma calça barata e suada marcando minha bunda, decidi mandar uma mensagem pra ele, tremendo de vergonha. Disse que não tinha coragem de fazer nada disso, mesmo sentindo uma vontade estranha me corroendo por dentro. Propus um desafio: se ele arrumasse um emprego pra mim, eu pagaria do jeito que ele quisesse, em cima de uma pizza. Não acreditei quando, com uns contatos esquisitos no mundo das drogas pras festinhas, ele conseguiu um trampo pra mim hoje numa loja de eletrônicos num shopping do Recife. Cheguei lá nervosa pra caralho, e ele apareceu com uma pizza gigante, mandando eu ficar dois a três dias sem cagar pra realizar esse plano doido. Achava que era tudo mentira, mas o jeito que ele me olhava me fez tremer de ansiedade e curiosidade.
No carro, a caminho do motel, o ar-condicionado gelado batia no meu corpo suado, e minha buceta já tava melando de nervoso e tesão. Minha barriga tava inchada, doendo pra porra, e eu gemia baixo, implorando:
— Caralho, tá doendo demais, me deixa cagar logo, por favor!
Ele riu com aquele sorriso safado e mandou eu soltar tudo ali mesmo, dentro do carro fechado. Fiquei em choque, mas obedeci, sentindo o cheiro forte e quente invadir tudo. Os gases saíam com sons molhados, às vezes silenciosos, às vezes explodindo como trovão. Minha bunda tremia a cada esforço, e ele parecia louco de excitação com aquele fedor que pra mim era nojento pra caralho. O suor escorria dos meus peitos, molhando a blusa, e eu não sabia se queria correr ou continuar.
Chegando no motel, eu não aguentava mais. Joguei a bolsa no canto e gritei:
— Porra, minha barriga vai explodir, vou cagar aqui mesmo!
Ele riu, jogou a pizza no chão e mandou eu tirar a roupa. Tirei tudo, ficando nua, minha pele morena brilhando de suor, as curvas da minha cintura e dos meus peitos à mostra. Me agachei como se fosse no vaso, gemendo alto, apertando a barriga com força. Meu cu começou a se abrir devagar, e o cheiro tomou o quarto — uma onda fétida e quente que me deu ânsia. A primeira parte saiu grossa pra caralho, caindo na pizza com um som molhado que me fez corar de vergonha. Gritei:
— Ai, porra, tá saindo, tá quente pra caralho!
Depois veio mais, espirrando e molhando o chão, e eu olhava aquilo pensando que era a coisa mais nojenta que já vi. Falei, quase vomitando:
— Caralho, você vai comer essa merda podre? Tá acabando comigo!
Ele não disse nada, só espalhou tudo com as mãos, moldando a bosta em rodelas e misturando com o queijo. Começou a mastigar, olhando nos meus olhos, e eu senti um calor estranho subindo. Me toquei, os dedos escorregando na buceta encharcada, e gozei na hora, gritando:
— Seu nojento filho da puta, come essa bosta toda, caralho!
Chamava ele de comedor de merda, mas o prazer era tão grande que esqueci o nojo. Meu corpo tremia, os peitos balançando enquanto eu me perdia no êxtase, o quarto cheirando a sexo e podridão.
Depois que ele comeu metade da pizza, me puxou pra perto, lambendo o suor dos meus seios, os mamilos duros como pedra. Agarrei o cabelo dele, puxando forte, e gemi rouca:
— Você é um porco do caralho, mas me faz gozar como nunca!
A gente rolou no chão, o cheiro da bosta misturado com meu perfume barato me deixando louca. Ele enfiou a mão na minha buceta, e eu cavalguei os dedos dele, gritando palavrões a cada estocada. O som dos nossos corpos batendo, os gemidos altos, o cheiro de sexo e merda — tudo me levava ao delírio. Gozei de novo, molhando a mão dele, e ele lambeu tudo, sentindo o gosto salgado da minha safadeza.
Passamos horas explorando cada pedaço um do outro. Ele chupava meus pés suados e quentes, e eu o masturbava, rindo e xingando:
— Seu filho da puta, você gosta mesmo dessa porra toda, né?
O motel parecia tremer com nossos gritos. A pizza, agora uma mistura de queijo, molho e bosta, ficou no canto, mas eu via ele voltar pra pegar mais, mastigando devagar enquanto me olhava com desejo. O cheiro impregnava as paredes, e o calor do corpo dele contra o meu me fazia perder a noção. Ele me puxou pra cima, abriu minhas pernas, e enfiou o pau fundo. Apertei ele como louca, gritando:
— Mais forte, seu comedor de merda, me fode até eu desmaiar!
Ele bateu com força, o barulho da pele ecoando, até eu gozar de novo, arranhando as costas dele e deixando marcas vermelhas.
Exaustos, deitamos no chão sujo, o cheiro de sexo e podridão ainda no ar. Ri, passando a mão no peito dele, e falei:
— Caralho, nunca imaginei que ia gostar disso, você é um tarado do inferno.
Ele sorriu, e eu sabia que queria repetir. Me levantei, o corpo brilhando de suor, e fui tomar um banho, mas meu pensamento já voava pras próximas aventuras — mais noites sujas, mais homens tarados, mais pizzas transformadas em prazer do caralho.
E isso é só o começo, meus amigos! Se vocês curtiram essa aventura nojenta e quente, tem muito mais esperando no site www.selmaclub.com, com histórias ainda mais loucas e safadas pra vocês se deliciarem. Imaginem o que pode acontecer na próxima — mais fetiches, mais homens, mais prazeres proibidos que vão deixar vocês loucos de vontade!
Por último, eu imploro, caralho, deem 5 estrelas pra esse conto! Vocês não imaginam o quanto me entreguei pra contar cada detalhe suculento, cada gemido, cada cheiro que me fez tremer de novo. Se curtiram, avaliem, compartilhem com os amigos tarados e me ajudem a espalhar essa porra toda. Vamos fazer essa safadeza explodir, porra!
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