Iniciando um vorgem no fart! Não entendo esse prazer, ams se quer... Lasque-se!

Tô sentada na minha cozinha, o sol da manhã entrando pela janela e batendo nas minhas coxas branquinhas enquanto eu ajeito minha sainha preta que mal cobre minha bunda. O garoto de 19 anos, o Lucas, tá na minha frente, sentado no chão como um cachorrinho obediente, com uma cara de quem não sabe se tá mais nervoso ou excitado. Ele me escreveu há umas semanas pelo meu perfil no site da Selma, dizendo que tava louco pra sentir os cheiros dos meus peidos, que tinha visto meus vídeos e ficado de pau duro só de imaginar. Eu ri pra caralho quando li a mensagem desse filho da puta, porque, sério, peido é peido, não importa se a bunda é bonita ou se o corpo é gostoso, o cheiro é sempre uma merda podre que faz qualquer um querer vomitar. Mas esses putos acham que o meu é diferente, que tem um “charme” especial, como se fosse perfume de flor. Bando de idiota!
Eu olho pra ele enquanto seguro o sanduíche que preparei com todo carinho. É um pãozinho francês, com queijo derretendo, presunto e um pouco de maionese. Mas o tempero especial, claro, vem de mim. Eu tô há dois dias sem cagar, segurando tudo pra hoje, e minha barriga tá inchada pra caralho, fazendo barulhos que parecem trovões abafados. Grrrrrr… Meu intestino tá gritando, e eu sei que quando eu soltar, vai ser um estrago dos infernos. O cheiro dos meus peidos já é uma coisa que faz até meu marido, o corno manso que tá filmando tudo ali no canto, virar o rosto e quase vomitar. Imagina o que esse garoto vai sentir quando eu soltar a merda que tô segurando?
“Pronto pra tomar seu café da manhã, seu filho da puta?” eu falo, com um tom de voz meio doce, meio debochado, enquanto levanto a saia e mostro minha bunda branquinha pra ele. Ele engole em seco, os olhos arregalados, e balança a cabeça devagar. “Tô… tô pronto, Milena… mas… vai devagar, tá? Tô com um pouco de medo de sentir nojo…” Ele fala isso com uma voz trêmula, e eu não consigo segurar o riso. “Medo de sentir nojo? Meu amor, tu vai sentir nojo pra caralho, isso eu te garanto. Meus peidos fedem como se eu tivesse comido um rato podre e deixado ele apodrecer na minha barriga por uma semana. Mas tu quis isso, então agora aguenta, seu puto!”
Eu me viro de lado, ficando de quatro na mesinha da cozinha, e ajeito o sanduíche bem embaixo da minha bunda. O Lucas tá de joelhos, com o rosto a poucos centímetros do pão, e eu vejo o pau dele já começando a ficar duro dentro da calça jeans, mesmo antes de eu soltar o primeiro peido. O cheiro da cozinha tá leve ainda, com um toque de café que eu fiz mais cedo e o aroma das plantinhas secas na janela, mas isso tá prestes a mudar. Eu contraio a barriga, sentindo o gás subindo pelo meu intestino, e solto um peido longo e barulhento: Prrrrrrrrrrt! O som ecoa pela cozinha, e o cheiro começa a se espalhar imediatamente. É um fedor pesado, quente, com um toque de ovo podre misturado com algo que parece carne estragada. O Lucas recua um pouco, fazendo uma careta, e eu vejo os olhos dele marejarem.
“Puta que pariu, Milena! Que fedor do caralho é esse?” ele fala, cobrindo o nariz com a mão, mas eu vejo o pau dele pulsando na calça, e isso me dá um tesão danado. “Isso é só o começo, seu filho da puta. Pega o sanduíche e cheira, vai! Tu não disse que tava louco pra sentir meu cheiro? Então cheira, porra!” Ele hesita, mas pega o pão com as mãos trêmulas e leva até o nariz. O cheiro do meu peido tá impregnado no pão, e quando ele inala, eu vejo o nojo estampado na cara dele. “Caralho… tá fedendo muito… acho que vou vomitar…” ele murmura, mas mesmo assim dá uma mordida pequena, mastigando devagar. Eu fico olhando, com a bunda ainda empinada, e solto outro peido, dessa vez mais curto, mas igualmente podre: Pfft! O cheiro se mistura com o anterior, e até eu, que tô acostumada com minha própria podridão, sinto um embrulho no estômago.
Meu marido, o corno, tá filmando tudo com o celular, mas eu vejo que ele tá pálido, segurando o vômito. “Milena, porra, esse cheiro tá insuportável… vou ter que sair um pouco…” ele fala, com a voz abafada, e eu só dou uma gargalhada. “Sai logo, seu corno fraco! Tu não aguenta nem o começo da putaria, imagina quando eu cagar de verdade!” Ele sai correndo pra sala, e eu volto minha atenção pro Lucas, que tá começando a se acostumar com o cheiro. Depois das primeiras mordidas, ele já não tá mais fazendo careta, e o pau dele tá completamente duro agora, marcando a calça. “Tá gostando, seu puto? Tava com nojo, mas agora tá comendo meu peido com vontade, né?” eu falo, enquanto passo a mão na minha bunda e dou uma rebolada pra provocar.
“Tá… tá fedendo pra caralho, Milena… mas… caralho, eu tô com tanto tesão… não sei o que tá acontecendo comigo…” ele fala, com a voz rouca, e eu vejo que ele tá começando a entrar naquele estado que eu adoro nos meus seguidores: o tesão que supera o nojo, que faz eles se entregarem completamente à putaria mais nojenta que eu posso oferecer. Eu me levanto um pouco, ajeitando a saia, e falo: “Se tu tá gostando do peido, então se prepara, porque agora vem a parte que tu pediu. Tu disse que queria sentir o gosto da minha merda, né? Então coloca o pão aí embaixo da minha bunda, que eu vou te dar um café da manhã que tu nunca vai esquecer, seu filho da puta!”
Ele obedece rapidinho, pegando uma fatia de pão e colocando bem embaixo de mim. Eu tô de quatro de novo, com a bunda empinada, e sinto minha barriga roncar alto, grrrrr…, enquanto o cu começa a pulsar. “Se prepara, porque isso aqui vai ser foda. Minha merda fede mais que qualquer coisa que tu já sentiu na vida, e eu tô segurando há dois dias só pra te foder de vez, seu puto!” Eu relaxo o corpo, e sinto o primeiro pedaço de bosta começando a sair. O som é nojento, um ploc… ploc… molhado, enquanto a merda castanha e grossa cai direto no pão. O cheiro é insuportável, um fedor que mistura podridão, enxofre e algo que parece lixo fermentado. Eu olho pra trás e vejo o Lucas com os olhos arregalados, mas o pau dele tá pulsando tanto que parece que vai rasgar a calça.
“Caralho, Milena… que nojo… tá fedendo muito… eu… eu não sei se consigo…” ele fala, mas mesmo assim pega outra fatia de pão e faz um sanduíche com a minha merda no meio. Ele leva até a boca, hesitando, e eu falo: “Come, seu filho da puta! Tu quis isso, agora come a merda da sua rainha! Mostra que tu aguenta, porra!” Ele fecha os olhos, respira fundo, e dá a primeira mordida. O som do pão crocante misturado com a textura mole da minha bosta é nojento, e eu vejo ele engolir com dificuldade, quase vomitando, mas o tesão tá dominando ele. “Tá… tá muito podre… mas… caralho, Milena, eu tô adorando… me dá mais, por favor…” ele fala, com a voz cheia de desejo, e eu não acredito no que tô vendo. Esse filho da puta tá comendo minha merda como se fosse o melhor prato do mundo!
Eu solto mais um pedaço de bosta, dessa vez mais mole, que escorre pelo pão e deixa um cheiro ainda mais forte no ar. O Lucas come tudo, lambendo os dedos e gemendo de tesão, enquanto eu fico ali, sentindo meu próprio corpo pulsar de excitação com a cena. “Seu puto nojento… tu é pior que os outros, sabia? Come minha merda com tanta vontade que eu até fico com tesão de ver…” eu falo, enquanto passo a mão na minha buceta por baixo da saia, sentindo o quanto eu tô molhada. Ele me olha com os olhos brilhando e fala: “Milena… eu quero mais… quero sentir teu cheiro todo dia… quero ser teu escravo pra sempre…”
Eu dou um sorriso malicioso, sabendo que ele tá completamente viciado agora. Mas isso é só o começo. No site www.selmaclub.com, eu tenho muito mais aventuras como essa, e quem sabe o que vai acontecer com o Lucas no futuro? Será que ele vai virar meu escravo oficial, ou será que o nojo vai voltar e ele vai fugir de mim? Só acompanhando pra descobrir!
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