#Bizarro

Com ela não faço amor... Cheiro seus peidos deliciosos

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Olá. Me chamo Daniel, e o que você vai ler agora é baseado em fatos reais. Não vou dourar a pílula: sou um cara de 33 anos com um tesão fora da curva. Não é só sexo que me deixa de pau duro, não. Duas coisas me levam ao êxtase mais que qualquer outra merda no mundo: ouvir uma mulher falando sobre o que ela gosta de comer — tipo, detalhando cada mordida, cada sabor — e, principalmente, cheirar os peidos dela. Sim, você leu certo. Peidos. Aquela explosão quente, fedida, que sobe pelo ar e te pega desprevenido. Pra mim, é como um perfume proibido, uma porra de afrodisíaco que me faz perder o juízo.

Hoje, quero te contar sobre Tina. Ela tem 49 anos, é de Londrina — ou melhor, de um lugar que vou chamar de Vila Aurora pra não dar bandeira. Uma coroa branquinha, magrinha, com uns 65 quilos distribuídos num corpo que já viu de tudo. Cabelo castanho liso, meio grisalho nas pontas, caindo pelos ombros. Olhos verdes que parecem saber mais do que dizem. E, puta que pariu, que bucetinha rosadinha ela tem. Não vou mentir: já comi ela, e não fui o primeiro, nem o segundo, nem sei lá quantos caras já passaram por ali. Mas, pra mim, o negócio com Tina não é a buceta. É o rabo. É o cheiro. É o peido.

Quando conheci Tina, eu não soltei logo de cara que sou tarado por peidos. Imagina a cena: a gente num barzinho da Vila Aurora, ela tomando uma cerveja gelada, eu com um copo de uísque na mão, e eu falando: “Oi, prazer, sou Daniel, adoro cheirar peido de coroa”. Ia ser um desastre, porra. Então fui no papo leve, perguntei da vida dela, o que ela fazia, o que curtia comer. Tina é cozinheira, sabia? Trabalha num restaurante chique, daqueles que servem prato com nome que tu nem entende. E, cara, quando ela começou a falar de comida — de como gosta de preparar um risoto cremoso, de como corta cebola com precisão, de como o cheiro de alho refogado a deixa feliz —, eu já tava com o pau meio duro embaixo da mesa. Não sei explicar, mas ouvir uma mulher falar de comida com paixão é como se ela tão gostosa quanto o prato que descreve.

Mas o lance do peido só veio depois. A gente já tava saindo há umas semanas, rolando uns amassos no sofá dela, umas fodas gostosas no quarto. Tina é uma mulher madura, experiente, daquelas que sabem o que querem e não têm vergonha de pedir. Uma noite, depois de um jantar regado a feijoada — porra, feijoada, o prato dos deuses pra quem curte o que eu curto —, ela tava deitada de bruços na cama, só de calcinha, com aquele rabo branquinho brilhando na luz fraca do abajur. Eu tava massageando as costas dela, meio bêbado de tesão, quando ouvi. Um *pfffffft*. Baixinho, quase tímido, mas inconfundível. O cheiro veio em seguida, quente, meio azedo, subindo até meu nariz como uma onda invisível.

Eu congelei. Meu pau ficou tão duro que parecia que ia rasgar a cueca. Tina virou o rosto, meio sem graça, e murmurou: “Desculpa, foi sem querer”. Eu não aguentei. Tive que ser honesto. “Tina, faz isso de novo. Por favor. Eu... eu curto isso.” Ela arregalou os olhos, como se eu tivesse falado que queria pular de paraquedas sem corda. “Você tá falando sério, Daniel? Peido? Tipo, o cheiro?” Eu assenti, sentindo meu rosto queimar, mas com um tesão que não dava pra esconder. Expliquei tudo: que pra mim é íntimo, é cru, é como se ela tão me entregando uma parte dela que ninguém mais vê. É como se o peido fosse um segredo, uma porra de presente que só eu recebo.

No começo, ela achou bizarro. Quem não acharia? Mas Tina é dessas mulheres que já viveram o suficiente pra não julgar. Aos poucos, ela começou a entrar no jogo. Primeiro, eram peidos acidentais, tipo quando a gente tava na cozinha e ela soltava um enquanto mexia uma panela. Eu me aproximava, inspirava fundo, e ela ria, meio sem jeito, meio intrigada. “Você é doido, Daniel”, ela dizia, mas o brilho nos olhos dela mostrava que tava gostando da atenção. Com o tempo, ela ficou mais à vontade. Passou a soltar peidos de propósito, me chamando pra perto, me provocando. “Vem cá, seu tarado, sente esse aqui”, ela dizia, rindo, enquanto levantava uma perna no sofá.

E, porra, que peidos. Tina não é dessas que solta aqueles peidinhos secos, sem graça. Não. Os dela são quentes, demorados, com um fedor que te envolve como uma nuvem. Tem vezes que ela toma remédio pra soltar gases, porque, segundo ela, às vezes fica “presa”. E quando ela tá assim, meu Deus do céu, é como se o mundo parasse. O cheiro é tão forte, tão podre, que parece que vai grudar na tua alma. Mas pra mim? É como cheirar o paraíso. É como se cada molécula daquele fedor fosse feita pra me deixar louco. Eu fico de pau duro na hora, e ela sabe disso. Ela vê o volume na minha calça e ri, me chamando de “seu porra-louca” enquanto solta outro.

Um dos melhores momentos — e eu juro que isso aconteceu — foi numa manhã de sábado, na cozinha dela. Tina tava preparando o café da manhã, de pijama. Um pijama velho, de algodão, com estampa de flores desbotadas, que deixava o contorno do rabo dela bem marcado. Eu tava sentado na mesa, tomando um gole de café preto, quando ela se inclinou pra pegar uma frigideira no armário baixo. Aí veio. Um *brrrrrrrt*. Alto, molhado, ecoando na cozinha silenciosa. O cheiro subiu rápido, um misto de ovo podre com algo doce, quase como se ela tivesse comido repolho na noite anterior. Eu larguei a xícara na mesa, meu coração disparado.

“Tina, porra, tu tá me matando”, eu disse, já me levantando. Ela virou pra mim, com um sorrisinho safado, e falou: “Opa, escapou. Quer cheirar, seu doido?” Eu não esperei convite. Cheguei por trás dela, abaixei o pijama até os joelhos, e fiquei de joelhos, com o rosto a centímetros daquele rabo branquinho. Ela soltou outro, dessa vez mais curto, mas tão fedido que meus olhos lacrimejaram. Meu pau tava tão duro que doía, pulsando contra a calça. Comecei a me tocar, bem ali, com ela de costas pra mim, ainda mexendo no fogão como se nada estivesse acontecendo. O cheiro tava em todo lugar, impregnado no ar, e eu tava em transe, punhetando com uma mão e segurando a cintura dela com a outra.

Quando eu tava quase gozando, ela virou o rosto e falou, com aquela voz grave de coroa que sabe mandar: “Não goza agora, Daniel. Ainda tem mais.” E, puta merda, ela tava certa. Durante o café da manhã, ela soltou mais uns três peidos, cada um mais forte que o outro. Um deles foi tão poderoso que senti o calor no meu colo, porque ela tava sentada bem perto de mim. O cheiro subiu, e eu juro que meu pau vibrou, como se tivesse vida própria. Foi um dos momentos mais intensos da minha vida. Eu nunca gozei, mas também nunca precisei tanto não gozar. Era como se o tesão fosse maior que o orgasmo, entende?

Tina é especial porque ela não só aceita meu fetiche — ela curte. Ela me conta o que comeu no dia, sabendo que eu vou ficar imaginando o que tá por vir. “Comi brócolis no almoço, Daniel. Prepara o nariz”, ela diz, rindo, enquanto ajeita o cabelo. E eu fico contando os minutos até o próximo peido. Às vezes, ela me provoca no trono — o banheiro, sabe? Ela me deixa entrar enquanto tá lá, sentada, mas nunca me deixou ver tudo. “No máximo, tu passa o papel pra limpar meu cu, seu tarado”, ela brinca, e eu fico imaginando o dia que ela vai me deixar fazer isso. Só de pensar, meu pau já tá duro agora, enquanto escrevo.

E tem mais, muito mais. Outras aventuras com Tina, outros momentos que vão fazer teu sangue ferver, tão lá no site selmaclub.com. É só dar uma olhada pra sentir o calor que eu sinto. Mas, por enquanto, deixa eu te perguntar: será que vai ter parte dois? Porque, com Tina, nunca se sabe o que vem pela frente. Ou melhor, o que sai por trás.
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