#Assédio #Estupro

Primeira vez ANAL

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ResumoEu, Fernanda, uma carioca de 27 anos, conto como venho me preparando pra curtir um sexo anal com meu marido, Diego, de 30 anos. Tudo começou com um tesão inesperado quando ele brincou com meu cuzinho durante uma transa. A coisa escalou, e agora, com plugues e um dildo, tô treinando pra aguentar ele. Numa noite quente em Copacabana, depois de uma semana separados, a gente se jogou numa transa intensa, com plugues, lubrificante e uma pegada que misturou dor e prazer. Foi uma experiência que me levou ao limite, com orgasmos que me fizeram tremer. Gravo tudo com câmera escondida e posto minhas aventuras no meu perfil, onde divido cada detalhe picante.

Tô há semanas me preparando, sabe? Eu, Fernanda, 27 anos, moradora do Rio, tentando me acostumar com a ideia de dar o cuzinho pro meu marido, Diego, um paulistano de 30 anos, que tem aquele jeitão de quem sabe o que quer. Tudo começou numa noite abafada, quando ele, no meio de uma trepada de quatro, enfiou o dedo no meu rabo. Mano, que sensação! Foi como se um choque elétrico tivesse corrido do meu cu até a minha xota, deixando tudo mais intenso. A partir daí, virei fã de ter um dedinho ali toda vez que a gente transava.
Teve uma vez, quando tava viajando sozinha pro Recife por motivos pessoais, que vivi minha primeira aventura solo como “esposa liberada”. O cara que peguei, um moreno chamado Pedro, meteu dois dedos no meu cuzinho enquanto me comia. Caraca, ele me abriu de um jeito que misturou dor e prazer, e eu pensei: “Quero isso com o Diego, mas com o pau dele”. Aquela esticada me deixou louca, imaginando como seria sentir ele me invadindo por completo.
Então, Diego e eu começamos a brincar com plugues anais de tamanhos diferentes, tentando me preparar pra aguentar o pau dele. Como ele viaja toda semana pra São Paulo a trabalho, eu também comecei a usar um dildinho pequeno no cu, sozinha, no apê em Copacabana, sonhando com o dia que ia conseguir. Tô naquela vibe de treinar, sentindo o corpo se adaptar, mas com aquele frio na barriga de “será que vai rolar?”.
Ontem, Diego voltou de viagem, e fui buscar ele no Galeão. Tava um calor dos infernos, e a gente já chegou em casa com o tesão acumulado de uma semana separados. Mal entramos, e já pulamos pro chuveiro. A água escorrendo, ele me agarrando, eu roçando nele, e o clima pegando fogo. Saímos do banho e voamos pra cama. Ele me beijou com aquela pegada, passando as mãos pelo meu corpo, e eu já tava com a mão no pau dele, que já tava duro pra caralho.
Ele desceu, chupou meus peitos, e cada chupada mandava um arrepio direto pra minha xota, que já tava melada. Parecia nossa primeira vez, com aquele nervoso gostoso. Eu me joguei, chupei o pau dele bem devagar, sentindo ele se contorcer. Quando ele tava quase gozo, maneirava, porque não queria ele gozando tão cedo. Aí ele desceu pra minha raça, lambeu meu clitóris, e cada lambida me fazia dar um pulo.
Depois de uns minutos de oral, ele não aguentou mais e mandou: “Vira de quatro, quero te comer agora, Fê!”. Eu virei, empinei a bunda, e ele meteu o pau na minha xota, socando com força. O tesão tava tanto que soltei um peido sem querer, e a gente riu, mas nem parou. “Mete o dedo no meu cu!”, pedi, quase gritando. Ele diminuiu o ritmo, enfiou o polegar, e começou a foder meu rabo com o dedo enquanto metia na buceta. Tava uma delícia, mas eu queria mais.
Me afastei, peguei o maior plug que a gente tinha – um de uns 8 cm, menor que o pau dele – e a bisnaga de lubrificante. “Quero tentar esse aqui enquanto você me fode”, falei, com o coração na boca. Ele ficou com aquele sorriso de menino que ganhou um brinquedo novo, lubrificou o plug e me colocou de quatro de novo, com a bunda bem empinada. Pensei: “Será que aguento? E se doer demais? Será que vou viciar nisso?”.
Ele foi cuidadoso, empurrando o plug devagar. Senti meu cu se abrindo, uma dorzinha que misturava com prazer. Quando chegou na parte mais grossa, ele parou, me deixando sentir o estiramento máximo. Meu cu parecia que ia rasgar, mas eu relaxei, e ele tirou e botou de novo, várias vezes, até a dor virar um tesão danado. “Mete tudo, Diego, e me fode com ele dentro!”, sussurrei, mordendo o lençol.
Ele tirou o plug e, numa tacada só, enfiou ele todo. Agarrei o lençol, sentindo o cu se abrir e depois se fechar na parte fina do plug. Aí ele meteu o pau na minha buceta, sem dó, e começou a socar forte. A sensação de estar cheia, com o plug no cu e o pau na xota, era surreal. Eu tinha outro peido, e ele riu, mas continuamos. A dor e o prazer se misturavam, e o pau dele parecia o dobro do tamanho.
De repente, ele parou e falou: “Pera, quero tentar uma coisa”. Eu tava tão fora de mim que só gemia, com a boca no travesseiro. “Vai devagar, pelo amor!”, foi tudo que consegui dizer. Ele segurou o plua e, com o pau ain na minha buceta, começou a tirar o plug bem devagar. Senti o cu eu e gemi alto, achando que não ia aguentar. Quando o plug saiu, senti um alívio, mas ele logo meteu de novo, rápido, e ficou nesse vai-e-vem.
A dor e o prazer vinham em ondas, e eu comecei a curtir ele foder meu cu com o plug. De vez em quando, ele parava de mexer o plug e metia na buceta, me deixando louca. Aí, veio uma sensação nova, um orgasmo que começou no cu e tomou meu corpo. Minha xota apertava o pau dele tanto que ele mal conseguia se mexer. Ele enfiou o plug de volta, agarrou minha cintura e meteu com força. Eu gozava tanto que parecia que ia desmaiar, sentindo cada veia do pau dele.
Quando ele gozou, senti o pau dele inchar dentro de mim, e o gozo dele parecia não acabar. Gritei, tentando me afastar, mas ele me segurou firme. O orgasmo não parava, era onda atrás de onda. “Tira o plug, Diego, tira!”, implorei. Ele tirou num movimento rápido, mas logo enfiou de novo, continuando a foder meu cu com o plug. Eu tava no limite, pensando: “Será que vou aguentar isso sempre? Será que vou querer mais?”.
“Vou foder teu cu até tu não aguentar mais!””, ele disse, alto. Eu queria que parasse, mas ao mesmo tempo tava amando. Depois de mais uns segundos, me joguei pra frente, gritando: “Tá, tira, por favor!”. Ele tirou, e eu desabei na, de, trem, tremendo, ainda gozando. Parecia que o orgasmo não ia parar nunca.
Depois de uns minutos, comecei a me acalmar, e. “Porra, Diego, nunca vi tu gozar tão forte assim”, ele disse, rindo. “Eu nunca gozei tão forte e por tanto tempo, mano! Tu curtiu mesmo foder meu cu com esse treco, né?”, respondi, exausta. Ficamos deitados, conversando sobre o que rolo, e uns 15 minutos depois, ele disse: “Tô ficando de novo, só de pensar nisso”.”.
Olhei, e ele tava. Fui, chupei ele, no, trazendo ele de volta pro jogo. “Quero que tu me foda de novo, mas sem o plug agora, tá?”, pedi. Ele subiu em mim, abriu minhas pernas e meteu fundo na minha buceta. Depois de uns minutos, mandou: “Vira, quero te pegar de quatro”. Virei, empinei, e ele meteu na xota.
Aí ele pegou o lubrificante e disse: “Vamos tentar uma coisa”. Meu coração disparou. Será que ele ia tentar meter no cu rabo? Uma parte de mim queria, mas tava com medo. Ele passou lubrificante no pau e no meu cu, enfiando um pouco com os dedos. Empinei mais, preparando pro que vinha.
Senti a cabeça do pau ou dele encostar no meu cu. Mano, era muito maior que o plug. Quando ele começou a empurrar, gritei. A dor era intensa, mas o pau dele, mais macio que o plug, esticava de um jeito diferente. Quando a cabeça entrou, meu cu se fechou no pau ou dele, e eu gemi: “Pera, pera, deixa aí!”. Relaxei, e disse: “Tá, acho que dá”.
Mas eu não tava pronta pro que veio. Ele meteu os 18 cm de uma vez ou a. Gritei, sentindo ele tão fundo que parecia no meu estômago. Ele segurou um pouco, depois tirou devagar, mas logo meteu de novo, fazendo meu cu se abrir outra vez. A dor vinha rápida, mas o prazer logo atrás. “Mete, fode meu cu com força!”, gritei, me entregando.
Ele socava, dizendo que meu cu era apertado demais. Meu orgasmo veio tão rápido e forte que superou o anterior. Cada metida dele me fazia sentir ele até o talo, e eu pensava: “Será que vou aguentar isso sempre? Será que vou querer isso todo dia?”. Quando ele gozou, senti o pau ou dele inchar, e o gozo dele me encheu tanto que parecia transbordar. Meu orgasmo durou o que pareceu uma eternidade, com gritos abafados no travesseiro.
Ele saiu de mim, e eu desabei, tremendo, segurando a xota e o cu, tentando me acalmar. Depois, corri pro banheiro, e saiu tanto gozo do meu cu que fiquei chocada. Diego tinha me enchido mesmo. Voltamos pra cama, conversamos sobre o que rolo, rindo e trocando ideia.
“Foi foda te comer assim, Fê. Tava muito apertado, tu ficou mais ainda quando gozou”, ele disse, com um sorriso safado. “Achei que ia desmaiar, cara. Foi o orgasmo mais intenso da minha vida, mas não quero isso toda vez, não”, respondi, ainda sentindo o corpo mole.
O resto do fim de semana foi Diego metendo na xota e terminando no cu. Ele tava viciado, e não vou mentir, curti também, mas com moderação. Aprendi uns macetes pra facilitar a penetração inicial, tipo relaxar bem antes e usar bastante lubrificante. Mas fico pensando: “E se eu viciar nisso? Será que vou querer explorar mais aventuras assim?”.
Gravo todas essas loucuras com uma câmera escondida e posto no meu perfil no www.sempreclub.com, onde divido cada detalhe picante. Quer saber como essas aventuras vão evoluir? Corre lá pra acompanhar minhas histórias e sentir o mesmo tesão que eu! Ah, fiquei VICIADA EM ANAL por causa disso www.bi.ly/analvicio e indico a todos.
Por favor, não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto! Cada nota é um carinho que me motiva a continuar escrevendo essas aventuras loucas, cheias de tesão e emoção. Tô contando com vocês pra fazer essa história bombar!

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