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A nova realidade que mudou o mundo – parte 71: O documentário - parte 1

1.6k palavras | 8 | 5.00 | 👁️
AnãoJediManco

Olá, meu nome é Marcos, sou cinegrafista e documentarista, já fui repórter de TV, e vivo e trabalho em um dos poucos lugares do mundo, onde a nova lei ainda não foi implantada. Venho de um principado no Mediterrâneo, onde as mulheres ainda tem liberdade e direitos, e inclusive, sou casado com e tenho uma filha de nove anos, que é meu xodó.
E como meu país é fechado, não aceita estrangeiros, e não é viável viagens familiares para fora de nossas fronteiras, em nome do jornalismo, visitei uma cidade no Brasil, no extremo sul do país, para entender como funciona a nova lei, como é esse novo mundo, e retratar a realidade que o povo vive nesse local.
E é essa a história que vou descrever para vocês em alguns capítulos.

A chegada:

Após definir qual seria meu destino, pautado pelo clima mais ameno, e pelo histórico mais racista do povo brasileiro, optei por uma cidade bem ao sul do Brasil, onde poderei ver frio, calor, miscigenação de raças e prosperidade econômica. Então, embarquei para minha missão. Minha esposa, pediu para que eu não fosse, mas, o dever jornalístico me cobra esse documentário para mostrar ao meu povo, como é esse novo mundo.
Bom, tenho que confessar que não tenho intimidade com as novas regras, e que tenho muito receio do que vou achar pela frente, e como reagirei a elas.
Após um voo tranquilo, chego ao aeroporto local, e logo no desembarque, meu queixo vem ao chão. Saí pela escada do avião, e a primeira cena que vejo, são mulheres nuas, adultas, na faixa de vinte a vinte cinco anos, no máximo, empurrando os carrinhos de bagagem. Elas andam normalmente, e dá para ver que em seus pulsos possuem algemas de metal, e em seus tornozelos, correntes que impedem de correr ou fugir. Continuo descendo, e olhando ao redor, vejo um aeroporto normal, como em qualquer outro lugar, e se não fossem aqueles corpos nus bronzeados, nada me faria acreditar que estou em um país tão diferente.
Ao entrar no saguão, pude observar mais de perto aquelas mulheres nuas, desembarcando as bagagens em esteiras. Elas possuem corpos torneados, moldados no trabalho braçal, com o bronzeado sem marcas de quem anda sob o Sol forte sem nenhuma roupa a muito tempo, e para minha surpresa, ao vê-las de frente, percebi que elas estão usando mordaças de ferro enferrujado, vazadas, que mantem a boca aberta, e faz escorrer saliva que pinga sobre os seios desnudos e moldados sob o calor tropical. Admito que no primeiro momento, me senti incomodado com a cena, mas meu corpo, indiscretamente deu sinais de excitação, e aquela vista permeou minha mente nos mais obscuros desejos da adolescência, quando via pornografia com mulheres amarradas e submissas.
Nem me dei conta que meu guia me esperava em meio ao saguão, trazendo consigo uma placa com meu nome, e um sorriso largo de quem sabia o que passou pela mina mente naquele momento. Fomos apresentados, e após dizer que se chama Inácio, ele me convidou a segui-lo pelos corredores do aeroporto em direção a saída. A cada passo, olhava com atenção para o que eu via. Pois estava apressado para conhecer aquele novo mundo.
Já na saída do aeroporto, outra cena me chamou muito a atenção. Duas mulheres negras, escuras como uma pedra de obsidiana, reluzentes ao brilho do Sol que refletia do suor em suas peles, estavam com as mãos presas atrás das costas, apertadas por cordas cruas, dava para ver que aquilo estava machucando-as, entre seus tornozelos, uma barra de metal obrigando-as a ficarem com as pernas abertas, e bem no meio da barra, na perpendicular, uma vassoura que tocava o chão, e um cabo de madeira áspero que subia e entrava em suas vaginas. Dava para ver o suco daquelas bucetas escorrendo pelo cabo da vassoura, misturado com suor e urina. Em seus rostos, uma mordaça na forma de uma bola de borracha estava arregaçando a boca delas, que de tão aberta, estava com lábios pálidos e encharcados de baba. Seus olhares vazios, imploravam por misericórdia e um pouco de água, e seus cabelos raspados, estavam recobertos de sujeira e suor. Dava para ver que elas estavam trabalhando a horas.
Meu guia me disse que elas eram escravas públicas, e que seu trabalho era limpar os jardins e a frente do aeroporto, e que a jornada de trabalho que havia começado de madrugada, só vai acabar após escurecer. Juro que essa cena me chocou um pouco, mas não tanto quanto a cena a seguir.
Meu guia disse para esperarmos nosso transporte. Eu imaginei que seria um táxi, um Uber, ou até mesmo um transporte público. E fiquei ali, observando as negras trabalharem, incrédulo de como a cidade estava tratando suas escravas, e o que fizeram para que elas fossem humilhadas enquanto trabalham. Eis que então, vejo uma charrete vindo em nossa direção, uma cena que parece ter saído de um conto de Sherlock Holmes, em plena Londres vitoriana, mas não, era no sul do Brasil, em plena tarde de outono. A charrete para dois ou três lugares, com uma fina cobertura de tecido, e rodas emborrachadas, com uma pintura barroca, cheia de adereços, vinha chacoalhando pelo asfalto, puxada por duas filas de escravas, com quatro escravas cada lado. Eram escravas com olhos puxados, cabelos longos e pretos, feito tranças, como se faz com rabo de cavalos de raça, todas nuas, suas bucetas estavam peludas, com penugem negra, seus seios eram escolhidos a dedo, pois todas eram quase desprovidas de peitos, e o mórbido adereço que elas traziam preso aos mamilos, que estavam perfurados e com piercing no formato de uma bola fluorescente em cada um deles.
Chegaram bem perto, e pude ver que diferente das negras e das moças que transportam bagagens, essas orientais, não usam mordaças, mas uma forma ainda mais cruel de silenciador. Todas estão com as bocas costuradas, que apesar de ter um fino vão para respirarem, impede qualquer som que não seja um gemido. Foi marcante ver a cena, mas contra minha vontade, estava de pau duro, e montado na charrete, olhando diretamente para aquelas bundas magras e bem desenhadas, seria uma viagem inesquecível até meu hotel.
Sentei na charrete, e Inácio sorriu, disse que ia me oferecer meu primeiro presente de boas-vindas. Ele foi em direção ao fundo da charrete, e eu curioso, fiquei imaginando o que poderia ser tão bom assim naquele mundo. Foi então, que ele volta a lateral da charrete, trazendo uma pequena menina, que deveria ter no máximo uns 14 anos, pequenina, magra, branca como o leite, olhos verdes, cabelo encaracolado, lábios rosados, ela não tinha um pelo pubiano sequer, seu cheiro era agradável, e seu olhar, mesmo vazio, era de uma beleza indescritível. Ela subiu na charrete, sentou nos meus pés, colocou sua mão pequena de dedos longos na minha calça, eu tentei tirar, mas Inácio disse que estava acostumado, e que era para aproveitar. Era um presente!
Ela abriu meu zíper, puxou minha cueca para o lado, colocou meu pau para fora, que nessa hora já estava babado e pulsando, colocou seus lábios na cabeça dele, e foi engolindo cada milímetro do meu pau, bem devagar. Sua boca quente, molhada e com habilidade para sugar e apertar, sem deixar espaço ou ir devagar demais, e nem acelerar muito o processo, como uma mini prostituta, essa menina começou um movimento de vai e vem olhando fixamente nos meus olhos, sem engasgar, mesmo que sua boca pequena mal abraça o membro duro como pedra. Ela chupou, chupou, e quando eu dei sinais que iria gozar, ela fechou os olhos e bebeu cada gota da minha porra, como se fosse um néctar para sua juventude.
Gozei, ela sequer tirou o pau da boca, e ficou esperando paciente ele voltar a endurecer, enquanto passávamos pelas ruas, e assim que meu pau endureceu, ela chupou novamente. Ao todo, do aeroporto ao hotel, foram três orgasmos, sem sequer uma gota cair fora de sua boca. Eu estava maravilhado com aquilo, pois nunca havia ganhado um boquete tão bom. Foi tão intenso, que não prestei atenção no caminho, e nem me importei que essa menina tem a idade e o tamanho de minha filha.
Chegando no hotel, fui descansar, e Inácio me falou que a noite viria me buscar para irmos em uma festa. Mas isso, vou contar no segundo capítulo.

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Comentários (8)

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  • Guto: Faz uma versão gay o novo mundo

    Responder↴ • uid:y8i26uhj
    • Maldoso: Quem escreve já falou que não vai fazer. Inclusive, nao vejo sentido em um mundo desses com baitolas

      • uid:1cn5g5g96q2p
  • Safado extremo: Delicioso!! Queima mais escravas.

    Responder↴ • uid:g62bi9hrk
  • Jonas: demais

    Responder↴ • uid:v9oh31jlbss
  • Lulonaro: Doente isso. Mas eu ia adorar morar nesse mundo

    Responder↴ • uid:v9oh31jlbss
  • AnaoJediManco: Bom que vocês gostaram

    Responder↴ • uid:v9oh31jlbss
  • Natália: Amei!!!! Esse homem vai andar por todos os lugares? Será que ele vai fazer coisas crueis?

    Responder↴ • uid:v9oh31jlbss
  • Maldoso: PQP!!!! Fiquei excitado.

    Responder↴ • uid:1cn5g5g96q2p