Marido no meu CU e meu primo na buceta. Primeiro chifre que coloquei no CORNO.

A primeira vez que CHIFREI meu maridinho foi com o Gui, meu primo. Eu não trapaceei porque, na verdade, foi meu marido quem providenciou para que minha prima me levasse. Ele terminou naquela época, voltou com a esposa e por isso não queria mais nada. Bem, ele tentou várias vezes e eu neguei. Aqui contei como aconteceu. Se quiser, basta ler a história. Em uma das festas familiares, ele não estava acompanhado. Perguntei ao Gui sobre Naiara, sua esposa. Ele respondeu vagamente ¨-não sei, ela está aí¨... Eu disse ao Alex, meu marido, que tinha alguma coisa ali. Ele estava sempre junto nessas ocasiões. Foi no final do ano passado. Recentemente, um vizinho anunciou que planejava pintar sua casa. Meu marido me recomendou Gui. Ele começou a trabalhar na casa ao lado da nossa. Sempre que podia, quando me via na parede, conversava. E no final do dia, quando acabou, foi como esperar o Alex voltar do trabalho para tomarmos uma cerveja juntos na nossa varanda. Minhas suspeitas se confirmaram: ela disse ao meu marido que ele quebrou de novo. Tinta sensual: como escrever histórias eróticas criativas A presença de meu primo que trabalhava nas proximidades demonstrava os maneirismos rabugentos de meu marido. Quando fizemos amor, ele começou a falar do Gui, se quisesse pagar. Sempre com termos pornográficos, como ¨deixa eu colocar o pau dele na minha buceta¨ ou ¨gozar no pau dele¨ e outros termos muito sérios. Percebi que Alex ficou muito mais selvagem, me convidando para dormir com mais frequência. Não conheço o conteúdo das suas longas conversas ao final da tarde. Só sei que o Gui começou a cantar descaradamente para mim, querendo me possuir novamente. Recusei, apesar do seu forte apelo. Ainda tinha a lembrança dos prazeres que seu corpo jovem e viril me proporcionara. Orgasmos deliciosos que não fiz bem, pois foi minha primeira experiência com outro homem. Algo constrangedor no momento. Sem falar nas dúvidas e preocupações sobre o futuro do meu casamento. Meu marido até sugeriu que tivéssemos um trio. O serviço de pintura estava indo bem. Até chover no sábado. Gui esperava que o tempo melhorasse, mas foi uma daquelas chuvas leves e constantes. Ele dispensou o assistente e Alex o convidou para almoçar conosco. Nossos filhos em casa faziam os homens manterem a calma. No entanto, isso não impediu Alex de executar seus planos malignos. Meu marido levou as crianças para a sala e ligou a televisão em um canal de filmes infantis. Eu estava na cozinha lavando a louça quando Gui veio e me agarrou por trás, passando os braços em volta da minha cintura, seu quadril tocando minha bunda, me abraçando de verdade. A maior parte estava colocando pressão em sua bunda. Surpreso, tentei sacudi-lo dizendo: - Pare, Bill! As crianças estão em casa! - Está tudo bem, Leilinha. Alex cuida deles. Vamos, me dê um beijo! Ele se virou e colocou seus lábios nos meus. Um pouco surpreso com minha audácia, a princípio permaneci imóvel. Ele continuou o beijo apaixonado. A carne é realmente magra. Eu dei os pontos relevantes. Num beijo de língua insaciável, entre amantes vencidos pelo desejo. Sempre tentei excluir: - Não podemos, Gui. Agora não... Ele não pareceu ouvir. Suas mãos subiram pelo meu corpo, acariciando meus seios e alisando minha boceta através do tecido fino do meu vestido. Movi meu estômago e me inclinei para pressionar seu eixo duro contra mim. Então meu marido entrou na cozinha e ajudou meu primo a levá-lo para o quarto. Então ele disse: - É melhor aqui. As crianças estão ocupadas assistindo a um filme... Fechei a porta e agora havia dois tarados que tocaram meu corpo. Alex desfez o vestido nas costas, fazendo com que as alças caíssem. Nem sei qual deles levantou o vestido e colocou na cabeça. Senti meu sutiã e calcinha saindo. A boca de Gui começou a atingir meu pescoço e depois meu peito. Ninguém me agarrou por trás. Foi porque Alex, meu marido, estava se despindo. Eu sabia que ele estava nu quando seu pau duro me atingiu. Naquele momento parei para pensar. Você me deixa maravilhado com as sensações causadas por duas bocas e quatro mãos explorando cada centímetro do meu corpo. Dominado pela excitação, decidi assumir o controle. A próxima vez que Gui me pegou, foi na armadilha de Alex. Então, disse ao meu marido para dar uma olhada na sala. Sozinho com meu primo, sentei na beira da cama e abri as pernas, expondo minha bucetinha já molhada. Eu ordenei que ele me chupasse. Gui respondeu colocando na boca. Com as mãos na minha cabeça ele perguntou: - Você chupou a Nayara? Com a boca ocupada, ele respondeu da melhor maneira que pôde: - Ele não me deixou fazer isso. Ele disse que era nojento. - Então ainda não te absorveu... - E ela. Ele nem queria saber. Sua boca trabalhou nos lábios de sua boceta. Mas estava delicioso, muito longe das sensações que meu marido lhe dava durante o sexo oral. Percebi como a mesma ação pode ser tão diferente de uma pessoa para outra. Porém, como gosto de amamentar aqui, senti o orgasmo chegando. Empurrei sua cabeça mais fundo em minhas partes íntimas e finalmente alcancei o orgasmo. Resolvi retribuir o favor e quando peguei a bengala ele quase passou mal. Ele gemeu de prazer dizendo como era bom. Ele queria me penetrar e eu disse para ele colocar a camisinha. Um pouco desajeitado, ele coloca a camisinha. De costas na cama, deixei que ele entrasse em mim. Estava tão delicioso que esqueci tudo, concentrando-me em desistir completamente. Nem percebi que meu marido se virou, pegou a vara e ajoelhando-se perto da cabeça tentei colocar na boca. Levantei um pouco a cabeça e peguei seu pau inchado. Não demorou muito para ele se levantar e se despir quando o Gui entrou em mim com desejo. Ele pegou meu primo e o fez deitar na cama. Ele me disse para ir. Nesse momento, preocupado com nossos filhos, perguntei e Alex disse que eles estavam envolvidos no filme. Enquanto cavalgava o Gui, senti que meu marido veio por trás para me imprensar numa dupla penetração. Ele tentou usá-lo, mas não serviu. Mesmo com o Gui e eu assinamos. Alex então pegou o tubo de gel e lubrificou seu eixo e minha bunda, empurrando o óleo com o dedo indicador. Quando senti o invasor, fechei os olhos involuntariamente. Depois de mais duas tentativas, ele finalmente conseguiu avançar. Siga em frente até que não seja doloroso. Eu relaxei, deixando-o me sodomizar o quanto quisesse. Vendo que eu não reclamei, ele começou a empurrar com força. Ao mesmo tempo, meu primo trabalhava por baixo. Esmagado como salsa num cachorro-quente, apoiei os dois homens que se juntaram de boa vontade. Naquele momento senti como se tudo tivesse parado ali. Ele não conseguia nem identificar de qual buraco vinham essas sensações. A propósito, quente. Acabei experimentando meu orgasmo, tanto anal quanto vaginal. Só sei que foi alto e intenso. Meio domesticado, caí sobre Gui e parecia ter meu corpo covarde nas mãos de dois machos. Eu me imaginei como uma boneca quebrada que saltava para cima e para baixo. Acho que meu marido veio primeiro. Senti seu corpo cair em cima do meu com ele ainda enterrado na minha bunda. Apenas Gui continuou interferindo, sacudindo meu corpo. O pau de Alex deslizou para dentro de mim, ou porque já estava desfeito ou porque eu queria forçá-lo para fora com a força dos meus músculos anais. Mas deixar ir também traz profunda satisfação, deixando uma sensação de vazio. Meu primo inverteu nossa posição e agora por cima colocou minhas pernas em seus ombros e na posição de frango assado me fez chorar dizendo que estava muito quente. E deixe-o tirar vantagem disso. Não demorou muito para ele gritar de prazer. Preocupada, coloquei um roupão e fui para a sala onde meus filhos assistiam TV. Alex já havia se lavado e eu fui em seguida. O Gui chegou mais tarde e no banho nos beijamos. Notei que seu pênis dava sinais de vida. Sempre foi difícil! Enquanto nos enxugamos, meu marido, que parecia feliz, foi até a sala e antes de sair nos disse para fecharmos a porta do quarto. Já cheio, um pouco cansado, tive que deixar meu primo sentir prazer com meu corpo cansado. O primo veio até mim mais uma vez, devagar e devagar desta vez. Como um bom amante deveria fazer. Acabei tendo outro orgasmo e era o que eu estava esperando. Ele me fez ficar de quatro e quis me sodomizar. Mesmo que minha bunda doesse, deixei-a ficar ali. Tudo que eu queria era que tudo acabasse logo. Aí a queimação aumentou muito, principalmente quando eu andava. Meu primo se torna um amante comum. Sempre que pode, ele dá um jeito de dormir comigo. Alex não se opõe, porém, tenho medo de ter um amante fixo. Como isso pode afetar nosso casamento. Eu adoraria ouvir casais liberais sobre esse assunto.
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