O Melhor dos Dois Mundos: Uma Surpresa
Oi, galera! Eu, Fernanda, 32 anos, sou escritor de mais de 450 aventuras eróticas, e ninguém que eu conheço, nem família, nem amigos, faz ideia do meu hobby secreto. É uma vida meio solitária, mas cheia de emoção. Aqui, conto como, em 24 horas loucas, algumas das minhas fantasias mais quentes viraram realidade, com direito a encontros ardentes, desejos proibidos e surpresas de tirar o fôlego. Acompanhem essa jornada sensual e selvagem pelas ruas do Rio de Janeiro e praias de Florianópolis!
Sou eu, Fernanda, uma carioca arretada de 32 anos, vivendo minha vida dupla nas sombras. Escrevo mais de 450 aventuras eróticas, cheias de sequências quentes, e ninguém que eu amo ou conheço, pelo menos cara a cara, desconfia dessa minha paixão secreta. É meio solitário, sabe? Não tenho com quem trocar ideia sobre minhas histórias, nem pra comemorar quando uma aventura minha ganha destaque, como quando levei o troféu de Autor Mais Querido em 2022. Só eu, um banho de espuma cheiroso, uma garrafa de vinho e um peido acidental que ecoou no banheiro, me fazendo rir sozinha.
Mas, ó, nem tudo é tristeza, não! Eu adoro o carinho que recebo online, os e-mails picantes dos leitores, os comentários que me fazem arrepiar, sejam elogios ou críticas — desde que não me mandem pro inferno, claro! No Instagram, já são mais de 9.500 seguidores, e eu fico toda boba com cada mensagem. Como todo escritor de aventuras eróticas, eu curto os aplausos, as reações quentes e até as broncas, desde que venham com jeitinho.
Pena que, na real, eu vivo quase nada das minhas fantasias. A gente guarda os desejos mais safados no fundo da alma, né? A sociedade joga na nossa cara que é feio falar das nossas vontades mais íntimas, que a gente não deve nem sonhar com o proibido. Poucos confessam esses segredos, menos ainda botam pra quebrar. Mas, pelas mensagens que recebo, sinto que o povo tá se soltando mais a cada ano, e isso me deixa toda ouriçada, imaginando o que vem por aí.
Por exemplo, nunca fiquei com uma mina mais nova, tipo uma gatinha de 20 anos, nem com uma ex-colega de trabalho, nem com uma universitária fogosa. Mas, meu bem, como eu sonho com isso! Penso na Jéssica, uma morena linda, líder de torcida, que me bota de joelhos numa praia deserta de Florianópolis, me obrigando a chupar sua bucetinha preta, o sal do mar misturado ao sabor dela, o vento batendo e o medo de sermos pegas me deixando louca. Nunca provei esse “chocolate rosa”, mas o desejo arde em mim como brasa!
Ultimamente, tô obcecada por uma barista gostosa, a Letícia, que trabalha num bar em Copacabana onde eu e os amigos vamos. Ela me encara com olhos de fogo, sempre de meia-calça, igual eu. Imagino lamber ela atrás do balcão, o cheiro de café no ar, o som dos clientes pedindo, enquanto ela geme baixinho. Ou eu, curvada, sendo fodida por ela enquanto o povo olha, o coração disparado, o cu apertado de tesão e medo. Ou, quem sabe, ela me levando pro banheiro do bar, me forçando a chupar sua buceta enquanto eu me toco, o calor úmido dela na minha boca, o risco de alguém entrar me deixando em pânico e êxtase.
Outra fantasia que me persegue, e parece meio impossível, é ser pega por uma travesti. Imagino uma noite no fervo de uma boate em Salvador, uma gata me arrastando pro banheiro, o som da música pulsando, e ela me curvando, o pau duro dela me rasgando o cu, a dor ardida misturada ao prazer, o medo de ser vista me fazendo tremer. Será que um dia vou viver isso?
E tem a novata do trabalho, a Ana Clara, 22 anos, que parece uma menininha sapeca. Ela é do setor de TI, mas eu sonho em ser a “estagiária” dela, ela me mandando me foder no pé dela, o nylon da meia roçando minha pele, o cheiro dela me dominando, a dúvida se seria tão bom quanto imagino me consumindo. E se ela me pegasse assim pra sempre? E se virasse minha dona?
Quem lê minhas aventuras sabe que eu curto explorar meu lado gay, meio submissa, mas também adoro mandar. Penso em pegar uma mina com uma cinta-liga, o couro apertando minha cintura, ou dominar um cara com um pau falso enorme, tipo um chefe arrogante que precisa de uma lição, me esfregando nele até ele implorar, o suor escorrendo, o ar pesado de tesão.
Nunca fiz um ménage, mas, caraca, como me excita! Já tive o pau do meu namorado, o Diego, na minha buceta, e, em noites de vinho, no meu cu, a dor aguda me fazendo gemer alto, um brinquedo no outro buraco, o cheiro de sexo no ar. Mas sonho com dois paus me comendo ao mesmo tempo, um na buceta, outro no cu, a pressão me rasgando, e, se eu tivesse coordenação, chupar um terceiro, a boca cheia, o gosto salgado, imaginando se aos 32 anos eu aguento o tranco. Será que meu corpo dá conta? E se eu me perder nesse prazer?
Ou, quem sabe, monto num pau, chupo outro, e um terceiro me fode o cu, o ritmo frenético, o som dos gemidos, meu corpo tremendo, sem precisar coordenar meus peitos, só curtindo a dominação total, o medo de não aguentar me deixando ainda mais molhada.
Quero entrar pro Mile High Club, meu povo! Já me toquei num voo noturno, o ronco do avião abafando meus gemidos, e gozei, o coração na boca. Mas imagino chupar um pau ou foder num voo, o espaço apertado, o risco de sermos pegos. Ou, melhor ainda, tesourar uma aeromoça gostosa, as coxas se roçando, o calor nos consumindo, mesmo achando meio louco na vida real.
Tem mina que odeia gozada na cara, acha humilhante. Eu? Eu amo, minha gente! O calor do jato no meu rosto, a expectativa, o cheiro forte, esfregar na pele, sentindo a textura pegajosa, e dizem que faz bem pra cútis — e, olha, minha pele é top! Mas nunca vivi um bukkake, um banho de porra, e sonho em ser uma advogada vadia numa prisão em Recife, servindo o bloco todo, o cheiro de suor e sexo, o medo de ser dominada pra sempre.
Nunca fui assada no espeto, mas, putz, como quero! Balançar entre um pau na buceta e outro na boca, o movimento me levando ao delírio, o cu ardendo de desejo. Penso no Diego e um amigo, ou dois estranhos num beco em Olinda, o perigo me excitando, ou em férias em Porto de Galinhas, sendo pega assim. E se virasse rotina?
Amo líderes de torcida e meias de nylon, já falei isso mil vezes! Sonho com duas gatinhas me forçando a foder os pés delas num quarto de hotel em São Paulo, o nylon roçando minha pele, o cheiro delas me dominando, improvável, mas delicioso de imaginar. E um quarteto com minha prima, dois caras atléticos nos pegando, ela toda nerd, eu submissa, o tesão distorcido me deixando louca. E se ela se tornasse minha parceira fixa?
Sou submissa em 95% dos sonhos, mas às vezes quero mandar, tipo sentar na cara de um chefe babaca, o escritório em Brasília cheirando a poder e sexo, esfregando minha buceta nele, a secretária olhando, e depois eu a pego, o cu dela apertado, a dor e o prazer se misturando.
Quem lê minhas aventuras sabe do meu sonho de um ménage com minhas irmãs, já escrevi sobre isso. Agora, com minha sobrinha de 19 anos, penso num trio lésbico incestuoso, sentar na cara dela, o gosto dela me molhando, o tabu me levando ao limite. E se a família descobrisse?
Por fim, quero ser dominada por um pau preto enorme, num quarto em Maceió, forçada, fodida, o cheiro de sexo e poder, o medo de ser marcada pra sempre. E, numa virada doida, algumas fantasias viraram realidade em 24 horas alucinantes!
Nos últimos meses, troquei ideia online com um casal maneiro, o André e a Sabrina, 35 e 33 anos, cheios de fantasias safadas como eu. Eles já viveram muito, tipo sexo grupal, e pediram aventuras minhas: uma sobre duas modelos brancas dominando irmãs negras, o cheiro de couro e suor no ar; outra sobre um filho trans voltando pra se vingar da mãe, o tesão e a raiva misturados; e uma de uma filha seduzindo o pai, a tensão crescendo, o proibido explodindo.
Eles, conhecidos online como Paizão e Princesinha, foram abertos comigo, e eu com eles, via internet. A Sabrina é submissa ao André, mas sonha com mulheres brancas. Tudo começou quando uma ex-babá, a Carla, a dominou anos depois, esfregando o pé na buceta dela num café em Natal, o cheiro de café e sexo, depois a levando pro banheiro, a primeira buceta dela, o gosto doce e perigoso.
Voltaram pro apê da Carla, ela chupou mais, pegou uma cinta, foi fodida gritando, o prazer e a humilhação racial a levando ao êxtase. Com o André, viveram quartetos em lua de mel, o primeiro cara a sodomizar a Sabrina, a dor no cu dela ardendo, o cheiro de sexo no ar, e o André provando caras, descobrindo que adoravam seu pau preto.
Teve DP no aniversário de casamento, um voo louco pra Fernando de Noronha, entrando pro Mile High Club na primeira classe, a aeromoça no meio, o ronco do avião e os gemidos. Teve sexo na praia, o sal e o esperma misturados, e em Salvador, o recepcionista do hotel chupando a Sabrina enquanto o André a fodia, o cheiro de mar e tesão, e um quarteto com noivos, ela dominando a noiva antes do altar, o vestido branco sujo de desejo.
Aí veio a gravidez, e a vida louca parou. Anos depois, acharam minhas aventuras, e o fogo acendeu de novo. Começaram a me mandar mensagens, primeiro elogiando, depois ficando safados. O André perguntou do maior pau que peguei, 19cm, e prometeu me dar um de verdade, grosso, esticando minha boca, fodendome a cara, enchendo minha buceta, o medo e o tesão me consumindo.
Me mandaram fotos do pau dele, da Sabrina em lingerie e meia-calça, imitando eu, o cheiro de perfume e desejo nas imagens. Eles fingiam me pegar num bar em Florianópolis, me levando pros fundos, me fodendocom força, a Sabrina com uma cinta, o risco de sermos pegos me deixando louca.
Enquanto o André dedilhava a buceta molhada da Sabrina, ela contava como queria ser minha vadia preta, me servir, levar fist, palmadas, mijadas, sexo bruto, o cheiro de suor e tesão no ar. A fantasia dele era eu, Fernanda, dando aula particular numa biblioteca em Recife, notando ele vidrado nas minhas pernas de nylon, o calor subindo. Tiro os saltos, esfrego os pés no rosto dele, o cheiro do nylon e meu perfume o enlouquecendo, abaixo as calças dele, vejo o pauzão, faço um footjob, e ele goza nas minhas pernas, o jato quente escorrendo.
Outra cena é me pegarem me tocando com um vibrador num quarto em Porto Seguro, o André dizendo: “A dona Fernanda não é tão santinha, né? Tô de saco cheio de tanta safadeza!” Me dá palmadas, o som ecoando, me faz montar no pau dele, implorando, depois fode meu cu, a dor me rasgando, o prazer me dominando, e lambe o gozo da minha bunda, o gosto salgado misturado ao cheiro de sexo.
Quanto mais a gente conversava, mais eu sabia deles, e eles de mim. A Sabrina sonha em ser assada no espeto por pai e filho, ou irmãos, o movimento a levando ao delírio; ser pega por três caras num beco em Olinda, o cheiro de lixo e sexo, ou ser escrava de fim de semana da Carla e do marido, o medo de se perder nisso. E quer servir clientes no salão de massagem, chupando, comendo bunda, sendo fodida, o risco a excitando.
Tá, agora vem a parte louca! Fiquei bolada ao ver a Jéssica, a líder de torcida gostosa, zoando a tímida Mariana, 19 anos. Confrontei ela, e a Jéssica me acusou de preconceito, ameaçando chamar a mãe. Tô pensando: “E se isso acabar com minha vida? E se eu for exposta?” A mãe, Valéria, chegou no fim do dia, linda, uns 38 anos, mas brava pra caramba.
“Minha filha diz que tu tá pegando no pé dela!”, disparou a Valéria, vindo com tudo. Eu, calma, ofereci uma cadeira: “Senta aí, dona Valéria, bora conversar.” Ela sentou, e eu, de pé, perguntei: “O que a Jéssica disse que eu falei?” “Que tu tá zoando ela por ser negra!”, ela retrucou, o veneno na voz.
Sorri, firme: “Nunca julgo pela cor, não. Tô preocupada é com ela zoando a Mariana.” “E aposto que a Mariana é branca, né?”, Valéria alfinetou, enquanto eu notava um colar no pescoço dela, familiar, o coração batendo forte. “Isso não importa”, falei, o colar me distraindo, tentando lembrar de onde eu conhecia.
“Irrelevante, é?”, ela ironizou. Sentei na mesa, cruzei as pernas, o som do nylon roçando: “Olha, sem rodeio: a Jéssica tá fazendo bullying com meninas brancas, escolha dela, não minha.” “Tá chamando minha filha de racista?”, ela gaguejou, os olhos nas minhas pernas.
Não era pra seduzir, mas percebi o colar das fotos do André, da Princesinha! “Não, tô dizendo que ela é valentona”, falei, me aproximando. “Como tu se atreve?”, ela se levantou, brava. “Lindo colar”, provoquei, o tesão e o medo misturados, pensando: “E se for ela? E se eu viver tudo isso?”
“Quê?”, ela estranhou. “Me parece familiar”, falei, certa de que era a Sabrina. “Tu me conhece?”, ela perguntou, surpresa. “Sou a Fernanda”, sorri, minha mão roçando a buceta dela, o calor úmido me chamando. “F-Fernanda?”, ela gaguejou, olhos arregalados. “A própria, escritora safada”, confirmei, aliviada por ter alguém real que me conhece.
“Fernanda, eu…”, ela começou, enquanto eu apertava a bunda dela, o cheiro de perfume e desejo no ar. “Fala, minha linda”, sussurrei, o controle me dominando. “Quero ser tua vadia preta.” “Nossa, que delícia”, ela gemeu, meu hálito quente no pescoço. “Fala que quer ser meu bichinho, minha vadia preta”, ordenei, o tabu me excitando.
“Quero, dona Fernanda, ser tua vadia preta”, ela sussurrou. “Hoje à noite?”, perguntei. “Quando tu mandar”, ela gemeu, minha mão esfregando mais. “Aluga um quarto em duas horas, pode ser?”, falei, imaginando a noite, o cu ardendo de tesão. “Temos uma cabana em Paraty, pertinho, superprivada”, ela ofereceu. “Perfeito”, falei, acelerando, o cheiro dela me inebriando.
“Arregaça minha buceta preta, dona!”, ela gemeu. Parei antes do gozo: “Vadia preta não goza antes da patroa branca, né?” Ela caiu de joelhos: “Posso chupar tua buceta branca agora, dona?” “Quero, meu bem, mas o zelador já vem”, falei, o risco me excitando. Anotei meu número, dei pra ela: “Manda o endereço, te quero de meia-calça branca, de joelhos, toda sexy.”
“Sim, dona”, ela assentiu. “Não fala pro Paizão ainda, mas ele vai entrar na brincadeira”, falei, o futuro incerto me deixando louca. “Tô dona dos teus três buracos hoje”, avisei, dando um tapa na bunda dela, o som ecoando. “Vai, menina!” Ela saiu, mandou o endereço, e eu, tremendo, fui pra casa, peguei uma lingerie preta, comprei uma cinta-liga, o cheiro de couro novo me excitando. Essa noite vai mudar tudo, e tu vai querer saber o resto!
E aí, curtiu essa aventura ardente? Tô implorando, meu povo, deem 5 estrelas pra esse conto! É meu coração, meu tesão, minha alma exposta aqui, e cada estrelinha me faz sentir viva, me dá força pra seguir escrevendo. Imagina eu, Fernanda, vivendo mais loucuras, e tu acompanhando tudo! Quer mais? Corre pro www.selmaclub.com, meu perfil tá lá, cheio de aventuras quentes, picantes e proibidas, esperando pra te levar ao delírio!
Tô ansiosa pra dividir o resto dessa noite em Paraty, os gemidos, os peidos acidentais de nervoso, a dor no cu misturada ao prazer, e o que será de mim e da Valéria? E o André, será que vai me dominar? Vem comigo nessa, minha gente!
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Comentários (2)
Paulo: Adorei seus desejos. Qual seus insta?
Responder↴ • uid:13qy7fwos2lrSabri: Me identifiquei com sua introdução, é muito desconcertante, você por muitas vezes ser taxada de que não é boa em nada por pessoas próximas, sabendo que aquilo em que você é muito talentosa, é desconhecido pelas mesmas. Você gostaria de conversar sobre? Caso sim, deixa um contato de e-mail comercial ou similar.
Responder↴ • uid:1donl7t4j3fl