#Assédio #Coroa

Mãe vagabunda.. Enfermeira.

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Oi, galera, eu sou Valéria, uma mãe de 38 anos, moradora de Recife, e tava louca pra tirar meu filho Yan, de 22 anos, da frente daquele videogame danado. Passei noites em claro, preocupada, imaginando ele virando um zumbi de tela, sem futuro, só com os olhos vermelhos e os dedos calejados. Então, bati um papo com minha chefe, a Fernanda, uma mulher séria, de 45 anos, que cuida do arquivo municipal aqui em Salvador. Consegui um trampo pro Yan, e, véi, pra minha surpresa, o menino se amarrou no bagulho! Ele mandava ver no arquivamento, organizando pastas com um capricho danado, e ainda batia papo com os clientes, indicando onde achar documentos com uma simpatia que até eu duvidava que ele tinha. O danado até conquistou a Fernanda, que era dura que nem coco verde, e fazia ela rir que nem menina, soltando gargalhadas altas e desajeitadas, com direito a um peido discreto que ela disfarçava, vermelha de vergonha.

Yan se jogou tanto no trampo que, quando a Fernanda pedia pra ele ficar até mais tarde, lidando com a papelada que ninguém devolvia no lugar certo, ele topava na boa, todo animado. A gente morava junto numa casa simples no Pelourinho, e, pra facilitar as horas extras dele, passamos a ir de carro separado pro trabalho. Eu ficava orgulhosa, mas já imaginava: será que ele vai virar workaholic e esquecer da vida?

Recentemente, o bichinho convenceu a Fernanda a largar o jeito rígido de “só trampo, nada de farra” e armar uma festa de Halloween depois do expediente. No começo, eu não ia, mas pensei: “Bora, Valéria, tu merece uma zoeira!” Comprei uma fantasia sexy de pirata no ano passado, com um corpete apertado que realçava meus peitos, uma saia curta que balançava nas coxas e botas pretas que faziam minhas pernas parecerem um escândalo. Meu plano era flertar com o Leandro, o cara gostosão do TI, de 30 anos, que tinha um sorriso matador e um corpo que fazia minha xana pulsar de desejo após meses de seca braba. Imaginei ele me levando pro apê dele em Boa Viagem, me jogando na cama, e eu gemendo alto enquanto ele me comia com força. Yan, sendo o mais novo da festa, ia embora cedo, e eu teria o campo livre pra atacar, né?

Chegando na festa, no arquivo de Salvador, o clima tava quente, com risadas altas, conversas safadas e um cheiro de suor e perfume misturado no ar. Eu já tava meio alta, sentindo o rum esquentar meu sangue, mas não bebi tanto a ponto de apagar. Yan, pra minha surpresa, tava de boa, sem beber, curtindo a zoeira dos outros. Depois que uns chatos foram embora, a gente decidiu esticar pro bar de karaokê em Itapuã, pra cantar e beber mais. Yan, sem idade pra entrar, disse que ia pra casa, e a Fernanda, toda certinha, também deu o fora, enquanto a gente zoava ela, rindo e tropeçando na calçada, esperando o táxi.

No bar, percebi que esqueci minha bolsa no arquivo. “Deixa, Valéria, a gente volta contigo!”, disseram os outros, mas eu mandei eles irem na frente. Voltei pro arquivo, e, ó, o carro do Yan ainda tava no estacionamento! Mandei o táxi embora, pensando que ele me levaria pra casa, e entrei de fininho, já imaginando assustar ele, ou quem sabe pegar algo estranho, afinal, era Halloween, né?

Ao me aproximar da sala onde rolava a festa, ouvi Yan rosnar, com a voz grossa: “Engole, bota meu pau todo nessa boca gulosa, sua safada!” Meu coração disparou, e um peido nervoso escapou, fedendo a rum e ansiedade. Congelei. Quem tava chupando ele? Será a Fernanda? Não podia ser! Ela era casada, e eu sempre achei ela fria que nem pedra, como se a xana dela fosse um freezer, pronta pra congelar qualquer um que se aventurasse ali, deixando o coitado correndo pro hospital com o pau roxo de frio. Mas, véi, eu tava errada! Uma voz rouca, inconfundível, da Fernanda, respondeu: “Tô louca por isso a noite toda, seu danado!”

“É, sua cachorra, aposto que sim!”, retrucou Yan, enquanto eu, do lado de fora, tava em choque, o cu apertado de nervoso, com medo do que viria depois. Será que iam me pegar ali, espiando? Será que isso ia virar um escândalo em Salvador? Eles se conheciam bem demais, apertando os botões um do outro com uma safadeza que me deixou boquiaberta. Eu devia ter entrado e metido a mão na cara dos dois, mas, não sei por quê, fiquei quieta e dei uma espiada.

O que vi me fez tremer. Fernanda tava de joelhos, chupando o pau do Yan com uma fome danada, o som molhado dos lábios dela ecoando na sala, misturado com o cheiro de sexo e um peido acidental dela que fedeu a ovo podre. Mas o que me chocou mesmo foi o tamanho do pau do meu filho! Um monstro, grosso e pulsante, que não veio do pai dele, aquele molenga. Devia ser algum gene brabo de um antepassado nordestino, um vaqueiro tarado que conquistava as caboclas do sertão! Minha xana, traiçoeira, começou a melar, e eu me odiei por não ter botado calcinha, sentindo o líquido escorrer pelas coxas, quente e pegajoso.

“Ah, sua vadia chupadora, engole tudo!”, ordenou Yan, enquanto Fernanda engasgava, cuspindo saliva que escorria pelo pau dele, brilhando sob a luz fraca. Pensei: “Será que eu aguento esse mastro?” Sacudi a cabeça, assustada com o pensamento, mas o tesão tava me dominando. “Vou arregaçar esse teu cu, sua safada!”, ele grunhou, e meus olhos arregalaram. Ele ia comer o rabo dela com aquilo? Eu nunca dei o cu, só senti um dedo ou dois, e doeu pra caramba, mas a ideia dele rasgando ela me fez imaginar: e se fosse eu? Será que eu gritava de dor ou gozava loucamente?

“Tu quase me partiu da última vez, menino!”, gemeu Fernanda. “Tua mãe não ouviu meus gritos, que sorte!” “É, ela é meio avoada, né?”, riu Yan. “Nem viu quando passei por ela com teu gozo na cara!” Fiquei possessa, invadi a sala e berrei: “Que porra é essa, seus safados?” Fernanda pulou, assustada, ainda vestida, gaguejando: “V-Valéria!” “Sei meu nome, ô vaca! Por que tá chupando o pau do meu filho de 22 anos, tu que tem 45?”, retruquei, o sangue fervendo, um peido de raiva escapando e fedendo a fúria.

“Eu explico!”, ela choramingou. “Explica por que vai levar no cu?”, duvidei, adorando o poder de botar a chefe no chão. Ela desabou, soluçando: “Não conta pro meu marido, por favor!” “Some daqui!”, mandei, enquanto Yan, sem se abalar, ficava ali, pelado da cintura pra baixo, o pau duro e enorme, me encarando com um sorriso debochado. Olhei pro mastro dele, desviei o olhar, e gritei: “Amanhã a gente conversa, quando eu não tiver querendo te matar!” Ela saiu, envergonhada, e eu virei pro Yan: “E tu, moleque, que caralho é esse?”

“Comer a boca de uma gostosa, ué!”, ele respondeu, sem vergonha. “Quê?”, engasguei, chocada, enquanto ele se aproximava, ainda pelado, o pau balançando. “Culpa tua, mãe! Tu é uma gostosa, e nessa fantasia de pirata, com essas coxas de fora e essas botas, tu tá um tesão! Tua bunda redonda, essas pernas, teus pés... tu é uma MILF, mãe!” “Uma mãe que tu quer comer?”, perguntei, o coração disparado, imaginando a gente numa aventura proibida, sendo pegos, virando fofoca em Recife.

“Quero, sim!”, ele disse, me empurrando pros joelhos com uma firmeza gentil. “Usa essa boca gostosa pra terminar o que ela começou, mamãe!” O rum, a seca de sexo, o cheiro almiscarado do pau dele, quente e pulsando perto dos meus lábios, me dominaram. Agarrei o mastro, sentindo o peso, a grossura, e ele gemeu: “Boa mamãe!” Engoli o pau, o gosto salgado misturado com o suor dele invadindo minha boca, enquanto pensava: e se alguém volta e me pega chupando meu filho? E se vira escândalo? Mas minha xana ardia, e eu chupei com vontade, o som molhado ecoando, um peido de excitação escapando e fedendo a desejo.

“Mais fundo, mamãe!”, ele mandou, guiando minha cabeça. Tentei engolir tudo, o pau roçando minha garganta, me dando poder e tesão. “Pega tudo, mamãe vadia!”, ele grunhiu, segurando minha cabeça, e eu engasguei, puxando ar com um som alto. “Quantas tu já fez chupar esse pau?”, perguntei, ofegante. “Muitas, mãe! As mina pira nesse tamanho!”, ele riu, me puxando pro sofá. “Tu sabe o que uma mulher quer, né?”, provoquei. “Sofá, agora!”, ele mandou, e eu obedeci, o coração batendo, imaginando ele me comendo ali, no arquivo, o risco de sermos pegos.

Ele se ajoelhou, cheirou minha xana, o ar quente do hálito dele me arrepiando, e disse: “Depiladinha, só um tiquinho de pelo, que tesão!” Lambeu minha xana, a língua quente e áspera deslizando, e eu gemi: “Ooooh, come a mamãe, menino!” “Vou te fazer minha mamãe vadia!”, ele prometeu, chupando meu clitóris, o prazer explodindo, um peido alto e fedido escapando de mim, misturando cheiro de rum e tesão. Gozei gritando: “Mamãe tá gozando!”, o líquido escorrendo, ele lambendo tudo, o sabor doce e salgado se misturando.

“Quero teu pau, agora!”, rosnei, montando nele, o pau entrando fundo, o atrito quente e molhado me fazendo gemer: “É isso que tu sonhou, filho, a mamãe cavalgando teu pauzão?” “Sim, mamãe!”, ele gemeu, enquanto eu pulava, o som da carne batendo, o cheiro de suor e sexo no ar. Desci, tirei as botas, e ele mandou: “Senta na mesa!” Tirei o corpete, pelada, e provoquei: “Já sonhou com os pés da mamãe no teu pau?” “Todo dia!”, ele gemeu, enquanto eu esfregava o pau dele com os pés, o nylon deslizando, o cheiro de pés suados misturando com o tesão.

Ele abriu minhas pernas, enfiou dois dedos, depois o punho, e eu gritei: “Porra, que isso!”, o prazer e a dor me dominando, meu cu piscando de nervoso, um peido alto e fedido ecoando. “Tua xana tá encharcada, mamãe vadia!”, ele disse, tirando o punho com um som molhado. “Fode a mamãe, agora?”, pedi, e ele levantou minhas pernas, metendo o pau todo, o atrito ardente me preenchendo. “Fode a mamãe com força, faz dela tua vadia!”, implorei, a mesa tremendo, um peido meu fedendo a excitação enquanto ele metia.

Mudou de ângulo, me virando de lado, o prazer novo me levando à loucura. “Quero cavalgar de novo!”, pedi, e ele sentou no sofá. Montei, pulando no pau, o som da carne batendo, o cheiro de suor e xana no ar. “Mamãe vai gozar no teu pauzão!”, gritei, o segundo gozo me derrubando, caindo no chão, ofegante. Ele me pegou, me pôs de quatro, e meteu por trás, o pau roçando meu cu, me fazendo imaginar a dor e o tesão de um anal. “Goza pra mamãe, enche ela!”, implorei, mas ele mandou: “Joelhos, agora!”

Obedeci, querendo o gozo na boca, mas ele disse: “Quero gozar na cara da mamãe!” Fechei os olhos, o jato quente acertou meu nariz, o cheiro forte de porra me invadindo, outro no olho, ardendo, e chupei o pau, sentindo meu próprio gosto. “Se masturba pra mim!”, ele mandou. Esfreguei minha xana, o gozo dele pingando no meu rosto, e gemi: “Mamãe quer ser tua vadia, tua escrava sexual, tua boneca!” Gozei de novo, gritando, o terceiro orgasmo me sacudindo, o cheiro de sexo, peidos e porra enchendo o ar.

Registrei tudo com minha câmera escondida, e posto essas aventuras loucas no meu perfil em www.selmaclub.com, onde tem mais contos quentes pra te deixar louco de tesão! Será que Yan vai me comer o cu? Será que a Fernanda vai me chantagear? E se alguém mais nos pegar? Vem descobrir!

Ô, minha gente, se tu curtiu essa zoeira quente e proibida, me dá uma força, vai! Deixa 5 estrelas pra esse conto, por favor! Tô aqui, de coração, pedindo pra tu valorizar minha coragem de contar essa aventura ardente, cheia de cheiros, gemidos e desejos que mexem com a gente. É teu apoio que me faz querer trazer mais histórias safadas e doidas pra vocês! Bora lá, 5 estrelas, e vem comigo nessa viagem!
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