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Troca de pais (parte 3)

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Lu

Ficamos um tempo abraçados na cama dele, mas ele disse que tínhamos que tomar um banho. Por isso me levou para o banheiro do quarto dele. Era um banheiro maravilhoso, tinha uma banheira muito grande. Ele encheu a banheira e entramos naquela água morna deliciosa.
Ele me deu um banho como se eu fosse uma criança e eu me deixei levar com a maior alegria. Lavou-me o cabelo, o rosto, todo o corpo, o meu bumbunzinho e meu pau. E nessa hora ele ficou novamente duro, assim o Sr. Morris não teve outra escolha que chupar ele de novo até eu gozar. Foi mais maravilhoso que da primeira vez, mas fiquei mole, exausto.
Ainda ficamos ali por bastante tempo, abraçados e conversando assuntos bobos que nem me lembro, só lembro de nós abraçados e ele falando que eu era maravilhoso e estava muito feliz de ter me conhecido, sentia como se fosse meu pai para sempre, insistiu que de agora em diante eu poderia contar com ele com o que precisasse. Eu lembro que nunca tinha me sentido tão amado na vida, nunca tinha me sentido tão feliz.
Em algum momento eu acabei adormecendo ali mesmo e só acordei no dia seguinte na cama. Fiquei meio assustado, procurando o Sr. Morris e o meu pai, mas imaginei que já tivessem tomando café.
Desci um pouco desconfiado, imaginando se meu pai teria sabido de alguma coisa, se desconfiava de algo, mas eles estavam à mesa tomando café da manhã. Assim que me viu, Sr. Morris agiu da mesma forma, levantou-se e foi me abraçar e me fez abraçar o meu pai também.
Eu estava um pouco desconfiado, mas estava muito feliz com tudo o que tinha vivido no dia anterior. Minha alegria era tanta que todos pareciam também alegres, inclusive meu pai.
Os dois dias seguintes foram leves e maravilhosos, íamos à praia pela manhã e ficavamos em casa ou na piscina pela tarde e à noite, íamos passear pela cidade. Na praia o Sr. Morris ficava me mostrando tanto os corpos de homens quanto de mulheres: os peitos, as costas, as bundas e as xerecas nos biquinis e os músculos e bundas dos homens, sem esquecer dos paus espremidos nas sungas. Mas o melhor de tudo era que aproveitávamos qualquer tempo em que ficávamos sozinhos pra nos beijarmos, nos abraçarmos e chupar os paus um do outro. Eu morria de medo que meu pai ou Jimmy nos pegasse, mas era fácil nos despistarmos do meu pai, pois ele nem ligava para mim. E pela primeira vez na vida, achei proveitoso isso. O problema maior era o Jimmy, que vivia agarrado ao pai, mas acabávamos conseguindo um tempinho só nosso.
Era sexta ou sábado, fazia muito calor e Sr. Morris trouxe umas cervejas do mercado. Ficamos a tarde toda na piscina e eles até deixaram que eu e Jimmy experimentássemos um pouco de cerveja, mas eu achei aquilo horrível e não quis mais. À noite, meu pai disse que queria tomar um vento no rosto, passear na cidade ou ir à praia, mas o Sr. Morris disse que tinha exagerado na bebida e preferia ficar em casa. Jimmy quis ir com meu pai e eu aproveitei pra ficar também, teria várias horas pra ficar com o Sr. Morris. Todos aceitaram numa boa.
Assim que saíram, ele me convidou para outro banho em seu banheiro especial. Lá tomamos outro banho maravilhoso, mas uma coisa diferente aconteceu, o Sr. Morris lavou o meu cuzinho com todo cuidado e carinho.
Ele fez questão de me secar, secou-se e fomos para a cama. A princípio ficamos apenas abraçados, mas logo o tesão mandou em nós e começamos a nos beijar loucamente, nem ligava para o bafo de cerveja, estava com tesão demais. Logo em seguida, ele foi descendo e começou a lamber os meus mamilos, lambia e mordia e eu gemia de prazer. Logo ele desceu mais e passou a chupar o meu pau e me virou para que eu chupasse o dele em um 69. O pau dele tava com um gosto diferente naquele dia e eu chupava que nem louco.
Em seguida, ele passou a lamber as minhas bolas e foi descendo em direção ao meu cuzinho. Ele lambia de forma muito delicada e eu não parava de gemer. Sua língua ficava passeando pela beiradinha me fazendo ter arrepios, e as vezes tentava invadir o buraquinho ainda virgem. Em determinado momento, ele se levantou e pegou algo no guarda-roupa, não lembro o que era, mas algo para lubrificar o meu cuzinho.
Mandou-me deitar de bruços e abriu a minha bunda e começou a passar o líquido por fora com um dedo, depois perguntou se eu tava preparado, pois ele iria enfiar o dedo. Eu disse que sim e ele enfiou. Foi uma sensação esquisita sentir o cu sendo invadido, mas ele começou a fazer um vai-e-vem bem delicado até eu me acostumar, depois perguntou se poderia enfiar o segundo e eu deixei. Foi igualmente esquisito, mas logo meu cuzinho se acostumou com aqueles invasores.
Depois ele deitou sobre mim e falou no meu ouvido que queria enfiar o pau no meu cuzinho, perguntou se eu deixava. Eu confesso que fiquei com um pouco de medo, mas não negaria nada àquele homem que eu tanto adorava. Pedi apenas que fosse devagar, pois eu estava com medo. Ele disse que iria ser muito carinhoso e colocaria de lado, pois assim doía menos e eu concordei.
Deitei do jeito que ele queria e ele foi para trás de mim e enfiou novamente os dedos com o tal lubrificante, depois fechei os olhos e só senti a cabeça do pau dele encostando no meu cuzinho. Ele falou algo no meu ouvido e começou a enfiar. Foi uma sensação muito estranha e dolorosa, gritei alto e ele disse:
- Calma, calma. Dói mesmo na primeira vez, depois melhora.

Ele enfiou e tirou quase tudo bem devagarinho, depois de novo e de novo. E eu tava tentando suportar a dor, mas ela era muito forte. E ele perguntou se eu queria que parasse e eu queria que ele parasse, pois doía muito. Só que eu não queria decepcioná-lo e disse não. Ele, então, esperou um pouco, me abraçou e começou a me beijar e falar coisas carinhosas no meu ouvido e eu me derreti.

- Vou acabar logo, vou gozar rapidinho nesse cuzinho delicioso.

Ele voltou o movimento de vai-e-vem e a dor voltou, mas eu estava disposto a aguentar até o fim. Ele foi aumentando a velocidade da metida e eu ia gemendo cada vez mais alto. Ele não deixava de me beijar e falar palavras carinhosas sobre mim. O pau dele invadia o meu cuzinho, abria o meu cuzinho, alargava o meu cuzinho, a boca dele lambia a minha orelha, dava beijos no meu rosto, os braços dele me abraçavam forte e ele estava enlouquecido de prazer. Ele gozou gritando e eu senti o pau dele enlouquecido jogando sua porra dentro do meu cuzinho.
Depois ele me beijou na boca e disse que tinha sido maravilhoso, que ele tava muito feliz. E eu também tava muito feliz.

Comentários (8)

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  • TL @lucamorim2: Delícia

    Responder↴ • uid:bf9s3yib098
  • Musculoso: Perfeito continua

    Responder↴ • uid:bci458g3mesb
  • Nelson: Que delícia. Gostaria de saber se seu pai tá comendo Jimmy também e saber dos detalhes. Ai quem sabe depois rola uma suruba a quatro.

    Responder↴ • uid:6oehqewt0jq
  • PUTO😪😪😪😪😪: Vai rolar os 4 fudendo juntos?

    Responder↴ • uid:mo4jytb819w
  • Edson: Tô adorando o conto, e gostando de ver o tesão que o garotão tá tendo pelo Sr. Morris, que está lhe suprindo o que seu pai não lhe deu nem mesmo afetivamente.

    Responder↴ • uid:1efg2bwck7rnr
  • Snap @pedro_lolgummy: Mt bom. O Sr. Morris sempre incentivando o pai a roçar no filho e deixando o Jimmy livre pra mamar o seu pai. Sr. Morris é um pai dos sonhos pra mim

    Responder↴ • uid:1e9vff3nvg12n
  • Luiz: Que conto maravilhoso!!1 adoro quando uma situação dessa acontece seu pai tambem esta sabendo de tudo e comendo o filho de Sr. Moris, muito bom continua

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
    • Eu: Com certeza que está torando o rabinho do Jimmy que já foi alargado pelo próprio pai.

      • uid:2ql4dg7hlm