Fiz desse epresário de petrolina-pe um escravo de bunda, no meio da caatinga
Eu sou Selma, e, caralho, como eu amo essas aventuras que me tiram o fôlego e fazem meu corpo pulsar de tesão. Hoje, vou contar uma história que aconteceu há poucos dias, quando peguei a estrada de Recife até Petrolina, um percurso de 800 km que já começou me deixando com aquele calor gostoso entre as pernas. O motivo? Um empresário foda, cheio da grana, com fazenda, gado e uma vida de rei, que me contatou pelo meu perfil no site, louco, completamente obcecado, pra cheirar minha bunda suada e lamber meu cuzinho natural. Puta que pariu, isso me deixa com o fogo subindo, e eu sei que vocês, meus amores, vão pirar com cada detalhe dessa putaria.
Eu e meu corno, o Fábio, adoramos essas propostas. Ele, um chifrudo assumido, curte ver sua mulher sendo desejada, arrombada e, claro, registrada em fotos e vídeos que postamos no site pra vocês se deliciarem. Saí de Recife com meu shortinho jeans socado na bunda, aquele que vocês já conhecem dos vídeos, tão apertado que marca cada curva do meu rabo. Nos pés, um salto alto vermelho, daqueles que gritam “sou puta e sei disso”. O som do sertanejo retumbava no carro, misturado com o barulho do vento quente entrando pela janela. Minha bunda, já suada depois de horas na estrada, exalava aquele cheiro forte, natural, que eu sei que deixa os machos loucos. Não entendo esse fetiche, juro. Minha bunda sua pra caralho, e mesmo depois de um banho caprichado, bastam duas horas pra aquele cheiro de rabo voltar com força. É como se minhas glândulas sudoríferas trabalhassem dobrado, e, porra, quanto mais fede, mais eles ficam viciados.
Chegamos em Petrolina no fim da tarde, o sol escaldante do sertão batendo na pele. O cara, que vou chamar de Ricardo pra preservar a identidade desse filho da puta importante da região, não quis nem que eu passasse no hotel pra tomar banho. “Selma, vem direto pra fazenda”, ele disse pelo telefone, a voz tremendo de tesão. Fomos pra um canto afastado, perto da BR, onde o mato alto e a poeira vermelha criavam um cenário meio selvagem, perfeito pra nossa sacanagem. O cheiro de terra seca misturado com o suor do meu corpo era quase insuportável, mas eu sabia que era exatamente isso que ele queria.
Quando cheguei, Ricardo, um homem alto, moreno, com uma camisa social meio desabotoada e um olhar de cachorro faminto, veio direto pra cima de mim. Eu tava de pé, com o shortinho marcando a bunda, e ele se ajoelhou na minha frente, como um escravo pronto pra adorar sua rainha. “Selma, deixa eu sentir esse cheiro”, ele pediu, quase implorando. Eu ri, empinei o rabo e puxei a cabeça dele pro meu traseiro, ainda por cima do short. O filho da puta começou a cheirar como se fosse a melhor coisa do mundo, ofegante, as mãos trêmulas agarrando meus joelhos, subindo pras coxas, apertando meus tornozelos. “Caralho, Selma, que bunda cheirosa, que rabo perfeito”, ele gemia, o nariz enfiado no tecido, sentindo o calor e o fedor que eu sabia que tava forte pra cacete.
Eu tava louca de tesão, sentindo o poder que minha bunda tinha sobre aquele macho rico, que largou a pose de empresário pra virar meu cachorrinho. “Tá gostando, seu filho da puta?”, provoquei, rebolando devagar enquanto ele cheirava mais fundo. O Fábio, meu corno, tava ali do lado, com o celular na mão, filmando tudo, o pau duro dentro da calça, porque ele ama ver sua esposa sendo puta. “Baixa o short, Ricardo, vai, sente o cheiro de verdade”, eu mandei, e ele, obediente, puxou o jeans com força, revelando meu fio dental preto socado no rabo. O cheiro ficou mais forte, aquele aroma quente, úmido, de bunda suada depois de horas de viagem. Ele abriu minhas nádegas com as mãos, o rosto tão perto que eu sentia a respiração quente dele na minha pele.
“Puta que pariu, Selma, que cuzinho lindo”, ele disse, antes de enfiar o nariz bem no meio do meu rabo. Eu fiz força, como se fosse cagar, pra abrir meu cu e deixar o cheiro sair ainda mais forte. Ele cheirava como um viciado, gemendo, a língua já começando a lamber a pele suada ao redor do meu cuzinho. O som da língua dele contra minha pele era molhado, quase obsceno, misturado com os gemidos abafados dele e o barulho do vento quente do sertão. “Isso, lambe, seu nojento, lambe meu cu suado”, eu dizia, empinando mais, enquanto ele enfiava a língua fundo, rodando lá dentro como se estivesse procurando o maior tesouro do mundo.
De repente, enquanto eu fazia força pra abrir mais o cu, soltei um peido alto, bem na cara dele. O som ecoou no ar seco, e ele tirou o rosto na hora, os olhos arregalados, quase vomitando. “Caralho, Selma, que foi isso?”, ele disse, mas o tesão falou mais alto. “Foi foda, porra, faz de novo”, ele pediu, voltando a enfiar a língua. Eu ri, achando aquele filho da puta completamente louco, e fiz força de novo, soltando outro peido, mais longo, mais fedido, direto na boca dele. Ele gemia, lambendo com mais vontade, como se o cheiro nojento fosse o maior afrodisíaco. “Você é nojento, Ricardo, um empresário rico lambendo o cu fedido de uma puta como eu”, eu provoquei, e ele só gemia mais, as mãos apertando minha bunda com força.
“Quero comer esse cu, Selma, deixa eu foder esse rabo”, ele disse, já tirando o pau pra fora da calça. Era um caralho grande, grosso, pulsando de tão duro. Eu empinei mais, apoiando as mãos nos joelhos, o sol queimando minha pele, o suor escorrendo pelo meu corpo. “Sem lubrificante, seu filho da puta, quero sentir rasgando”, eu disse, porque, caralho, anal sem dor não tem graça. Ele encostou a cabeça do pau no meu cu, ainda suado e molhado da língua dele, e começou a forçar. Eu gritei, sentindo a ardência, o pau entrando cru, rasgando meu cuzinho apertado. “Porra, Ricardo, mete, vai, arromba essa puta!”, eu gemia, enquanto ele socava com força, sem piedade.
O Fábio tava ali, filmando, os olhos brilhando de tesão enquanto via sua esposa sendo fodida. “Olha, Fábio, seu corno, olha como esse macho tá me arrombando”, eu dizia, rindo, enquanto o pau do Ricardo entrava e saía, o som molhado da foda ecoando no ar. “Tá gostando de ver, seu chifrudo?”, provoquei, e ele só assentiu, o celular tremendo na mão. De repente, senti um calor diferente, um cheiro forte. “Caralho, Selma, você cagou no meu pau!”, Ricardo disse, tirando o caralho e mostrando ele todo sujo, brilhando de merda. Eu ri alto, sem vergonha nenhuma. “E daí, seu filho da puta? Mete mais, vai, fode essa puta nojenta!”, eu mandei, e ele, louco de tesão, meteu de novo, ainda mais forte.
“Selma, você é uma vadia imunda, caralho, que delícia”, ele dizia, enquanto socava, o pau entrando e saindo, o cheiro de merda misturado com suor e tesão enchendo o ar. Eu gemia alto, sentindo o cu ardendo, o prazer misturado com a dor. “Quando for gozar, quero na boca, Ricardo, quero esse pau sujo na minha cara”, eu disse, e ele endoidou. “Porra, Selma, você é demais”, ele gemeu, metendo mais rápido. De repente, ele tirou o pau, todo sujo, e eu me virei, me ajoelhando na terra quente. Ele gozou, jatos quentes de porra caindo no meu rosto, na minha boca, misturando-se com o cheiro forte do pau sujo. Eu lambi tudo, a língua molhada limpando cada centímetro, o gosto amargo e salgado me deixando ainda mais louca.
“Caralho, Selma, você é a maior puta que já vi”, Ricardo disse, ofegante, enquanto eu chupava o pau dele até a última gota. O Fábio, ainda filmando, ria e dizia: “Minha esposa é foda, né? Uma vadia que deixa qualquer macho louco”. Eu olhei pra ele, com a cara suja de porra e merda, e pisquei. “Tá vendo, corno? É assim que se faz um macho feliz”.
Esse foi só o começo do feriado prolongado em Petrolina. Passamos dias na fazenda, com mais fotos, mais vídeos, mais putaria. Ricardo virou meu escravo, obcecado pelo cheiro e pelo sabor do meu rabo, e eu amei cada segundo disso. Quer saber mais? No www.selmaclub.com, tem todas as minhas aventuras, com fotos e vídeos que vão te deixar louco de tesão. E tem mais: outras mulheres liberais, de todos os estados e cidades, esperando pra te levar pro mesmo êxtase que eu levo meus machos.
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