Meu tio provedor (sétima parte)
Sétima parte
Continuando...
Cheguei certa noite a sonhar que estava dando o rabinho para o titio e que as dores eram insuportáveis e que meu cuzinho tinha ficado todo deformado, acordei soando e cheia de tesão, joguei fora o lençol e aproveitando que dormíamos nus, cai de boca naquele pauzão descomunal, titio acordou e seu pau em poucos minutos adquiriu todo o esplendor e sem pensar, fiz uma das posições que já tinha visto no cama sutra, levantei suas pernas e mantendo seus pés no alto, sentei na rola, a cabeçuda entrou empurrando meus lábios vaginais para dentro, eu estava na posição que normalmente o homem fica e ele com as pernas levantada, como as mulheres fica, desci até minha bunda começar a bater nas coxas do meu comedor e começei a quicar gozei rapidinho e após terminar o gozo ainda fiquei quicando com a rolona enfiada na minha bucetinha, até meu macho encher minha gruta com seu esperma quentinho e voltamos a dormir de conchinha.
Viviamos uma felicidade intensa, eu já não me preocupava com meu pecado de ter traído meu amante com minha professora e a cada dia conseguia alargar um pouco mais o meu cuzinho com os plugs e consolos, titio não negava fogo, enfiava aquele monumento todos os dias em mim, deixando minha bucetinha bem calejada.
Chegando o grande dia, o dia do aniversário do meu defloramento, felizmente um sábado, saímos para almoçar e passamos a tarde toda fora de casa, ao chegar entrei rapidamente no banheiro, me tranquei,esvaziei meus intestinos, fiz minha higiene intima tanto na xaninha quanto no ânus, com um aplicador de pomadas vaginal, enchi o fundo do rabo de vaselina pasta e fui preenchendo o ânus até as bordas do anel com o produto, saí enrolada em uma toalha em uma toalha, pedi para meu manho entrar no chuveiro e demorar pelo menos quinze minutos.
Vesti-me com a mesma roupa que titio tinha me dado e que usei no dia que ele gozou nas minhas coxas pela primeira vez, quando ele saiu do banheiro também enrolado em toalha, me viu em pé ao lado da cama oferecendo-lhe uma taça de champanhe, fiz questão de tomar o liquido com nossos braços entrelaçados e disse ao seu ouvido, hoje é o dia de nosso primeiro anal. Titio abriu um sorrisão, seus olhos brilharam apliquei-lhe um beijo me afastando dele em seguida, maliciosamente ajoelhei na ponta da cama com as pontas dos pés para fora, baixei o tórax encostando na cama para dar a ele a visão de violão que meu corpo formou, em seguida levantei o bumbum fornecendo a imagem de um coração formada por minhas nádegas e coxas ( as aulas de geometria especial me ajudaram muito a dor o cu).
Olhando para trás, vi que titio estava emocionado, ele tremia como um garoto que estava prestes a ter a sua primeira relação sexual, habilmente retirei debaixo de um dos travesseiro que estavam próximos o potinho de vaselina, passei bastante naquele mastro gigante que parecia de pedra, e voltei a posição oferecendo meu rabinho virgem para ser arregaçado por aquele caralho enorme que me dava tanto prazer, titio encostou aquela chapeleta descomunal no meu buraquinho, senti um medo tão grande quanto aquela pica de não conseguir realizar o sonho do meu fudedor que era de enfiar todo o seu membro no ânus de alguém, esse alguém tinha que ser eu que o amava mais que qualquer outra pessoa.
A cabeçorra forçou a entrada no anelzinho, instintivamente tranquei o rabo, mas a razão me aconselhou a relaxar, no primeiro tranco, o anel foi rompido, parte da cabeça entrou, para não gritar, coloquei a mão na boca, titio delicadamente fez mais uma forcinha a cabeça passou toda pelo anel, a despeito de toda preparação que eu levei meses fazendo, aquele era bem mais do que qualquer um dos consolos que eu tinha conseguido enfiar e o devorador dá uma forçadinha, parecia que o cacete ficava maior a cada instante, senti que meu corpo inteiro suava como se eu estivesse no sol quente a muito tempo, a dor no esfincter era maior que eu já tinha sentido na vida, titio alisou minhas nádegas com as palmas da mão, em um gesto de compaixão e me perguntou se estava tudo bem, ao que respondi: Meu amor, eu sou toda sua e sempre serei, não importa a dor, enfia seu pau até o fundo, me come como só você sabe fazer, me mostra o prazer anal que eu desconheço, faz de mim sua amante completa,
Titio enlouqueceu com as minhas palavras, colocou uma das mãos em cada lado do meu quadril e puxou, nossa achei que ia desmaiar, facilitado pela vaselina, o torpedo entrou pelo menos quinze centímetros afastando as paredes de meu ânus no calibre daquele cilindro de alto calibre, não consegui me conter e me contorci, não conseguia nem respirar, mas minha vontade de satisfazer meu arrombador persistia, meu tio vendo o quanto eu estava sofrendo perguntou se eu queria que ele parece, eu com voz de sofrimento apenas respondi não.
Meu tio sabendo que era um jumento em termos de pau, parou um pouquinho e esperou eu me acalmar, eu senti que havia furado as palmas das mãos com as unhas, mas não podia desistir, não conseguia contar as lágrimas, elas brotavam em meus olhos e eu tentava enxuga-las com os dedos para titio não parar de me fuder, meu arrombador deu mais um empurrão, vi um clarão como se um flache de máquina fotográfica tivesse sido disparado contra meus olhos, ouvi ao longe titio dizer: Entrou a metade ! ...
Sem nem mesmo tocar na minha bucetinha tive um gozo que atingiu cada uma das células do meu corpo, o prazer era imenso, fui ao delírio, quando percebi estava rebolando naquela pica como se fosse a mais experiente mulher mulher na arte do anal e titio enchendo meu cu de porra, passei a mão e percebi que durante meu gozo titio tinha empurrado tudo dentro do meu cuzinho até então virgem.
Colocando a mão para trás, forcei titio deitar sobre mim. Eu estava com as pernas abertas com um caralho enorme todinho dentro do meu cu e não sentia dor, muito pelo contrário, não sentia nada, toda minha bunda estava anestesiada.
Passado algum tempo, com titio beijando meu pescoço, comecei a retomar consciência das coisas, o cacetão começava a amolecer e meu rabinho começava a comprimir a cobra, titio perguntou se poderia ficar ali até seu pau sair sozinho, respondi que estava para pedir para ele fazer isso e começei a tentar morder o pau dele com meu ânus, e seu pau ainda dentro de mim comeu a se animar, titio começou um movimento de vai e vem, só que agora, a vaselina já tinha perdido boa parte de sua eficácia e eu sentia meu rabo arder, desde o anelzinho até onde a cabeçona se esfregava nas paredes do ânus, a cada entocada que meu arrombador dava a ardência aumentava, eu ouvia os bagos baterem em minha bunda, isso me dava forças para resistir, eu era a primeira mulher a aguentar aquela trolha todinha no cu. Titio gozou urrando, um urro de vitória e prazer.
Titio tirou seu pau de dentro de mim, olhei para ver se não tinha fezes e o que vi foi bastante sangue em todo o cacete, corri para o banheiro, lavar o rabo, foi tão dolorido quanto dar a bunda, a agua ardia, lavei como pude enfiando o chuveirinho no cu arrombado e em seguida já com aplicador coloquei uma pomada que eu tinha deixada preparada para evitar infecção.
Voltei para cama e titio se declarou o Homem mais feliz do mundo e eu lhe garanti que o amava e que meu rabo seria sempre dele.
Fui importante eu falar que só o rabo seria sempre dele, mas explico depois.
Comentários (1)
cariocadauniao: Bom demais, dá o cuzinho pra ele de novo. Agora que foi a primeira, as outras vão de boa. Deixa ele te fuder de quatro.
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