#Incesto

A vagabunda reprodutora do Papai.

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Caio

Eu, Caio, um cara que cresceu sob o peso de uma criação católica rígida em Salvador, Bahia, sempre fui mais focado em vencer na vida do que em seguir dogmas. Conheci minha esposa, Larissa, aos 16 anos, uma garota de beleza angelical que me conquistou na hora. Casamos jovens, mas a felicidade durou pouco: ela morreu no parto da nossa filha, Vitória. Dediquei-me ao trabalho, deixando Vitória aos cuidados de uma babá, até que, aos 42 anos, decidi me aposentar e passar mais tempo com ela. Só que um desejo proibido, alimentado por anos de repressão e fantasias, tomou conta de mim: engravidar minha filha virgem. Com uma câmera escondida, registro cada aventura, postando-as no meu perfil do SelmaClub, onde compartilho esse lado obscuro da minha vida. O que vem a seguir é um mergulho sensorial, intenso e cheio de tabus, com momentos que vão te fazer questionar, sentir e querer saber mais.

Eu, Caio, não sei dizer ao certo quando a ideia de engravidar minha filha Vitória começou a me consumir. Talvez tenha sido o peso da educação católica que carreguei desde moleque, misturado com a frustração de Larissa, minha esposa, rejeitar qualquer toque mais quente depois que casamos. Pra você entender como cheguei nesse ponto, deixa eu te contar um pouco da minha história, com aquele jeitão baiano de quem já viveu muito e ainda tem muito pra contar.

Nasci e cresci em Salvador, Bahia, num bairro simples, o Imbuí, onde o cheiro de maresia e acarajé se misturava no ar. Minha família era daquelas católicas fervorosas, da missa todo domingo, terço na mão e confissão obrigatória. Fui criado na escola São José, um colégio de freiras onde o cinto cantava mais que o coral da igreja. Nunca fui muito de rezar, mas engolia as regras sem questionar. Tinha coisa mais importante pra me preocupar: sonhava em sair daquela vida apertada, fazer grana e construir algo grande.

Foi aos 16 anos que conheci Larissa, quando a família dela se mudou pro meu bairro. Ela tinha 15, e, meu Deus, que visão! Cabelos castanhos cacheados, soltos como as ondas do Farol da Barra, pele morena brilhando como se o sol tivesse feito ela sob medida, olhos verdes que pareciam esmeraldas roubadas do paraíso. O corpo? Magrinho, mas com curvas que já faziam minha cabeça girar. Ela era a definição de pureza, com um sorriso tímido que me deixava sem ar. Passei anos cortejando, levando ela pra tomar sorvete na Ribeira, caminhando pelo Dique do Tororó, até que, aos 22, ela aceitou ser minha esposa.

Casamos numa cerimônia simples na Igreja do Bonfim, com fitinhas coloridas amarradas no pulso e promessas de amor eterno. Larissa, católica como eu, foi educada por freiras que só falavam “nada de sexo antes do casamento”. Então, quando nos casamos, ela era um mistério completo na cama. Eu, com 23 anos, também não era nenhum expert, mas aprendi o que podia com conversas meio tortas com meu pai e as histórias exageradas dos amigos no campinho do bairro. No começo, foi uma delícia descobrir o corpo dela, sentir o calor da pele dela contra a minha, o cheiro de jasmim do perfume que ela usava. Nossa vida sexual era boa, como a de qualquer casal recém-casado, com aquele fogo que parecia nunca apagar.

Eu tava no auge. Recém-formado em administração, consegui um trampo numa empresa de tecnologia em São Paulo, no bairro do Itaim Bibi. Com o salário gordo, me sentia o rei do mundo, casado com a mulher mais linda que já vi. Mas a felicidade, como diz o ditado baiano, “é igual a peido: vem quietinha e vai embora rapidinho”. Dois meses depois do casamento, Larissa anunciou que tava grávida. Fiquei feliz, mas o baque veio logo depois: ela, devota até o último fio de cabelo, decidiu que sexo durante a gravidez era pecado. “O corpo agora é um templo, Caio”, ela dizia, com aquele olhar sério que não abria espaço pra discussão. “Sexo é pra procriar, e isso já tá feito.” Tentei argumentar, dizer que a gente era casado, que o desejo fazia parte, mas ela não cedia. Brigamos por semanas, com o calor úmido de São Paulo só piorando meu humor. No fim, desisti. Não queria estressar ela, grávida e tão feliz com a ideia de ser mãe.

Me joguei no trabalho como se fosse minha salvação. Passei a ficar até tarde no escritório, subindo na hierarquia, enquanto Larissa decorava o quartinho do bebê no nosso apê apertado na Vila Mariana. Com o dinheiro entrando, comprei uma casa enorme no Morumbi, com seis quartos, quintal com piscina e uma vista que parecia um quadro. Queria que o bebê tivesse tudo, e que Larissa se sentisse uma rainha. Mas, por dentro, eu tava frustrado. A falta de toque, de carinho, de pele, tava me consumindo. Comecei a me aliviar sozinho, no banheiro do trabalho, no chuveiro de casa, com o vapor quente misturando o cheiro do sabonete com minha raiva. Quando Larissa chegou ao sexto mês, a coisa piorou. O corpo dela, antes magrinho, agora tinha uma barriga redonda, firme, que brilhava sob as camisolas leves que ela usava. Os seios, que nunca precisaram de sutiã, agora enchiam um sutiã tamanho M, com um peso que me fazia salivar. Eu a via andando pela casa, arrumando o berço, e o sol atravessava a janela, desenhando as curvas dela como se fosse uma pintura. Era demais pra mim.

Eu pirava. Passava o dia pensando nela, no corpo que agora parecia mais sensual do que nunca. Me trancava no escritório da casa, imaginando ela nua, a barriga enorme balançando enquanto eu a tomava, o cheiro doce do suor dela misturado com o meu. Às vezes, eu me aliviava na cama, com ela dormindo ao lado, o coração disparado, com medo que ela acordasse e visse o bicho que eu tava virando. No nono mês, eu tava obcecado. Larissa brincava que eu nunca tava por perto, mas era porque eu vivia escondido, me aliviando em qualquer canto da casa, com o som abafado dos meus gemidos misturado ao barulho do ar-condicionado.

Aí veio o pior dia da minha vida. Larissa morreu no parto. O mundo caiu. Nossa filha, Vitória, nasceu saudável, mas eu não conseguia nem olhar pra ela. Larissa era meu tudo, meu farol, minha razão. Sem ela, a bebê parecia só um peso. Mesmo assim, batizei a menina de Vitória, em homenagem à força da mãe, e contratei uma babá, Dona Cida, uma pernambucana rígida, mas de coração gigante, que veio recomendada por uma colega do trabalho. Cida se mudou pra casa e cuidou de tudo, enquanto eu me enterrava no trabalho, tentando esquecer a dor.

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Com Vitória nas mãos de Cida, mergulhei de cabeça na carreira. Subi até virar diretor da empresa, com um escritório envidraçado que dava vista pra Avenida Paulista. Nos fins de semana, tentava passar um tempo com Vitória, levando ela pra jogar vôlei na praia de Santos ou pra nadar no clube do Morumbi. Mas, pra ser honesto, só curti mesmo quando ela cresceu e começou a ter personalidade, com uns 10 anos. Aí, eu a matriculei em aulas de tênis, natação e até capoeira, pra manter ela ocupada e bem criada.

No dia a dia, eu mal notava que tinha uma filha. Cida cuidava de tudo: escola, roupas, até o primeiro sutiã, que ela comprou sem nem me perguntar. Eu só dizia “usa o bom senso, Cida”, e ela resolvia. Vitória cresceu estudiosa, sempre com um livro na mão, uma menina quieta, mas com os mesmos olhos verdes da mãe, que me cortavam o coração toda vez que eu olhava.

Quando Vitória fez 18 anos, eu tava com 42, e minha conta bancária tava mais gorda que acarajé de festa. Decidi me aposentar cedo. Queria aproveitar a vida, viajar, e, quem sabe, me aproximar da minha filha. Planejei mandar Cida embora, com uma boa grana e uma carta de recomendação que faria qualquer um contratar ela na hora. Mas aí, uma conversa no cafezinho do trabalho mudou tudo.

Um colega, o Zé, tava contando sobre uma consulta médica, rindo de uma história que o doutor tinha compartilhado. Uma menina chegou no hospital grávida, mas jurava que era virgem. “Imagina, Caio, uma virgem grávida! Só falta ser a reencarnação da Virgem Maria!”, ele riu, tomando um gole do café amargo. Aquilo ficou na minha cabeça. Naquela noite, trancado no meu escritório, com o cheiro de madeira do móvel misturado ao do uísque que eu tomava, pensei na Virgem Maria. Sempre achei as imagens dela grávida a coisa mais linda: pura, santa, mas com aquela barriga que gritava sexo, mesmo sem ninguém admitir. Lembrei de Larissa grávida, de como eu a desejava. E, de repente, a imagem da Vitória, com seus 18 anos, corpo magrinho e olhos inocentes, tomou conta da minha mente.

Eu sei, é errado. Mas o pensamento me pegou. Imaginei o sêmen entrando pelos furinhos do hímen dela, sem tirar sua virgindade, mas deixando ela grávida. A ideia me deixou louco. Me aliviei ali mesmo, com a porta entreaberta, imaginando o corpo dela crescendo com meu filho. Quando vi Vitória passando na ponta dos pés, indo pro banheiro, o coração disparou. O orgasmo veio tão forte que quase caí da cadeira, o cheiro do uísque misturado com o suor no meu corpo. Apaguei a luz e aceitei: eu ia engravidar minha filha.

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Dias antes do aniversário de 18 anos da Vitória, me aposentei. Mandei Cida embora com uma gratidão imensa – ela tinha mantido minha filha pura, intocada, uma raridade nos dias de hoje. Na manhã do aniversário dela, acordei cedo, preparei um café da manhã reforçado, com tapioca, suco de caju e pão de queijo quentinho. Quando Vitória desceu as escadas, com o cabelo bagunçado e os olhos ainda sonolentos, meu peito apertou.

“Pai? Cadê a Cida? Tu não tá no trabalho?”, ela perguntou, coçando os olhos sob a luz que entrava pela janela da cozinha.

“Senta aí, minha filha, que eu te explico”, respondi, com um sorriso que tentava esconder o nervosismo. Servi um copo de suco pra ela e continuei: “Decidi me aposentar, Vi. Não preciso mais trabalhar, e a Cida já fez o trabalho dela. Você é adulta agora, 18 anos, não precisa de babá. E agora que tu terminou o colégio, pensei que a gente podia curtir o verão juntos, antes de tu ir pra faculdade. O que acha?”

Ela pulou da cadeira, me abraçando com força. Senti os seios pequenos dela contra meu peito, e precisei me controlar pra não deixar ela perceber o volume crescendo na calça. “Sério, pai? Sempre odiei te ver trancado naquele escritório! Vai ser massa demais!”, ela disse, com um sorriso que iluminava a cozinha inteira. Era igual à mãe, mas com um jeito mais leve, mais baiano, com covinhas que herdou de mim.

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Vitória, mesmo sendo uma menina inocente, era uma adolescente de 18 anos, e adolescentes adoram gastar. Ela me arrastou pro Shopping Salvador, de loja em loja, provando roupas, rindo e falando alto como se o mundo fosse dela. Eu mimava ela sem pensar duas vezes. Numa loja de lingerie, vi ela olhando umas peças coloridas com curiosidade. Cida nunca deixou ela comprar nada além de calcinhas de algodão brancas, então resolvi cutucar.

“Ô, Vi, tu já é mulher feita. Não tá na hora de usar uma lingerie de adulta? Essas coisas brancas são coisa de criança”, falei, com um tom meio brincalhão, mas com o coração acelerado.

Ela riu, corando até a ponta das orelhas. “Pai, tu tá louco?”, disse, mas pegou uma camisola vermelha curtinha, com uma calcinha combinando, e levou pro caixa. A vendedora, uma moça de uns 25 anos, sorriu e disse: “Que casal lindo!”. Eu quase engasguei. Olhei pro espelho. Aos 42, meu cabelo ainda era preto, com uns fios grisalhos que davam um charme, e o corpo malhado de quem corria todo dia no Ibirapuera. Talvez seduzir Vitória não fosse tão difícil assim.

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De volta em casa, depois de um almoço caprichado com moqueca de camarão, tiramos uma soneca. Quando acordei, já tava escuro. Me joguei no sofá de couro da sala, sentindo o cheiro de café fresco que eu tinha acabado de passar. Vitória entrou com um pacote de salgadinhos e um copo de guaraná, e eu não resisti.

“Ei, Vi, que tal experimentar aquela camisola vermelha que tu comprou? Só pra ver como fica, vai”, provoquei, com um sorriso malandro.

“Na tua frente, pai?”, ela riu, meio sem jeito. “Tá de boa?”

“Claro, minha filha! Sou teu pai, ué. E nunca te vi com uma cor tão viva. Vai lá, mostra!”

Ela subiu as escadas correndo, e eu fiquei ali, esfregando as mãos na calça, o coração na boca. Quando ela desceu, meu queixo caiu. A camisola vermelha abraçava o corpo magrinho dela, as pernas longas e douradas brilhando sob a luz da sala. A calcinha marcava a curva da virilha, e um fiozinho de pelos dourados escapava pelas laterais. Era perfeito. Tentei disfarçar, mas meu corpo já tava reagindo.

“E aí, pai, tá bom?”, ela perguntou, girando como uma modelo.

“Caramba, Vi, tu tá linda! Pode usar isso sempre, viu?”, falei, com a voz rouca. Ela se jogou no sofá, e logo caiu no sono, a cabeça no meu ombro. O cheiro do shampoo de coco dela me deixou zonzo.

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Levantei pra pegar mais café, e quando voltei, Vitória tava estirada no sofá, pernas abertas, a calcinha meio caída, mostrando mais pelos dourados. Fiquei paralisado. Queria seduzir ela, mas a vontade de simplesmente tomar o que eu queria era mais forte. Desci a calcinha dela com cuidado, o tecido roçando na pele macia. Ela se mexeu, mas continuou dormindo. Abri o zíper da calça, o coração batendo tão alto que parecia que ia explodir.

Enquanto me aliviava sobre o corpo dela, o cheiro doce da pele dela misturado com o meu suor me deixava louco. Imaginei a barriga dela crescendo, redonda, firme, como a da mãe. De repente, ela soltou um peido baixo, um som que quebrou o silêncio e me fez rir, mas também me deixou mais excitado. Era tão humano, tão real. Deslizei entre as pernas dela, cuspi no dedo e toquei a entrada da vagina. Ela era virgem, o hímen intacto, e aquilo me deixou ainda mais obcecado. Cuspi na cabeça do meu pau e empurrei só a ponta, sentindo o calor dela. Gozei rápido, o sêmen escorrendo contra o hímen, e me afastei, limpando o suor da testa.

Foi aí que ela abriu os olhos, horrorizada. “Pai, o que tu tá fazendo?!”

Tentei acalmar ela, segurando os ombros dela. “Calma, Vi. Tu não vai entender agora, mas confia em mim. Não vai acontecer nada de ruim.”

“Vou ficar grávida?”, ela perguntou, os olhos cheios de lágrimas.

“Talvez, meu amor. E se acontecer, vai ser lindo. Tu não acha?”, falei, tentando soar gentil, mas com firmeza.

Ela chorava, falando sobre pecado, sobre bebês deformados. Tentei explicar que era mito, que ela não precisava fazer aborto, que éramos católicos. Toquei as coxas dela, sentindo a pele quente, e deslizei os dedos até o clitóris. Ela tentou resistir, mas os mamilos endureceram, e logo ela tava gemendo, se contorcendo sob meu toque. Quando gozou, gritou tão alto que o som ecoou na casa.

“Tu gostou, não gostou?”, perguntei, segurando as pernas dela no alto pra garantir que o sêmen fizesse efeito. “Quero que tu tenha meu filho, Vi. E vou te fazer sentir assim de novo, tá bom?”

Ela hesitou, mas disse: “Foi bom, pai, mas não tá certo. E se eu não quiser?”

“Então eu te obrigo”, respondi, sério. E não tava brincando. Tranquei as portas, escondi as chaves e tirei as fechaduras internas. Ela não ia escapar.

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Caio #Incesto

Comentários (2)

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  • Leandro Silva: Delícia de história. Adoro essas brincadeiras em família. Acho bem mais certo você que é pai iniciá-la na vida sexual do que um moleque vagabundo qualquer.

    Responder↴ • uid:5k61nb4nkmo
  • Segurança Pirocudo: Não gostei. Sei lá meio que confuso.

    Responder↴ • uid:g3ivh16ik