Bisbilhotando 2

Pietro até tenta ignorar sua irmãzinha, mas Lauren volta com um tesão ardente.

Dois anos se passaram desde que meu irmão me fodeu, desde lá... Eu continuei namorando normal, não senti remorso, tava precisando daquela foda.

O real problema era meu irmão nunca mais ter tentado novamente!

Sou uma morena de 1,63 de altura, peitos médios com mamilos pontudos e uma bunda grande.

Meus cabelos lisos pretos não negam meus traços mais indianos, diferente de meu irmão que é um homem branco, cabelo preto liso, um corpo gostoso... Seu pau média uns 27cm, e eu nunca senti ele na minha boca...

Por dois anos vim provocando ele, usando roupas mais curtas, me masturbando com mais frequência para ele ouvir, mas ele parecia estar me evitando, talvez com medo do que aconteceu, mas eu queria foder!

Ele marcou um jantar está noite, e eu já estava esperando alguma novidade, mas... Quando vi ele entrar pela a porta com uma ruiva, meu sangue ferveu!

Ótimo, uma namorada.

— aí gente, essa... É a Natasha! —
Meus pais pareciam tão felizes, mas eu?? Eu estava devastada.

Meu irmão que gemia para mim há alguns anos apresentando outra mulher?!

O que tinha naquela boceta? Porque ela?

Foi isso que me questionei o jantar inteiro, e quando ela foi embora, tive que subir e entrar em seu quarto sem nem ao menos pedir permissão, e lá estava ele, sentado na cama.

— qual é o seu problema?! —
Bati a porta atrás de mim, notando a cena a minha frente. Pietro acabou de esconder o pau e uma calcinha vermelha que eu estava reconhecendo bem...

Não pude deixar de sorrir, mas mesmo assim, ainda estava decepcionada.

— Lauren! Não entra assim no meu quarto, merda! —

— quem era aquela garota?! —
Me aproximei, notando que a calcinha que ele cheirava, era a minha. Não de sua namorada. MINHA.

— eu já disse! Sai do meu quarto, caralho! —

— há alguns anos você me fodeu nessa cama e agora tá fingindo que?... Merda, Pietro! Você está se masturbando com minha calcinha! Fala, você tá com saudades da minha boceta. Minha boceta é única, você sabe. —
Tentei seduzilo, assim eu iria conseguir tudo oque estava querendo... E ele foi abaixando a guarda, então sentei em seu colo, sentindo seu pau duro como pedra abaixo de mim e ele levou suas mãos para a minha bunda...

— aquilo foi um erro, você é minha irmãzinha... —

— sua irmãzinha sabe chupar um pau muito bem! —
Antes que ele pudesse dizer algo, desci de seu colo e removi meu top, revelando meus seios, meus mamilos já estavam duros e eu peguei seu pau, esfregando-os levemente no biquinho, gemendo.

— Pietro, sua irmãzinha sabe como chupar esse pau delicioso, só eu sei como sentar... —
Ele gemeu baixinho, como se quisesse manter a postura, mas mesmo assim, comecei passando a linguinha por suas coxas, logo em seguida avancei para a base do pau, passando a língua levemente até chegar a sua cabecinha e dar um beijo nela, enquanto olhava diretamente nos olhos de meu irmão, e eles estavam escuros de desejo!

Masturbei seu pau e o levantei em direção ao abdômen dele para chupar seu saco lentamente, devagar para não machuca-lo...

— gosta da sensação, Pietro? —
Ele não respondeu, agarrou meu cabelo e empurrou minha cabeça para o seu pau, aí eu soube que sim! Seu pau entrava em minha garganta tão rapidamente que eu fechei meus olhos ao sentir ele se encaixando perfeitamente, e estava quase pulsando quando Pietro rosnou e parou, me levantando e jogando-me contra a cama.

— você é uma puta! Foi você que começou, mandando aqueles vídeos para o seu ex namorado! Ele me enviou tudo, e eu fiquei com tesão em você, maninha... Querendo essa... — ele agarrou meu short e o puxou com força, como era short de pano mole, rasgou rapidamente, e eu não usava calcinha...

Ele parou para analisar minha boceta, e passou o dedo pelo os meus lábios...

Ele nem disse mais nada e beijou a testa da minha boceta, e logo, começou a esfregar seu pau na entrada do meu cuzinho...

— já deu o cu, irmã? —

— não! —
Respondi rapidamente, vendo que ele ia colocar quase em seco, só usando a lubrificação de minha boceta.

— pois é agora que vou tirar sua virgindade do cu! —
E ele enfiou, de uma vez, com força e fundo!

Senti como se uma faca estivesse perfurando meu cuzinho, foram minutos para me acostumar com o tamanho de seu pau, até lá... Ele enfiava fundo e sem dó de mim, até gozar e tirar o pau

Meu irmão observou a porra descendo do meu cuzinho, e eu me sentia esgotada...

Novamente havia transado com meu irmão... Eu era uma putinha.