Com O Filhinho Do Amigo No Colo- Parte 4 - Dois Tios Pauzudos Estourando O Moleque
Depois de ser fodido pelos machos no clube, o moleque provoca os tios, que não resistem e arrombam o cuzinho dele sem dó.
Depois que assisti ao Binho sendo fodido pelos dois machos lá no banheiro, eu fiquei num tesão danado. Algumas perguntas me martelavam a cabeça:
Quem seria o outro cara dotadão que fodeu o cu do moleque?
O que mais aquele moleque iria aprontar ali no clube?
O quanto de rola aquele moleque aguentava, já que ele tinha uma fome infinita no cuzinho?
O moleque agia naturalmente, falando com várias pessoas, cumprimentando vários machos. Era uma delícia ver aquele molecão lindo, tão animado e falante.
Eu fiquei interagindo com o pessoal e a tarde foi caindo. Fiz algumas amizades. Me comprometi com o dono da academia a ir fazer uma visita para conhecer melhor o local e decidir se voltaria a malhar.
O Valter já estava cansado das atividades que tinha praticado. Nós almoçamos por lá mesmo, tomamos várias cervejas, o moleque parecia estar aproveitando tudo, mas por volta de umas dezessete horas o Valter nos chamou para irmos embora.
— Vamos sim, cara. O evento foi legal, mas já está acabando e a gente já bebeu bastante, tá na hora de irmos. Você tá bem pra dirigir? – Eu perguntei preocupado.
— Estou bem sim. Você sabe que eu sou resistente a bebida, só fico levinho e safado. Quero logo chegar em casa e tomar um banho. –Ele falou sorrindo, abraçou o moleque e fomos em direção ao carro.
— Você me deixa em casa ou quer que eu chame um Uber? – Eu perguntei.
— Uber porra nenhuma, cara! Vamos lá pra casa. Ainda tem cerveja na geladeira e a gente fica lá batendo papo e brincando com o Binho. – Eu olhei para a cara do moleque que abriu um sorrisão de satisfação ao ver que eu iria com eles.
Assim que entramos na casa do Valter, ele jogou a mochila na poltrona e foi em direção ao quarto, arrancando a camiseta fora. Estava louco para tomar um banho.
— Quer tomar um banho também Alex? Só esperar um pouquinho que já te dou uma toalha. – Ele me perguntou do quarto.
— Acho que não precisa parceiro. Afinal não fiz nenhuma atividade.
— Você quem sabe. – Ele respondeu lá do quarto e eu ouvi o barulho do chuveiro sendo ligado. Olhei na direção da cozinha à procura do Binho, quando, pra minha surpresa, vi ele pelado indo em direção ao quarto do tio.
— Espera eu terminar moleque, aí você vem tomar. – Ouvi a voz do Valter falar. Demorou um pouquinho e ouvi a voz dele novamente: “Tá bom moleque, entra aí. Você nunca tá satisfeito.” - Ouvi isso e concluí que o moleque estava tomando banho com o tio. Meu pau explodiu na hora, o tesão veio a mil. Na minha cabeça passava um filminho pornô e eu estava doido para assistir. Estava inquieto desde a hora que vi o moleque levando rola do negão.
Fui até a cozinha, peguei uma cerveja e tomei quase de um gole só. Abri outra e fiquei inquieto. Me aproximei do quarto e ouvi gemidinhos junto com o barulho da água.
— Chama ele tio. Chama que ele vem. – Ouvi a voz do moleque falando baixinho.
— Sossega moleque! O cara não vai vir. Vamos logo sair do banho. – O Valter falou. Nessa hora eu fui para o sofá e sentei com dificuldade, já que meu pau estava estourando na bermuda. Dei mais um golão na cerveja e fiquei tentando me controlar, quando ouvi o vozeirão do Valter:
— Alex, chega aqui cara. Vem aqui parceiro! – Eu respirei fundo, tomei o resto da cerveja de um único gole, fiz cara de paisagem e entrei no quarto, indo em direção ao banheiro. Dentro do box, o Valter estava em pé com a mão tapando o pau, que com certeza tava duro, e o moleque, peladinho, em pé na sua frente, com o pauzinho duro e olhando para a porta, com cara de safado.
— Fala parceiro. O que você quer? – Eu perguntei tentando parecer natural.
— O moleque quer que você venha tomar banho com a gente. Já falei pra ele que você não quer, que vai ficar apertado aqui dentro, mas ele insiste. – Eu engoli em seco. Olhei na cara do meu amigo e perguntei:
— Tem certeza parceiro? Não vai ficar estranho pra ti não?
— Pode entrar, cara. Você é de casa. Ele não vai dar sossego pra gente. Esse moleque nunca para, nunca está satisfeito. – Disse o Valter, se ajeitando um pouco no box do banheiro, que não era enorme, mas caberia a gente com certeza, e tirando a mão do caralho que estava enorme e meia bomba. Eu me lembrava bem do pau dele, dos vestiários que frequentávamos, e sabia o quanto ele era pauzudo. Em um segundo eu tirei toda a roupa e nem fiz questão de esconder o pauzão duro feito aço e babando de tesão. Se estava bem para o tio do moleque não seria eu a reclamar.
— Eba! Bem que falei que ele viria. – Comemorou o moleque ao me ver entrar no box e molhar meu corpo naquela água morna e excitante. Não pude nem me lavar direito e já senti a mão do moleque segurando meu pauzão e o do tio. “É muito bonito o pauzão de vocês. Parece que são irmãos.” – Ele disse fazendo um movimento em nossos caralhos, arrancando um suspiro do tio que falou:
— Pronto putinho! Agora você mata seu desejo. Pode fazer o que tanto queria. Os tios estão aqui para você brincar. – O moleque ouviu isso e se abaixou. Primeiro engoliu o pau do Valter, dando uma bela mamada. Depois engoliu o meu, indo até a base do pau e passando a língua nas bolas.
— Caralho que delícia! Quem ensinou esse moleque a fazer isso? - Eu disse, sentindo aquela boquinha quente e macia envolvendo meu caralhão.
— Porra amigão! Parece que ele já nasceu sabendo. Eu ensinei um pouco, mas quando eu o peguei pela primeira vez, ele já era muito bom na mamadeira. – Dizia o Valter, segurando a cabeça do moleque e fodendo a boquinha dele.
Ficamos um pouco revezando na boquinha do putinho e logo depois ele se levantou, pegou um óleo corporal, jogou no corpinho e virou de costas para o tio, que começou a espalhar o óleo pelo corpinho dele, lambuzando-o todinho, deixando o corpo brilhante e escorregadio. As mãos do Valter passavam entre as polpas do putinho e seus dedos entravam nele, fazendo o moleque gemer e se arrepiar. Meu caralho parecia uma estaca. Logo ele se curvou e engoliu meu pau novamente. Sua bunda ficou aberta na direção do pau do tio. Meu amigo foi empurrando o pau no sobrinho. Era a primeira vez que eu participava de uma putaria assim e eu senti um prazer que não dá para explicar. Vi o pauzão do meu amigo sumir dentro do cuzinho do sobrinho e delirei ouvindo-o falar:
— Assim putinho! Engole o pau do seu tio com o cuzinho. Sente o tio te arrombando, safadinho guloso.
— Tô sentindo, tio. Tá gostoso! Mete mais. Soca no meu cuzinho. – O moleque falava com dificuldade, já que meu pau estava atolado em sua boquinha. O Valter parecia dominado pelo tesão do momento e entrava fundo no rabo do moleque. Segurava em sua cintura e socava o pau que entrava macio, deslizava pra dentro, já que estava imerso no óleo corporal.
— Agora é a vez do tio Alex te arrombar, moleque! Vira o cuzinho pra ele. – O Valter falou e o moleque virou, obediente. Senti o calor do cuzinho jovem e já aberto, assim que meu pau se alojou dentro dele. Era um vulcão delicioso. Mesmo arrombado pelo tio, aquele cuzinho ainda dava muito prazer. A maciez e firmeza da carne juvenil é algo especial para se sentir. Eu me perdi ali dentro e bombei firme no cuzinho do moleque, que gemia sentindo meu pau lá no fundo.
O Valter olhava maravilhado a cena de seu sobrinho sendo arregaçado por seu melhor amigo. Ele até se curvou e abriu as polpas do moleque, só para ver de perto meu pau sumindo dentro dele. De todas as aventuras que passamos juntos na juventude, nada se comparava a esse momento. Eu sentia meu gozo chegando, mas queria demorar mais dentro daquele moleque.
— Vamos fazer aquilo que a gente viu no filme, tio? Vamos tentar! – Disse o moleque para o Valter, que me olhou com os olhos alucinados de prazer, me deixando curioso sobre o que eles tinham visto num filme.
— Acho que você não consegue, moleque. – O Valter falava, enquanto metia nele.
— Quero tentar! – O moleque insistiu e o Valter se encostou na parede e puxou ele pra cima. O moleque deu um impulso e logo estava com as pernas em volta na cintura do tio que segurava ele com força. Eu percebi que ele queria foder com o tio em pé e me aproximei, amparando as costas dele. Dei um apoio ao Valter que o segurava, com o pauzão ainda atochado no cuzinho. Eu beijava seu pescoço e roçava meu peito largos em suas costinhas macias.
— Tenta meter nele também, parceiro! Passa bastante óleo no seu pau e tenta meter no cuzinho dele. O moleque tem vontade de fazer uma DP. – Eu não acreditei no que ouvia. Então era isso que o moleque queria? Eu joguei óleo em meu pau e tentei encaixar no cuzinho dele, mas deslizava para o lado. O pauzão do Valter ocupava todo o buraquinho dele.
— Mete tio, Alex! Tenta meter! – O moleque pedia, como uma puta ansiosa. Eu segurei ele mais para cima. Segurei bem o pau e fui forçando. O Pau do Valter quase saía, mas eu empurrava de volta e logo senti a cabeça do meu pau entrar um pouquinho. Ele deu um grito e apertou o corpo do tio.
— Tá entrando, moleque. Não se mexe. – Eu disse e empurrei mais um pouco, sentindo meu pau roçando o do Valter e os dois se alojando no cuzinho do putinho.
— Ai, tá rasgando, tio! Eu não vou aguentar não. – Meu pau tinha entrado só um pouquinho, mas o cuzinho do moleque sentiu o tranco. Me movimentei um pouquinho dentro, sentindo tudo apertado, mas logo o pau deslizou e saiu de dentro.
— Falei que você não tá pronto ainda moleque. Mas outra hora a gente tenta, na cama. O Pau do Alex é muito grande, tem de ser um pau menor.
— Mas eu senti um pouco lá dentro, tio. Senti me rasgando. Muito gostoso, mas doeu um pouco. – O moleque falou, antes de ser empurrado pelo tio, de encontro à parede.
— Empina o cu, moleque! Empina o cu que seu tio quer gozar. – Nessa hora até senti a falta do Valter mais meigo. Ele estava dominado e socou forte no cuzinho do sobrinho, que gemia e abria a bunda com as duas mãozinhas. “Assim putinho! Abre o cu pro tio arrombar”.
Ouvir o barulho das coxas grossa do Valter batendo de encontro à bunda do moleque era um tesão a mais. Aquele molequinho dando conta de dois machões como a gente era inacreditável.
— Soca amigão! Estoura as pregas desse putinho também! – Valter disse me olhando com os olhos quentes de luxúria. Eu soquei meu pau com força e senti que gozaria.
— Vou gozar, porra! Vou leitar o moleque! – Eu gemi e senti o Valter me puxando de dentro do moleque. Em seguida ele empurrou o moleque no chão e falou grosso:
— Na carinha dele. Goza na cara do putinho. Quero ver esse moleque coberto de porra. Abre a boca moleque. Vai tomar banho de leite de macho.
O moleque obedeceu e abriu a boquinha esperando seu prêmio. Enquanto isso batia uma punheta em seu pauzinho duro. Os jatos foram de encontro a sua carinha linda e ele engolia o que caía em sua boquinha.
Foram muitos jatos de leite dos dois machos. O putinho gozou forte também. Apesar de ter só quinze anos, até que ele tinha um pauzinho de bom tamanho e gozava muito. Ficamos os três ali dentro do box, olhando um para o outro. Suados e melecados de prazer.
****
Mais uma parte dessa aventura com esse moleque insaciável. O que mais pode acontecer nesse fim de semana quente?
Vote e comente! É para você que eu escrevo e seu estímulo me incentiva.
OBS: Tenho encontrado muitos textos meus por aqui, postados por outros autores sem minha autorização. Acho isso lamentável.
Abraços a Todos! Obrigado pelo carinho de sempre!
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (3)
Luiz: Tem que fazer a DP que ele tanto quer nao importa se ele vai aguentar o importante e vc e Valter gozarem ele que fique arregaçado por dois machos Alfa com vcs
Responder↴ • uid:3v6otnnr6ichhhh: O conto seria perfeito se ele tivesse uns 7 anos. Você deveria mudar
Responder↴ • uid:y2bpexu276eEscriba-T-JC: Eu não iria responder, mas vou avisar novamente. Eu não escrevo e jamais escreverei, sobre pedofilia. Tem outras pessoas que fazem isso, procure... Todos os meus personagens sempre terão mais de 14 anos, que é a idade de consentimento no Brasil. As regras do site também não permitem. Mudaram. Abraços!
• uid:1dd0bbrzt7vk