#Abuso #Grupal #Incesto #PreTeen

Eterno abuso: a lei da atração nunca falha!

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Lewis Carroll

Memórias reprimidas, mulheres e crianças abusadas, famílias incestuosas: é isso que entrego a vocês 😈

"Senti o meu corpo pesado e com uma sensação engraçada. Não percebia bem porque era de noite. Minha barriga se contraia levemente e eu sentia agora uma sensação engraçada e sofrida, algo que me deixava estranha e mole, como se sugasse a minha energia. Estava parada e olhava para a sombra que se mexia por entre as minhas pernas. Ele chupava a minha bucetinha demoradamente. Aquilo me dava medo e algo mais...que eu não entendia. O receio que me dava a cada linguada, também era um gemido. Parecia que o meu corpo se encolhia e eu saia de mim. Estava angustiada com aquilo, mas não queria parar...era gostoso. A boca do meu pai era mais gostosa que chocolate. Não demorou muito até aquele gostoso se acumular e sentir uma explosão de prazer que me tirou as forças! Meu pai abocanhou até a última gota quando gozei, colocando a mão na minha boca, pra não gritar. Ele veio no meio das minhas pernas e sem falar, somente nos olhando na luz da lua, gozou na minha barriga toda, indo até na minha boca.
Foi a primeira vez que ele me abusou..."

Ao acordar meio lenta de tanto beber vinho e ao lado de Pedro. Estava somente de saia e com o corpo leve mas cansado. O sonho do meu pai me deixou com a buceta toda molhada. Lembrava cada baforada do seu hálito na pepeka , cada respiração ofegante, o seu olhar de carinho perverso, tudo aquilo havia me excitado. Era a minha terapia ter esse tesão solto, liberado sem medo com alguém que pudesse me amar desse jeito pervertido de ser.
E a terapia foi longa... Havíamos feito a madrugada inteira entre beijos, chupadas e deliciosas lembranças do abuso, que eu revivia e gozava sem parar. Minha doce e safada irmazinha logo caiu no sono de tanto gozar. Pedro a levou no quarto e não tinha acordado até agora. Era eu a primeira a levantar da orgia incestuosa mais linda que nem podia imaginar.
Mas ainda tinha o corno em casa. Ele havia me ligado a noite toda, provavelmente pensando que algo me acometeu ou mesmo que havia traído ele. Observava agora o corpo largado de Pedro no sofá-cama e dele emanava um aconchego paterno, um carinho e tesão sem limites. Seu rosto bonito de expressões tão serenas, quando tarado, se tornava a encarnação da perversão.
Aos poucos a magia do tesão dava lugar a decisão do que fazer. Talvez devesse cair na real, voltar a segurança do marido, a uma vida comum, fosse o melhor pra mim. Repensava a minha vida e não sabia o que decidir. Olhava pra Pedro novamente e o tesão pervertido que me produzia me deixava totalmente entregue a ele. A minha buceta só queria o caralho de um abusador, de um pedófilo. Estava tensa com aquela pressão toda, mas a minha pepeka estava marcando toda a calcinha. Logo, em meio às dúvidas, veio as imagens mais nítidas do meu pai:

"Estávamos no banheiro, antes de sair para escola. Minha mãe havia nos visto e ido pro trabalho. Estava lavando meu cabelo. A minha cabeça ficava na altura do umbigo, perfeita pra abocanhar. Papai tirou o resto de xampu e vi que seu pau estava grandão. Ele estava extremamente tesudo, respirando pesado enquanto passava a mão em mim. Era um homem forte, vigilante noturno, então me agarrava com facilidade toda magrinha. Ele já me abusava, mas hoje quis me dominar! Quando lavou o meu cabelo, me colocou de pé na parede do box, apertando o meu pescoço sem me tirar o ar e me masturbando, de modo mais agressivo:
- O papai vai te usar bastante hoje. Mas antes você precisa saber: a tua bucetinha é minha, toda minha! Quero ela sempre molhada pra mim! - e metendo os dedos com aquela pressão que um abusador coloca, o suficiente pra sentir ela contraindo e molhada hehe - Você só vai gozar de verdade, quando tiver um macho como eu na tua vida! Só assim a minha putinha vai gozar! Entendeu? - falando isso no meu ouvido com uma voz grossa de mando que naquela hora me deixava mole.
- Uhummmm, uhummmm papai. Eu só vou ter você na minha vidaaa - falando sem conseguir não gemer e aquilo deixando ele mais excitado, me beijando.
- Você é a putinha do papai né? E vamos deixar claro, do papai pedófilo. Porque o papai é isso: pedófilo. Quem é o papai é? - chupando o pescoço.
- Huummmmmm. Ahhhhhhmmm. Pe...pedo...pedófilo!
- Issooooooo delíciaaaaa. Vem cá que o papai vai socar nessa bucetinha apertadinha da minha princesa. "

Voltava agora a mim, mordendo os lábios enquanto pegava uma água na geladeira. Estava só de saia e me sentia livre. Não queria mais saber do meu ex marido, me sentia plena e de uma forma que nunca me senti antes: saciada.
Era a manhã de sábado e cada um acordava a sua maneira, se espreguiçando, a pequena Alice me abraçou de babydoll na cozina e me deu um beijinho na boca. Estava preguiçosa e bem comportada de manhã, na dela. Foi pegar Danoninho, dois Yakults e se sentou à mesa.
Logo depois meu papai Pedro se espreguiçando veio caminhando com o Hobby se abrindo e me beijou com vontade, apertando a minha bunda por baixo da saia. Depois foi pra sua filha, beijando a boquinha dela de língua. Enquanto voltava de fazer seu café expresso, a filha pegou e alisou o pau do seu pai por cima do roupão e pediu:
- Papaaaai, me dá letinhooo? - com cara de pidona.
- Hoje o papai precisa fazer muitas coisas... - disse com a voz mais séria.
- Quero mamar...só um pouquinho?!
- Tá bom, mas o papai precisa conversar com a Brenda, a sua nova irmã - e abriu o roupão ao lado da cadeira de Alice, perto do seu rostinho.
- Ebaaa! - e como um boa filha, sacou o pau do pai durasso e abocanhou a cabeça, tirando um gemido.
- Ohhhhh bezerrinhaaa, tudo isso é fomeeee? Ahhhhhhmmm. Hoje tá gulooosa. Tá vendo isso amor? - olhando pra mim com cara de tarado, passando a mão com carinho e dominação na cabeça dela.
- Que cena linda, me deixa louca esse amor de pai! - deixei extravazar o meu tesão mostrando a minha buceta molhada por baixo da saia e escorrendo, abrindo os lábios dela pro meu papai ver.
A pequena Alice mamava o papai com vontade, cuidando todo o movimento, sentindo cada orgasmo com satisfação de filha agradando o papai. Ela realmente sabia fazer o papai gemer. Quando terminou de gozar, ela limpou pau do papai, inclusive a porra que tinha saído da minha buceta. Nossa, ela me chupou gostoso! Só umas chupadas, mas o suficiente pra eu querer mais.
Nós fomos finalmente tomar café, mesmo Alice já ter tomado o leite mais cedo. Pedro me explicou que era ritual matinal a filhinha dele tirar o leite na cozinha. O leite da manhã é sempre dela. Ficamos depois conversando mais sério, de como seria viver na sua casa, sob suas regras. Ele disse que não queria ser severo comigo, que eu poderia ficar a vontade e ser livre para fazer o que quiser. Mas na hora dele, era uma simples escrava ou um objeto de luxúria para o papai. No fundo, ainda tinha receio de me entregar, de ser dominada totalmente, e o pior, de ser descoberta num relacionamento incestuoso. Seria o fim da minha vida. No entanto, o tesão sempre falava mais alto e ficava agarrada com aquela pica durassa nas mãos.
A pequeninha Suellen vinha faceira no meu colo, vendo que agora eu estava na casa dela. Era uma morena cheia de cachinhos loiros, por causa do pai, e olhos verdes lindos. Eu me apaixonei por ela desde a creche e agora vejo tudo isso ao seu redor. Abracei a pequena que ainda mal fala e foi ao colo do papai. Pulava no colo e o papai mordia as mãozinhas, pezinhos e o pescocinho macio com prazer e orgulho de pai. Me olhava sereno apertando ela e tirando gargalhadas. Depois do café, pensamos em aproveitar o final de semana num tipo de sítio onde poderíamos dormir numa casa afastada no mato. Estava feliz por estar fazendo parte daquela família linda e tesuda.
Já havia mandado mensagem pro corno que não entendia porque eu estava terminando. Disse que só na segunda eu ia resolver tudo e pegar minhas coisas. Pedro estava comigo e eu mamando o pau dele enquanto falava com o corninho. Passou 3 horas e tudo estava arrumado para irmos ficar o final de semana no sítio.
A viagem foi longa e por fim chegamos a um sítio de portões enormes e lindos, com uma entrada longa até chegar na casa do dono. Era um senhor já aposentado, conhecido de Pedro, que entregou a chave do nosso chalé e indicou o lado do lote para irmos.
Chegando lá, vimos que o chalé ficava próximo ao lago e que bem próximo havia outro chalé menor, onde havia uma família alugando. Pedro e eu ficamos chateados de ter que segurar o tesão com as nossas filhas, já que poderiam ver ou ouvir. Mas arrumamos as coisas e resolvemos aproveitar de jeitos discretos...
No dia seguinte, pensamos em ir para a lagoa...mas vimos que não tinha gás no fogão. As meninas poderia reclamar de fome e não tendo outra alternativa, resolvemos ir nos vizinhos pra conhecer e quem sabe poder usar o fogão de lenha que tinha atrás do chalé.
O casal nos recebeu muito bem. Os dois eram muito educados. A esposa era advogada, uma ruiva um pouco gordinha, mas branca e bem bonita. O marido era pediatra, um homem branco alto, um pouco magro. Ficamos conversando com eles sobre o sítio, como era bom ficar na natureza, deixar as crianças soltas (tinham duas meninas de 7-8 aninhos), a liberdade de estar longe do estresse da cidade. Madelaine fazia o almoço e nos convidou para ficarmos, se não tivesse problema. Jorge também pediu que ficassemos pro almoço. Ficamos assim de aceitar... até que as meninas de cabelo loiro com ruivo chegaram na sala. Só que um detalhe que nos chocou e agitou na hora: estavam peladinhas!
- Olha quem acordou? Vem cá minhas lindas - disse Jorge abrindo os braços e segurando aquelas duas crianças tesudas, beijando as duas na boca com um carinho ainda paterno...
- E eu não mereço beijo? - chamou Madelaine, segurando elas pelo bumbum e beijando elas na boca como uma verdadeira mãe, sem malícia...
Pedro e eu ficamos sorrindo e sem saber como reagir com aquela cena. Eles nos olharam sem entender e depois foram conversando:
- Essas são a Carol e a Dandara. A gente adotou esse estilo naturista para elas não sentirem vergonha do corpo. Assim, deixamos elas em casa peladinhas pra se sentirem livres e sem tabu. Achamos a melhor maneira delas se desenvolverem. Sei que não é algo comum... - disse Jorge com um sorriso envergonhado mas orgulhoso delas,.
- Espero não ter chocado muito vocês kkk. Não é comum os pais deixarem filhas peladas andando pela casa. Mas como aprendi com meu marido, acho importante a criança não ter vergonha do corpo ou do prazer. Mesmo diante de pessoas estranhas. Mas se se incomodam... - disse a mãe mandando elas se vestirem.
- Não, tudo bem. Elas podem ficar assim. Até achamos fofo o jeito delas de se expressar, são lindas - falei e olhei para Pedro, ele tentando disfarçar o tesão.
- Isso mesmo... as minhas filhas sabem o quão importante é não ter preconceitos...nem vergonha - engasgou ao ver o pai alisando a barriga de Dandara sentada no seu colo de pernas abertas.
- Bom saber disso, poucos pais ententem. Como especialista em sexualidade infantil, sabemos que nossas filhas só vão se desenvolver sem traumas ou medos podendo explorar os seus corpinhos. Somos adeptos da estimulação atenta - Jorge passava os dedos pela barriga dela, mas de uma forma gentil.
- Nossa, nem todo mundo deve entender a dedicação e amor que vocês tem pelas suas peladinhas - eu falava enquanto Carol ficava na frente da TV, aparentemente sentindo uma coceira na bucetinha.
- Verdade, poucos aceitam que prazer é pra todas as idades. Vocês são um casal muito aberto, ficamos felizes de conhecê-los - falou Madeleine e se dirigiu pra Carol na TV.
Foi pegar a mão dela com carinho da bucetinha dela e disse que não era hora de brincar, só depois do almoço.
- Tenho que disciplinar pra elas não ficarem se estimulando na frente de visitas - voltando pra cozinha - não quero que se assustem - falava rindo enquanto os meus pensamentos eram de que aquela família talvez fosse...
- Sabe, é um costume da família e não queremos incomodar. Podem ficar a vontade, gostamos do jeito de vocês - disse Pedro se sentando na sala junto comigo, na frente de Jorge com Dandara no colo.
- A cocerinha tá forte, mamãe - disse Carol mexendo na bucetinha com mais rapidez, deixando a gente no pico do tesão.
Tentamos disfarçar naturalidade daquela cena, mas talvez os pais só fossem liberais com as filhas, deixassem elas serem crianças que tem tesão. Pedro colocou a minha mão em cima do seu pau latejando junto com a dele para esconder, mas principalmente, pra eu saber do tesão que um pedófilo jamais nega. Mas eu queria saber mais, e aliás, já tinha visto esses pais de algum lugar...
- Fiquei curiosa para saber o que é "estimulação atenta". Trabalho numa creche e nunca ouvi falar dessa teoria - a buceta tava molhando a saia, olhava para Pedro e ele comia as meninas com os olhos, mas só eu podia entender seu olhar admirado.
Jorge ajeitou Dandara que, deitada em seu peito, mexia no seu celular. A pele branca deixava marcada a bucetinha rosa avermelhada que parecia molhada enquanto o pai a segurava pela cintura.
- Sabe, as crianças andam muito carentes dos pais e não sabem muito bem o que acontecem em seus corpos. Então essa técnica ajuda a aproximar a família de seus filhos e auxiliar no desenvolvimento da criança - falava com tom de professor, passando a mão dentro da coxa da menina.
- E como funciona? - falei já excitada, tanto eu quanto Pedro, pois a gente sentia no ar o clima de tesão.
- A gente precisa estimular nossos filhos, abraçar eles, beijá-los todos os dias! Para um estímulo saudável precisamos ter contato físico intenso, com amor e carinho. Muitas vezes elas querem que toquemos ou brinquemos com as suas partes íntimas. Então damos beijinhos, cheiramos, até provamos com a língua quando necessário, para um toque mais intenso - disse já aproximando os dedos da entrada da bucetinha daquela criança.
- Por isso as nossas filhas ficam bem livres, são comportadas, tiram boas notas e são felizes como podem ver - disse Madeleine que agora beijava Carol na boca com vontade, mas discretamente, menos para a gente que estava com tesão.
- E elas acabam querendo retribuir esse estímulo? O que você pensa sobre isso? - perguntou Pedro, atento e fascinado com as observações de Jorge, agora sem tanto medo de mostrar a excitação de um tema que fazia o pau babar e marcar a calça.
- A curiosidade nas crianças é algo natural que deve ser estimulado. Mesmo quando o que elas querem é estimular os nossos genitais sem medo, pois sabemos que é carinho e amor delas. Muitas vezes ficamos todos pelados em casa para elas poderem mostrar a curiosidade, seja pegando no meu pau, olhando, balançando, cheirando e até usando pra aliviar a ansiedade, chupando com muita vontade. Vejo que seu pau está durasso, é uma reação normal - quando Jorge falou isso, Dandara se atirou no meio das pernas de Pedro e perguntou:
- Posso brincar com ele, deixa papai? - disse ela virando o pescoço pro papai e mostrando o tesão manhoso que só criança tem.
Aquilo estava me deixando louca de tesão, Pedro já pulsava o cacete duro fazendo uma barraca. Estava sem entender como a gente tinha parado naquela situação. Parecia tão natural estar ali, como se a gente tivesse sido guiados para eles. Quando uma notícia apareceu na TV:

- "Essa semana foi solto o pediatra pedófilo conhecido como Jorginho. Ele estava preso há 7 anos por abuso sexual da sua filha de 7 anos, ainda há indício de várias crianças e familiares terem sido vítimas e cúmplices, mas nunca foi provado. Abusou de sua filha durante 5 anos. Agora está morando com sua advogada, e imaginem, sua nova esposa! Mas que absurdo!!!"

Madeleine se desesperou e foi desligar a TV. Jorge sentiu o incomodo daquela notícia e antes de tentar se explicar falar alguma coisa, Pedro disse:
- Não precisa se preocupar, meu novo amigo. A gente não julga, aliás, como deu pra ver, ao contrário, ama a mesma coisa que vocês! - Pedro tirou o pau pra fora e Dandara já abocanhou mesmo babado de porra - Ahhhhh, que delíciaaaa. Como ela foi bem ensinaaaada! Ela precisa ser estimulada, toda criança precisaaaa.
A cara de Jorge mudou, virou outra pessoa. Vendo eu me siriricando e meu marido se aproveitando da sua filha na sua frente. Seu tesão pedófilo só observava a cena sem falar. Madeleine foi calmamente atrás da poltrona do marido, tirou o pau durasso dele e começou a punhetar com tesão olhando com ele a gente abusando da criança:
- É uma delícia um homem que sabe o que deseja, que tem um tesão proibido, pedófilo - falava me olhando com perversidade, de um jeito suave - Me apaixonei por ele desde que eu peguei o seu caso, via o que ele fazia, como sentia tesão em arrombar cuzinhos de criança, com as meninas, me dava muito tesão!! Logo eu comecei a preparar elas para quando ele saísse da cadeia pudesse amar e ser amado como merece - ele gemia com vontade de uma forma sentida, demorada, a punheta e o abuso de Dandara.
- Nossa, que amor lindooooo! A mesma coisa com o meu papai e novo maridooo! A gente brinca assim com as nossas filhas - falava tocando uma e gemendo.
De um lado, olhando para a menina engasgando na pica de Pedro, com sede de porra, de outro, aquela ruiva batendo uma pro marido, e agora a filha mamando ele.
Aquela situação era surreal, de puro tesão sem limites. Queria me soltar, ficar nua, ser abusada, chupar aquelas bucetinhas de criança, era...brutal e terrivelmente delicioso. Madeleine siriricava com intensidade e eu também não aguentava. Os nossos olhos se cruzavam com aquele cheiro de criança e sexo.
Carol e Dandara agora sentavam na pica dos pedófilos como se fosse um cavalinho, sentando com vontade no caralho. Rebolavam gostoso com o cuzinho bem aberto, gemiam a cada metida, a cara de sofrimento e tesão, os lábios mordidos e a respiração ofegante daquelas meninas deixaram eles loucos. Jorge segurava pelo pescoço e cintura, dominando aquela femeazinha. Sua vontade era de atolar até as bolas. Já estavam com o pau quase gozando e ambos fizeram elas mamarem todo o leite.
- Chupa minha putinhaaa, que o meu saco tá lotado de porraaaa. A sua mãe ensinou muito beeeem. Na cadeia só esperava a hora de sentiiiir essa boquinha, chupaaaar as bucetinhas ruivas, estupraaaar esses cus, nossa!!!
Estava socando a boca dela no pau com força, violência, tesão reprimido e acumulado de um macho pedófilo. Ela chorava na pica, e ele gemia, socava, mas ela não saía, queria ser usada! Jorge urrava largando um copo cheio de porra na boquinha de Carol, enquanto Madeleine beijava sua boca de forma sensual e amorosa. A porra saiu até pelo nariz de Carol que quis sair mas ele era sádico, queira engasgar ela até não querer mais. A mulher o beijava e a incentivava a aguentar a porra que escorria pelos cantos da boca.
- Isso minha filhinha linda, mama do jeito que o papai gosta, tira todo o leite dele. Ele tava com muita vontade de amar vocês, assim como eu ensinei que deveriam amar - e sentia o prazer no olhar para aquele macho dominando a sua filha.
Pedro socava a boquinha de Carol, mas ela sugava com tesão e um jeito tão doce e safado que ele não aguentou vendo ela e a cena de Jorge, eu dizia no ouvido dele:
- Goza pra filha deles, alimenta essa criança com bastante porra. Não, não segura mais...deixa esporrar, solta essa porra guardada nela! - falei olhando nos olhos do meu homem e vendo ele se contorcendo.
- Ahhhhhh...meu deussssss...Caralhoooo...que delíciaaaa!!! Como eu amo ser pedófilo!! Ahhhhhh, isso tiraaa o leite todo... como é lindo ver uma criança mamando! - gemia esporrando a garganta de Carol, que tossia e apertava mais a pica.
A gente ficou se olhando com cumplicidade, como se fossemos amigos de infância. Mas outras coisas ainda iriam aparecer...

Espero que tenham gostado da obra. Escreverei mais se houver bastante comentários pedindo. Leiam os outros contos para entender melhor esse. Votem e comentem aqui, isso me motiva a inspirar os meus queridos pervertidos! 😈

Comentários (17)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • @lordvodka5: Caralho e meu sonho arrumar uma mulherzinha perv pra ter familia desse jeito

    Responder↴ • uid:zdd8eor42l
  • Pitbull Terrier: É natural. . elas nascem pra fazer a gente gozar

    Responder↴ • uid:1emng5iufp1dn
  • Jin Nipo: Está parecendo os animes que assisto rs rs rs Continua, por favor !!!

    Responder↴ • uid:xbk9ib091
  • Silvana: O melhor conto que já lí nesse site, puro tesão, me acabei na siririca rs rs rs. Continua porfavavorzinho !!!!

    Responder↴ • uid:45xyqk9kb0k0
  • Melissa: Que Tesão, seus contos são maravilhosos!!! Continua....

    Responder↴ • uid:gnruy929h8
  • Anne: Amor continua....

    Responder↴ • uid:7xbyx5vt0aq
    • Comandante: Que delícia Neh Anne? Fiquei cheio de tesão aii

      • uid:5h7ueov0o
  • Mineiro: Continua quero saber mais da história, muito boa

    Responder↴ • uid:1deeb2fxa2vm0
    • Hipo: Rapaz, adoro sua mente pervertida

      • uid:bra71xwqrj7
  • Osurfista: Que delicia @osurfista

    Responder↴ • uid:4adfr4j4qra3
  • Ronin_wp: Simplesmente o melhor e a história só melhora rica em detalhes e com muito tesão

    Responder↴ • uid:ona09l06ii7
  • Thor: Você escreve muito bem, sabe envolver e levar o tesão ao limite, parabéns!!!

    Responder↴ • uid:2qkzsn3d16
  • Transafada: Adoreiiii delícia. Queria que o meu papai fosse assim

    Responder↴ • uid:1dj4s44e5lxvf
  • Elisa: Adorei a história, me identifiquei com a personagem. Desde pequena tenho esse desejo por crianças, meu pai sempre gostou de mim e dizia porque as crianças são as mais lindas. Depois disso ficava excitada com meninas na rua, de sainha, imaginando sentadas na pica do meu pai, assim como eu. Até hoje molho a calcinha direto.

    Responder↴ • uid:1dj4s44e5lxvf
    • Thor: Elisa, delicia ouvir seu depoimento, você é o SONHO de todo pedófilo rs rs rs

      • uid:2qkzsn3d16
    • PedCarioca: Sou do Rio. Quer conversar?

      • uid:1dq98tbmmfyv3
    • ZAP: Caramba que tesão

      • uid:3ynziyw4xid0