TRISAL incestuoso e inesquecível demais.Aventuras em SALVADOR-BA.
Aventura em Salvador
Acordei com o sol de Salvador batendo na janela do apartamento em Ondina, o mar brilhando lá fora e um calor que já fazia a camiseta grudar no corpo. Eu, Thiago, 32 anos, barba rala e um jeito meio marrento, tava deitado na cama da Jéssica, minha namorada de idas e vindas. Fazia cinco anos que a gente vivia nesse vai-não-vai, e depois de oito meses separados, tínhamos reatado na sexta à noite, numa pegação que terminou com a gente pelado, suado e ofegante. Jéssica, 35 anos, era uma morena daquelas que param o trânsito: cabelo cacheado, bunda empinada e um fogo que me deixava louco. Mas tinha um porém: o Lucas, filho dela, um garoto de 18 anos, magrinho, branquelo, com um ciúme danado da mãe. Ele vivia nos espiando, metendo o bedelho no nosso namoro, e isso sempre complicava as coisas.
Naquela manhã de sábado, eu tava meio grogue, sentindo o peso da noite anterior, quando senti os lábios quentes da Jéssica na minha boca. Um beijo molhado, daqueles que acordam até defunto. Mas tinha algo mais: uma mão firme me masturbava, apertando meu pau que já tava duro como pedra, culpa do tesão matinal misturado com a vontade de mijar. Fechei os olhos, curtindo, até que senti uma boca quente engolir a cabeça do meu cacete. Caralho, como assim? Como ela tava me beijando e chupando ao mesmo tempo? Abri os olhos, assustado, e vi Jéssica com um dedo nos lábios, fazendo “psiu”, enquanto voltava a sugar minha língua. E ali, entre minhas pernas, peladinho, tava o Lucas, com a boca carnuda trabalhando meu pau com uma vontade que me fez tremer.
— Calma, Thiago, relaxa — sussurrou Jéssica, com aquele sotaque baiano que me arrepia, enquanto lambia meu pescoço.
Eu tava em choque, véi. Nunca tinha passado pela minha cabeça rolar algo com um cara, quanto mais com o filho da minha namorada! Mas o tesão tava tomando conta, e as duas bocas — a da mãe na minha e a do filho no meu pau — pareciam dançar em sintonia, como se tivessem ensaiado. Lucas chupava com uma gula que me fazia gemer alto, e Jéssica, toda safada, se virou, montando na minha cara. A buceta dela, carnuda e molhada, ficou bem na minha frente, exalando um cheiro doce que me fez salivar. Comecei a chupar, lambendo cada pedacinho, enquanto ela e o Lucas dividiam meu pau. Às vezes, os dois chupavam juntos, outras vezes revezavam, e eu só ouvia os estalos molhados e gemidos abafados.
— Porra, que delícia! — gritei, com a boca cheia da buceta dela.
Jéssica voltou pra me beijar, num beijo quente, com a língua dela invadindo minha boca. De repente, Lucas, de pau duro, se meteu no meio, beijando a mãe bem na minha frente. Eu tava ali, no meio daquele beijo triplo, sentindo o gosto dos dois, e, véi, era estranho pra caralho, mas o tesão falava mais alto. Minha mão deslizou pelas bundas deles — a da Jéssica, macia e redonda, e a do Lucas, branquinha, durinha, empinada como se fosse de academia. Que genética dos infernos! Lucas começou a roçar o pau dele, rosado e babado, no meu, que é moreno e cabeçudo. O atrito dos nossos cacetes, molhados de saliva e pré-gozo, era uma coisa tão intensa que eu quase esqueci onde tava.
Jéssica, olhando a cena com um brilho safado nos olhos, tentou abocanhar os dois paus de uma vez, mas não deu. Ela revezava, chupando um, depois o outro, enquanto eu apertava a bunda do Lucas com força, imaginando o que viria depois. Meu coração batia forte, e um pensamento martelava: “Será que vou mesmo comer o moleque? E se isso mudar tudo pra sempre?” Mas o desejo tava ganhando.
— Caralho, Lucas, que rabo gostoso! — falei, com a voz rouca. — Fica de quatro, vai, que eu quero te comer.
Lucas riu, meio tímido, mas obedeceu. Empinou a bunda, que era lisinha, redonda, parecia até de mulher. Jéssica, sem perder tempo, chupou o cuzinho dele, deixando tudo molhado com uma cuspida generosa. Depois, veio no meu pau, engolindo até engasgar, deixando uma saliva grossa que escorria pelo meu cacete. Segurei a cintura do Lucas e comecei a forçar a cabeça do meu pau contra o anel dele. Ele gemeu, com uma mistura de dor e tesão.
— Ai, porra, devagar, Thiago! — pediu, com a voz tremendo.
— Relaxa, muleque, que esse rabo vai aguentar — falei, sentindo o cu dele ceder aos poucos.
A dor dele era nítida, mas ele empinava mais, como se quisesse provar que podia. Quando meu pau entrou todo, senti o aperto quente e pulsante do cu dele. Era gostoso demais, véi. Jéssica, vendo a cena, beijava o filho, chupando o pau dele enquanto eu metia devagar, segurando firme a cintura branquinha. O saco batia na bunda dele, e os gemidos do Lucas eram de uma putinha safada, pedindo mais.
— Mete, Thiago, mete forte! — ele gemia, enquanto a mãe mamava ele com vontade.
Eu tava no limite, o pau pulsando dentro daquele cu apertado. “Será que vou gozar e depois me arrepender? Será que isso vai virar rotina?” Pensei, mas o tesão não deixava espaço pra dúvida. Bastaram mais algumas estocadas pra eu explodir, jorrando porra dentro dele.
— Toma, caralho! Toma tudo! — gritei, enquanto gozava.
Lucas gozou junto, gemendo alto, e Jéssica, com a boca no pau do filho, engoliu cada gota. Quando tirei o pau, o cu dele piscava, expulsando meu leite, e eu fiquei olhando, meio constrangido, meio hipnotizado. Mas Jéssica não tava nem aí. Ela já tava subindo no pau do Lucas, que, mesmo depois de gozar, tava duro como pedra. Sentou na pica do filho e empinou a bunda pra mim.
— Vem, amor, me fode também! — pediu, com a voz melíflua.
Meu pau, que tava meia-bomba, ficou rijo na hora. Cutuquei o cu dela, que já tava acostumado comigo, e entrei fácil. A safada gemia alto, sentindo a dupla penetração. Lucas metia na buceta dela, e eu no cu, num ritmo que fazia a cama ranger. O cheiro de sexo, suor e peidos abafados — sim, véi, rolava uns gases no calor da coisa — tomava o quarto. Jéssica gritava, rebolava, pedia mais, como uma vadia no cio.
— Porra, que delícia! Me fodem, seus putos! — ela berrava, enquanto Lucas chupava os peitos dela.
A gente gozou quase junto, caindo num monte de corpos suados, ofegantes, num beijo triplo que misturava línguas, saliva e um gosto de pecado. Depois disso, eu, Jéssica e Lucas nunca mais nos separamos. Viramos um trisal, com aventuras que eu registro com uma câmera escondida e posto no meu perfil no www.selmaclub.com, onde conto cada detalhe das nossas sacanagens. E se você curtiu, não esquece de dar cinco estrelas pra esse conto, véi! É o que me motiva a continuar escrevendo e mostrando como a vida pode ser louca e gostosa. Imagina o que ainda vem por aí: será que vamos levar isso pra outros lugares? Será que mais alguém vai entrar na jogada? Só acompanhando pra saber.
Por favor, não esqueça de deixar cinco estrelas! Essa história é só o começo, e cada estrela é um gás pra eu continuar compartilhando essas aventuras insanas. Quero que vocês sintam o mesmo fogo que eu sinto ao viver e escrever isso. Então, bora lá, clica nas estrelas e vem comigo nessa viagem sem limites!
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Comentários (1)
Dotado: Sou de salvador tbm
Responder↴ • uid:81rmwncm9b