#Incesto #PreTeen

Um Pai Perdido 6

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PaulãoTarado

No dia seguinte, eu não ia deixar passar. Logo no cafe da manhã eu perguntei a minha mulher se tinha dado certo o que ela tinha ido fazer no cartório. Ela disse que sim. Até me disponibilizei pra ir no lugar dela se preciso, “pra ela não se atrasar no trabalho”. Mas ela disse que não precisaria. Então seria eu e a xotinha de novo. Enquanto eu comia alguma coisa a Gabi aparece na cozinha só de calcinha. Que delicinha da porra, mano… vadiazinha gostosa.
- Menina, vai se vestir. - minha mulher saiu da cozinha pra pegar a farda escolar dela.
Fiquei observando o corredor. Puxei a filhota pra perto, dei um cheiro no pescoço dela. Alisei aquela bundinha lisinha e passei o dedo na pepequinha. Minha esposa ainda tava no quarto. Lamubuzei dois dedos e passei de novo na xotinha. Dava pra sentir o melzinho dela. Lambi meus dedos de novo e ouvi os passos da Vanessa.
- Vem, se veste logo.
Enquanto ela arrumava a Gabi eu lambia meus dedos. Que tesão fudido provar do gosto dela ali do lado da mãe.
Fiquei no carro esperando elas chegarem. Quando a mãe dela ajeitou ela no banco de trás, eu nem disse tchau. Simplesmente peguei meu rumo. Antes de pegar a avenida principal, parei numa esquina e perguntei: “Quer vir no colo do papai?”. Ela ficou toda animada e saltou pro banco da frente. Ajeitei ela bem no meio das minhas pernas, com a tora de lado, sentindo a bundinha macia. Passei a mão pela nuca dela, agarrei o cabelinho e puxei a cabeça de lado. Dei um beijo no pescoço dela. Com o outro braço apertei ela no meu colo e sarrei com gosto. Eu parecia um leão dando o bote. “Tá sentindo a piroca do papai, linda?” Ela apenas riu. A putinha devia achar tudo muito divertido.
No caminho pra escolinha eu enchia ela de beijinhos, passava a mão por dentro da calcinha dela, colocava os meus dedos pra ela chupar. Dei duas apertadinhas no pescoço dela. Dava pra sufocar ela sem trabalho. Que vontade da porra. Quando chegamos lá, estacionei e posicionei ela de frente pra mim, com uma perninha de cada lado.
- Quer beijar o papai?
- Quero.
- Mas quer beijar igual o papai e a mamãe?
- Quero.
- Então abre a boquinha.
Ela abriu e fechou os olhos. Eu comecei devagarinho. Entrei com a lingua aos poucos. Fui saboreando aquela boquinha macia. Dei uma mordidinha de leve. Ele ria, mas não abria os olhos. Ficamos ali só us 2 minutos. Sentei ela no banco do passageiro e abri meu zíper.
- Pega o pinto do papai, pega.
Ela adorou a ideia e ja foi metendo a mão. Tirou pra fora da calça com todo cuidado. Depois foi começando o vai e vem que ela ja sabia.
- Você é linda, sabia? - ela apenas ria.
Não aguentei muito e gozei pra ela bem gostoso. A gala veio até o meu peito e manchou toda minha camisa. Ela tava de olho arregalado, assustada com a primeira jatada da vida. - Gostou? É o leitinho do papai. - ela não respondeu. Eu devia ter avisado a ela o que ia acontecer.
Tranquilizei ela, disse que o papai tava muito feliz e que se ela quisesse mais tarde ela podia beijar o pinto. Ela disse que queria e logo já tinha se recuperado do susto.

Chegando no trabalho, já com uma outra camisa, revisei logo as atividades do dia e vi que tinha menos tarefas que de costume. Foi quando me lembrei do Valmir. Eu queria saber mais das coisas dele. Será que ele tava só blefando? Homem gosta de contar vantagem, mas eu não acho que ele saía por aí falando aquilo tudo.
Achei ele no estoque. Fingi que tava verificando uma planilha e cheguei junto.
- E aí, papa anjo! - falei alto, até porque ninguém ia saber que no caso os anjos eram anjinhos mesmo.
- E aí Paulão! Tudo no controle?
- Tudo ótimo. - decidi não perder tempo. - Cara, vou te contar. Ontem fui no instagram da menina do Sergio. Que beleza hein?
- Ah, eu sabia que você queria.
- Mas você ja estragou o brinquedo, né.
- Eu?
- Ué, foi o que você disse.
- Não maluco, eu já peguei uma amiguinha da minha filha. A do Sergio é só fantasia. Que louco você, hahahaha.
Ficamos rindo do meu mal entendido. Falamos sobre outras coisas e depois cada um foi pra sua sala.
No almoço, enquanto descansava pra o próximo expediente, abri a galeria de videos do celular. Cliquei no ultimo video. Nele, dentro de um carro, um cara filmava o próprio pau gozado. A respiração tava ofegante. Ele pegava uma gotinha da gala na ponta do dedo e levava pra uma mocinha no banco de passageiros. “Toma bota na boquinha”. A pequena com medo, acatou a ordem e chupou o dedo grandalhão melado. “Gostou?” Ela apenas balançou a cabeça que não. O cara soltava uma gargalhada e guardava o membro dentro da cueca. “Mas você vai gostar, sua putinha”. A menina soltava um risinho inocente e o vídeo terminava.
Sim, criei coragem e gravei alguma coisa pra mim. Que tesao da porra!!!

Comentários (1)

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  • Marquinhos: Tem tele?

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