O filho do meu amigo
Peguei Léo com uma cenoura no cú assistindo porno e comi ele gostoso demais.
Aos 28 anos, vim morar em Portugal em 2018, aluguei quartos em várias casas diferentes, trabalhei em diversas áreas até agora, mas estava quase desistindo de tudo. Sem mulher, sem juntar muito dinheiro, estava muito decepcionado com a vida aqui. Até que conheci um senhor brasileiro, Seu Marcos, que mora aqui a 12 anos e ele virou um grande amigo, me ajudou em muitos momentos e uma noite me chama para jantar em sua casa. Conheci sua esposa e seu filho Leandro de 17 anos. Um baixinho magro, branquinho um pouco delicado. Notei que ele me encarava e logo percebi que ele era diferente.
Contando pra eles que estava desistindo de Portugal, Marcos me propõe de morar na casa dele, e que era por tempo determinado, de três meses, mas que eu teria que pintar e arrumar o segundo andar da casa, onde ficaria meu quarto. Pra mim estava muito melhor, perto do trabalho e tal.
Já nos primeiros dias, notei que Leandro só saia do quarto pra ir há cozinha e se trancava outra vez. Eu chegava do trabalho e estava ele lá trancado, mais tarde chegavam seus pais.
O Começo
Em uma tarde cheguei mais cedo do trabalho, abro a porta da sala e dou de cara com Leandro dando um pulo do sofá, olho pra TV e vejo uma cena de um cara fudendo com outro, ele estava vendo um porno gay, espelhando pelo celular na TV. Levanta o shorts e como estava sem camisa, não conseguiu esconder o pau no shorts direito, uma cenoura rolando no chão e um papel higiênico no sofá. Leandro desafinou de vez.
- Desculpa tio.
Correu para desligar a TV, pegou o papel higiênico do sofá e se virou para entrar no quarto. Eu estava muito surpreso mas ao mesmo tempo excitado com a situação.
- Hey, Léo.
- O quê?
- Esqueceu isso...
Segurando a cenoura nas mãos apontei para ele que estava com cara de choro de tanta vergonha. Leandro olhou pra cenoura e veio buscar.
- Relaxa, isso morre aqui. Não precisa ficar com vergonha.
- Por favor, não conte pra ninguém.
- Tá tudo bem, relaxa. Respira. Relaxa, calma.
Fiz isso segurando ele pelos ombros. Ele estava branco, em lágrimas e ficou repetindo que estava com vergonha. Então eu desci minhas mãos pela sua cintura, grudei meu corpo ao dele, apalpei sua bunda e falei em seu ouvido.
- Eu prometo que não conto pra ninguém.
Ele me olhou com espanto e nos beijamos, meu pau ficou mais duro ainda, mas como eu estava muito suado e sujo do dia a dia, avisei que iria tomar um banho e depois ele que subisse para meu quarto.
- Vou estar te esperando lá no meu quarto. Temos 2 horas até seus pais chegarem.
- Eu também vou tomar um banho e já subo.
Aproveitei para raspar o pau, saio do banho e quando entro no meu quarto, vejo Leandro deitado em minha cama só de calcinha. Uma calcinha vermelha atolada na raba, e ele apesar de ser magrinho tinha uma bundinha carnuda. Joguei a toalha pro lado e partir pra cima dele, esfregando minhas mãos em suas pernas lisinhas e beijando seu bumbum. Me deitei sobre seu corpo e falei em seu ouvido que iria comer seu cú. Coloquei ele de quatro e fui tirando sua calcinha, um cuzinho vermelhinho lindo, bem raspado um saquinho bem pequeno e uma piroca grandinha, torta pra esquerda bem dura. Ele colocou o peito e a cabeça bem grudada na cama, empinando o cú, eu dei uma linguada e Leandro gemeu alto. Fiquei chupando seu cú, enfiando a língua, peguei em seu pau e coloquei pra trás, chupava seu saco e voltava pro cú, chupava suas bolas e passava a língua em seu pau.
- Me come tio. Me come por favor.
Bati com o pau na portinha do seu cuzinho, já lubrificado que não parava de rebolar, fiquei brincando de colocar a cabeça e tirava, Leandro gemia e implorava pra meter. Meu pau é grosso, somente uma vez havia comido um cuzinho na vida e foi com dificuldade, mas na hora que entrou um pouco mais que a cabeça, Léo se jogou pra trás para entrar mais.
- Fode tio, fode.
- Então toma.
Sentindo que não tinha muita resistência fui metendo devagar meus 18cm de pau grosso naquela bundinha, em poucos segundos estava todo lá dentro. Segurei em sua cintura e comecei o vai e vem, devagar.
- Vai tio, me come forte.
- Sua putinha safada, arrombada. Toma caralho.
Então comecei a socar forte no menino, que olhava pra trás com cara de safado, diminuía o ritmo pra não gozar, tirava o meu pau e via seu buraco aberto piscando de tesão. Metia de novo e ele gemia igual uma fêmea no cio. Virei ele de frango assado coloquei um travesseiro por debaixo de sua bunda e meti rola outra vez, ele colocava a mão em minha bunda empurrando pra entrar mais. O pau de Leandro babava, duro pra caralho, eu cuspi na cabeça do pau dele e fiquei punhetando enquanto eu metia. Eu segurava ao máximo para não gozar, mas já não conseguia mais segurar.
- Eu vou gozar, vou gozar no seu cú.
- Não.
Leandro deu um pulo e implorou por gozo na boca, abocanhou meu pau e ficou me olhando nos olhos e me chupando.
- Abre a boca, poē a língua pra fora. Aaaaahhhhh.
Gozei gostoso demais, melei toda sua cara, espremi até não sair mais nada, ver aquele ninfeto todo gozado foi bonito demais, ele pegava minha porra e passava no pau e batia uma punheta. Pegou o lubrificante passou em meus dedos e pediu para eu socar em seu cuzinho. Meti um, dois enquanto ele acelerava a punheta pra gozar, o pau dele era médio pra fino, tortinho, com uma cabeçona vermelha. Dei uma cuspida pra lubrificar mais e ele com uma punheta nervosa não conseguia gozar.
- Deixa eu te chupar.
Leandro só balançou a cabeça dizendo que sim, era minha primeira vez com um pau na boca, ajoelhei na frente dele deitado e cai de boca, chupava, engolia, passava a língua na cabeça olhando pra ele e o incentivando a gozar. Foram muitos minutos e nada, derrepente ele pegou no pau começou a gemer e gozar, eu deixei ele gozar na minha boca, adorei o gosto, engoli um pouco, cuspi em cima do pau dele e corremos para o banheiro, estava quase na hora de seus pais chegarem.
Virou quase que uma rotina, enquanto eu morei lá trepamos mais de 30 vezes, inúmeros boquetes. Léo virou minha putinha particular para uma rapidinha.
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Comentários (1)
Luiz: Gostei do conto mas se fosse eu nao teria tomado banho e nem raspado o pau o verdadeiro viadinho adoro pentelhos e cueca suadinha
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