Um moreno gostoso me comeu na sala da faculdade

Ele me olhava com muito desejo e minha buceta desejou ele mais que tudo, mesmo estando em público.

Era uma terça-feira, fim de tarde, e lá estava eu mais uma vez no ponto de ônibus esperando o ônibus para ir para a faculdade. Passaram-se alguns minutos, até que me roteiro chegou. Sentei no ultimo banco, ao lado da janela. Não prestei muita atenção no que estava acontecendo ao redor, pois estava procurando meu documento para me identificar ao fiscal do roteiro. Sem que eu notasse, um rapaz sentou-se ao meu lado.

A primeira coisa que reparei foi em seu perfume, amadeirado, suave, mas marcante. Corri o olho pelo corpo dele, até chegar à sua face, seus lábios bem desenhados e carnudos, logo pensei – que moreno da porra. O fiscal chegou, vistoriou o ônibus, que ocasionalmente só contava com cinco pessoas, eu, o rapaz, e mais três pessoas sentadas nas primeiras cadeiras. Desviei o olhar do rapaz, e me concentrei na música que tocava no ônibus, era um blues.

Senti que alguém me encarava, mas era algo bom, dava para sentir. Olhei para o lado e confirmei meus pensamentos, o rapaz que sentara ao meu lado estava me encarando com aqueles olhos castanhos lindos e sedutores. Dava para sentir suas intenções dele. Dava para saber que ele queria meu corpo. O motorista apagou as luzes do ônibus e então tudo começou.

O rapaz, colocou as mãos deles sobre minha perna, e de imediato eu o encarei. Arregalei os olhos, mordi os lábios, ele continuou, foi subindo a mão cada vez mais, me causando arrepios e me deixando sem ar. A cada centímetro percorrido eu sentia minha buceta umedecer. Até que ele chegou lá. Voltou a me encarar, como quem quisesse perguntar ‘’devo continuar? ’’, mas não foi preciso respostas, minhas pernas se abriram para que ele pudesse enfiar os dedos dele em mim da forma mais gostosa e insana que ele pudesse fazer.

Eu que estava de vestido rodado, facilitei muito o processo. Ele acariciou minha buceta por cima da calcinha, eu me contorci na poltrona e ele gostou, deu um leve sorriso. Aos poucos foi afastando minha calcinha de renda preta para o lado, e passando o dedo indicador pela minha xana. Eu apertei minhas pernas contra a mão dele, num ato de tesão e aventura. Até que ele enfiou dois dedos lá, o cara queria maldade e ele conseguiu, comeu no dedo minha buceta e me fez gemer gostoso no ouvido dele. O encarei com aquele ar de ‘’me fode, porra’’, mas ele parou. E disse no meu pé de ouvido: sala 212C.

O ônibus chegou na faculdade, e nós descemos mudos. Eu estava toda molhada e com cara de pidona. Entendi o recado dele. Depois de subir quatro levas de escadas, adentrei o corredor C. Encontrei a sala. Respirei fundo e entrei. Lá estava ele. Em pé, pau pra fora e apontou pro quadro onde tava escrita “me chupa, vadia”. Coloquei uma cadeira na porta, para travá-la. Me ajoelhei e chupei aquele pau como uma puta mandada. Ele puxou meu cabelo e me fez engolir o pau todinho. Eu já tava querendo dar para ele. Eis que ele me levanta, me põe na mesa do professor e chupa muito gostoso minha buceta, me fazendo estremecer e pedir mais “chupa essa porra, caralho”, foi o que ele fez. Até que gozei na boca dele, aquele gozo gostoso com sabor de tesão. Nesse momento, ele põe o pau dele dentro de mim e me fode tão gostoso que fiquei muda por alguns segundos. Ele mete o pau em mim e eu só sei pedir mais. Até que ele goza. Enchendo minha buceta de porra, que chega a escorrer.

Nos ajeitamos e saímos sem dizer nenhuma palavra. E esse foi o fim de uma terça-feira. O nome dele? Não sei, mas sei que ele fode gostoso para caralho.