#PreTeen #Virgem #Voyeur

Ajudar para ser ajudado 1

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Caratodecara

Estava divorciado a 6 anos. A ex nunca quis filhos. Minha família resumia-se a um irmão que mora na Nova Zelândia e não nos vinha ao Brasil a anos.
Eu sabia que algo de errado estava acontecendo comigo, mas não tinha ideia do que.
Não queria mais ter relacionamento amoroso. Aliás nem saía mais com os amigos e estava cada vez mais sem vontade de ir pro trabalho. Como podia me aposentar, não pensei duas vezes. Tinha recém feito 60 anos.
No meu último dia uma colega me chamou em sua sala.
Oi Carlos. Queria me despedir de você longe dos outros. Trabalhamos juntos por mais de 20 anos e te considero muito. Por isso preciso te falar... meu amigo, vá buscar ajuda.
Do que você tá falando?
Não vê que está a beira de uma depressão... procure um médico... vá lá em casa nos visitar, meu marido gosta muito de você e será sempre um prazer ter você por perto. Procure se divertir.
Aquela conversa me impactou... será que é isso mesmo? Depressão?
Relutei, porém, dias depois fui ao médico e com uns 6 meses de tratamento passei a ter alguns dias melhores. Foi num desses dias que resolvi comprar um sítio e nas pesquisas encontrei um local perfeito. Tinha tudo que eu queria e depois de uma reforma ficou fantástico, com toda a privacidade e conforto a quase 100 km da cidade, a 20 km de um vilarejo e não havia vizinhos a menos de 1 km. A casa era enorme, 2 quartos, a suíte, sala de estar e jantar bem ampla, cozinha grande também, salão de festas, vários banheiros e churrasqueira. Havia também uma casa de caseiro que não vi necessidade de mexer.
No início foi incrível... eu tinha sempre muita coisa pra fazer. Tentei cultivar uma horta, plantei algumas frutíferas, pesquei, nadei, andava pelado sem preocupações e me sentia ótimo. Mas com o passar do tempo as coisas ficaram ruins novamente.
Numa manhã me acordei sentindo um cheiro forte, horrível mesmo. Levantei e vi o lençol imundo. Me dei conta que a dias não tomava banho. Fui a cozinha e estava uma bagunça... louça suja por tudo, na pia não cabia mais nada.
Preciso de ajuda. Tomei um banho e fui pro vilarejo. No mercadinho local indaguei do proprietário sobre uma empregada.
Tem a Josefa... moça trabalhadeira, de confiança e tá precisando. As filhas já ajudam nas tarefas.
Quantos filhos ela tem?
São 2 meninas muito educadas, o senhor vai gostar.
Fui ao encontro da mulher...
Bom dia. Sua mãe está?
Não senhor, mas ela já chega.
Fiquei esperando uns minutos no portão e reparei nas meninas. Morenas claras, cabelos longos pretos lisos. Dentes branquinhos, percebi porque eram muito sorridentes. A mais nova era rechonchuda, mas não gorda e já tava apontando os carocinhos dos peitinhos. A mais velha era muito bonita, os peitinhos formados apareciam na camiseta surrada. Ambas tinham a bundinha bem saliente. Enfim, eram tezudinhas. Lembrei de umas experiências que tive e me excitei. O pau cresceu... nossa, a quanto tempo não tenho uma ereção assim... estava olhando as meninas como um tarado sem me dar conta que a mais velha também me olhava e notou o volume, me apoiei na camionete para esconder.
Olha lá, ela tá vindo... disse a caçula.
Bom dia.
Oi, bom dia. É você que está em busca de trabalho?
Tô sim senhor.
Josefa, 30 anos, era uma mulher baixinha, por volta de 1,60 mt. Cabelos negros e compridos, peitos pequenos, bunda grande, cheinha sem ser gorda. Um rosto simpático e bonito. Não dava pra negar que era a mãe das meninas tamanha semelhança.
As crianças não vão a escola?
A caçula Claudinha, tinha 9 anos.
A mais velha, Aline de 12.
Vão sim, a tarde.
É... complicou.
O que foi?
É que preciso de alguém pra trabalhar no sitio, mas fica a 30 km. Não tem como as crianças virem pra escola.
Ah... Onde fica?
Expliquei o lugar, o serviço e quanto poderia pagar, mas...
Sinto muito.
Passaram 2 dias, estou num daqueles momentos péssimos. Ouvi uns chamados longe e nem dei atenção. De repente ouço a voz na porta...
Seu Carlos!
Dei um pulo, estava deitado nu no sofá.
Hein? O que? O que foi?
Seu Carlos, sou eu... Josefa.
Ah... meu Deus... que susto...
O senhor tá bem?
O que tá fazendo aqui?
Desculpa Seu Carlos, desculpa invadir.
Olhava meu pau mole pendurado.
Oh... eu tô pelado... meu Deus... desculpa...
Corri pro quarto e vesti um calção.
Desculpa mesmo... eu ando meio... sei lá.
Tudo bem Seu Carlos, eu até chamei lá do portão mas é longe, acho que não dá pra ouvir.
Só desculpe eu estar daquele jeito.
Não faz mal. Tá precisando de alguém ainda né?
Falou olhando pra dentro da casa.
É... estou sim.
É que consegui arrumar condução da prefeitura pras crianças irem pra escola. O ônibus pega e trás de volta todo dia. Então se o sr quiser me dar essa oportunidade eu fico muito agradecida.
Me animei de imediato.
Que ótimo. Já que você tá aqui, deixa eu te mostrar o lugar e o serviço. Desculpa a bagunça.
Sabe o que é Seu Carlos, é que tenho que voltar o quanto antes, se não chego muito tarde e as crianças vão ficar com medo, lá sozinhas.
Como você veio?
Peguei carona até a entrada da estrada e vim o resto a pé.
Mas são quase 7 km. É hora e meia andando rápido.
Quando a gente precisa tem que se sacrificar.
Tá bom. Não se preocupe, eu te levo de volta.
Puxa, não quero incomodar, mas muita obrigada.
Mostrei as coisas e as tarefas e por fim mostrei a casa do caseiro onde ela ficaria. Uma casa simples, mas com 2 quartos, sala, cozinha, banheiro e varanda. Tinha alguns móveis velhos, estava muito suja e nesse momento me arrependi de não ter reformado. Serviu de depósito e dormitório dos trabalhadores durante a reforma da casa principal.
Eu vou morar aqui?
Sim, enquanto trabalhar pra mim. Você vai ter que trazer geladeira, fogão a gás e esses colchões tem que jogar fora.
Só tenho uma mesinha com 2 cadeiras, 1 banco, um guarda roupas e um colchão que não está melhor que esses. Meu marido vendeu tudo que tínhamos e sumiu. Me deixou só com as crianças e as roupas.
Fiquei penalizado com a história.
Tá... se é assim, eu dou um jeito.
Nossa Senhora que benção.
Mas vamos combinar um tempo de experiência de 30 dias. Se você não gostar, sai... se eu não gostar...
Entendi. Vou fazer de tudo pro senhor gostar.
Olha Josefa. Sou aposentado, moro sozinho a muito tempo e sofro de depressão. Então ter alguém em casa é diferente do que estou acostumado. Você me viu, já sabe como eu costumo andar em casa. Ou costumava. Vou ter que mudar isso.
Não precisa mudar nada não Seu Carlos. O sr pode ficar bem a vontade, afinal a casa é sua.
Me irritei com o que Josefa disse. Não tinha cabimento. Respondi grosseiro.
Não tem como eu andar pelado na frente das tuas filhas. Se fosse só você eu andaria.
Ela me olhou sem saber o que dizer.
Tenho preocupação com o barulho das crianças... correria, gritaria... você sabe do que estou falando.
Minhas meninas são muito educadas. Não vão lhe incomodar, eu prometo.
Bom, é pra esse tipo de coisa que serve o período de experiência...
Josefa não respondeu... entrou na cozinha.
Deixa eu ajeitar as coisas pro senhor aqui.
E como um raio lavou, limpou e arrumou tudo. Estava usando um vestido surrado. Quando se abaixava dava pra ver as coxas grossas. A bunda espixada parecia bem gostosa.
Ainda limpou os banheiros e arrumou meu quarto. Amontuou as roupas sujas, que não eram poucas e disse.
Amanhã eu lavo isso. O senhor quer que eu comece amanhã né?
Sim, claro. Você foi bem rápida. Pega aqui esse dinheiro pelo serviço de hoje e eu já vou te levar de volta.
Não precisa Seu Carlos. Fiz em agradecimento por ter me aceitado e me levar até a vila.
Que nada Josefa, aceite... você tá precisando que eu sei.
Minhas palavras soaram cruéis. Afinal não é preciso jogar isso na cara de ninguém.
Josefa caiu no choro. Fiquei sem jeito, não sabia o que fazer. Me aproximei e coloquei a mão em seu ombro.
Não chore, me desculpe, fui insensível. As coisas vão melhorar.
Eu estava sem camisa e de supetão ela se abraçou em mim, suas lágrimas molharam meu peito e seus seios soltos dentro do vestido encostaram no meu abdômen. Acariciei seus cabelos e aquele contato me despertou desejos. O pau começou a crescer, estava tendo outra ereção, que incrível... pensei. Acariciei suas costas e tentando me controlar disse a ela...
Pronto... não chore mais...
Josefa passou a mão no meu peito pra secar e claro que viu a barraca se armando.
Desculpe Seu Carlos é muito obrigada pela oportunidade.
Tá tudo bem. É sempre bom receber um abraço, ainda mais de uma mulher bonita. Vou pegar uma camiseta e já vamos.
Ela olhou diretamente pro volume no calção e sorriu encabulada.
No dia seguinte, por volta das 8h fui buscá-las e aproveitei pegar algumas coisas no armazém. Afinal agora teria mais 3 bocas pra alimentar.
As meninas estavam eufóricas. De vestido curto sentadas no banco de trás abriam as perninhas se mexendo pra lá e pra cá. Eram realmente bem gostosinhas. Ajeitei o pau que começava a crescer e Josefa ao meu lado, viu.
Chegamos e ela já deu as tarefas pras meninas.
Vocês limpam essa casa que nós vamos morar e eu vou cuidar da outra e fazer o almoço.
Depois que deu material de limpeza e as instruções pras meninas, Josefa foi pra cozinha.
Pensei nas meninas e nas aventuras que tive. Fui até a casa e parei na janela do quarto... Aline varria e tinha muita poeira. Dei a volta e da janela da cozinha vi Claudinha de quatro limpando o armário da pia. A bundinha de fora e apesar da calcinha, minha imaginação voou e o pau deu um salto. Fiquei apreciando aquele espetáculo até ela se levantar. Me viu na janela e sorriu.
Tinha que tocar uma punheta. Voltei pra casa, direto pro meu quarto. Josefa estava lá arrumando a cama e não tinha como não perceber o pau duro.
Minha necessidade de gozar era tão grande que pensei em investir em Josefa, mas isso iria assustá-la. Entrei no banheiro e toquei a melhor punheta da minha vida. Acho que Josefa até ouviu meus gemidos.
Depois do almoço, que aliás estava uma delícia, me deitei na rede da varanda e cochilei. Sonhei que estava comendo as três numa orgia maluca e na parte em que estava com o pau no cu da Claudinha me acordei.
Entrei em casa, já estava toda arrumada e não tinha ninguém. Fui até a outra casa. Lá a limpeza ainda ia demorar.
Oi Seu Carlos. Os quartos já estão limpos, mas o restante vai demorar ainda. E o banheiro não tem como a gente tomar banho.
Não tem problema, usem o banheiro da outra casa e durmam num dos quartos de lá, até que aqui fique habitável.
Sim senhor, obrigada.
As meninas eram muito educadas e obedientes.
Reparei mais um pouco nos atributos das três e fui dar uma volta até o rio. Estava excitado novamente. Me sentia um garanhão.

Comentários (3)

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  • @deepwebcrazy: Excelente

    Responder↴ • uid:89ct4r2dm4p
  • Anonimo sc: N demora muito pra continuar

    Responder↴ • uid:81rxb9rhr9r
  • Was was: Não demora pra continuar

    Responder↴ • uid:81rryw9m9kn