Segredos com meu Tio

Dia em que conheci meu Tio de verdade. Fui jogar video Game e isso aconteceu

Eu estava de férias, e não tinha nada pra fazer, estava com os hormônios a flor da pele da adolescência e queria bater uma punheta, mas estava impossível em casa pois minha mãe e meu pai não paravam de me vigiar.

-Mãe, posso ir na casa do meu Tio?
-Vai fazer o que lá? Seu Tio não gosta de visita, vai te tocar de lá!
-Vou jogar videogame mãe, deixa vai!
-Vai, mas não demora!

Meu Tio realmente tinha muitos jogos, sua casa parecia um parque de diversão. Mas eu estava interessado mesmo era na coleção de revistas pornô que ele escondia no quarto. Meu Tio era muito safado, não parava com mulher nenhuma, e fazia um tempo que ele assumiu ser solteirão. Ele era gordão e desleixado, ele teria muito trabalho se quisesse ficar com alguém, então passava o dia trancado em casa bebendo e fumando e eu desconfio que ele é um punheteiro raiz.

Cheguei na casa dele e fui entrando no quintal, morávamos perto pois ele herdou a casa dos meus avós. Bati na porta mas ninguém atendeu.

-Tiooo, o tio... Sou eu Gustavo, abre aqui... Depois de um tempo ele destrancou a porta, abriu só uma fresta, senti um bafo quente e seu rosto suado de canto.
-Tá fazendo o que aqui moleque?
-Tio, vamos jogar?
-Cadê seus pais?
-Estão em casa, minha mãe deixou eu vir. Ele olhou ao redor abriu a porta ainda se escondendo atrás da porta e me liberou.
-Vai, entra logo. Passei pra dentro da sala e tinha um cheiro de suor, revistas pornô jogadas pelo chão.
-Vai ligando os cabos que, só vou botar uma cueca.

Olhei pra trás e meu Tio estava só de regata branca e meias. Arregalei os olhos vendo seu pau exposto todo melado, um par de bolas imensas e a base cheia de pentelhos.
-O que foi, moleque, você me pegou desprevenido... Se contar pra sua mãe que me viu pelado você nunca mais vem aqui, tá entendendo?
-Uhum... Acenei com a cabeça, tentando desviar o olhar.
-Já volto, vai ligando aí.

Meu Tio foi pro quarto se vestir e eu liguei a TV, estava ligando os cabos quando a imagem de um pornô começou a aparecer na tela. Fiquei vidrado na imagem e meu pau ficou duro na hora e eu fiquei nervoso tentando abaixar o volume. Meu Tio voltou bem tranquilo e pegou o controle da minha mão.

-Hora, as pilhas devem estar fracas, falou batendo sua mão grossa no controle. Ele realmente estava só de cueca, nem se abalou em colocar um shorts ou algo assim, ele estava mais a vontade do que deveria pela situação. Começou a mexer nas gavetas procurando pilhas novas e o pornô continuava rolando. Me olhou de canto e percebeu que eu não tirava o olho do filme educativo, curvado pra esconder minha ereção.

-Hey Gu, que tal você ir na venda pra mim, compra pilhas novas e um maço de cigarros, pode ser?

Ele me deu uma nota com algumas moedas e sentou no sofá,
-Isso deve dar, se faltar fala que depois passo lá pra acertar. Ele ficou lá, de pernas abertas no sofá e seu volume estava ainda maior, esticando a malha da cueca apertada. Ele acariciava as bolas como quem faz carinho num pet. Fui correndo na venda e busquei o que me pediu, quando voltei fui logo abrindo a porta, meu Tio fingiu estar distraído, mas agora estava com o pau babando pra fora da cueca em uma leve punheta. Aqui Tio, as pilhas e o cigarro. Falei estendendo a mão.

-Oh moleque, não bate na porta não? Quase me mata de susto! hahaha... Ele pegou a sacola da minha mão, acendeu o cigarro e foi abrindo as pilhas mas continuava como pau babão pra fora da cueca casualmente. Era mais grosso do que eu imaginava, apoiado nas grandes bolas, a cabeça vermelha bem brilhante tentando sair da pele que o cobria.

-Olha só como essa vagabunda geme dando o rabo, parece com minha ex, aquela loira, lembra? (Falou massageando a cabeça do cogumelo.)
-Lembro tio, ela era muito gostosa.
-É mas aquela puta não gostava de dar o cú pra mim, falou que doía muito, aquela vagabunda.
-Por isso terminou com ela?
-Foi... Na verdade ela me pegou comendo o amigo viado dela, pensa num cuzinho adestrado.

Fiquei surpreso com aquela informação. Mas apenas ri um pouco pra quebrar o gelo.

-O senhor come viado, Tio?
-Eu como de tudo moleque, se bobear como até você! hahah
-Para com isso Tio, deve doer muito! Também com esse pintão ai, ninguém aguenta...
-Aguenta sim, pega aqui pra você ver...
-Não Tio, eu sou homem...
-Que que tem, você não vai virar viado só de tocar no pinto do seu Tio. Só pra você ver o tamanho... Pega vai!
-Mas tá longe, depois eu vejo...
-Não seja por isso...

Meu Tio se levantou, baixou totalmente a cueca e ficou com seu mastro veiudo bem perto de mim.

-Não vai ter videogame enquanto você não pegar nele.
-Tá bom, só um pouquinho.

Aquela carne macia era quente e firme. Não podia acreditar que tava tocando uma punheta pro meu próprio Tio. Ele me pediu só pra pegar nele, mas não podia evitar deslizar até a base, expondo sua glande brilhosa enquanto gotas de pré gozo escorriam em fio.

-Caralho isso é bom demais sobrinho, hsss.
-Por isso que ninguém te aguenta, olha o tamanho disso, nem fecha na minha mão, rs.
-Mas na boca você aguenta, né?
-Eu não vou por a boca aí, nem ferrando.
-Vai sim, calma ai. Meu Tio foi correndo até a porta e deu duas voltas na chave.
-Pronto, agora ninguém vai pegar a gente.

Ele se abaixou, se aproximando do meu rosto e me deu um beijo bem molhado. Tinha um leve gosto de álcool e era bom sentir sua saliva e sua língua forte invadindo minha boca. Era uma sensação nova pra mim, e aquilo não parecia abalar meu Tio, ele realmente não tinha muitos pudores. Ele tirou suas meias e a regata suada, revelando sua barriga e um peito forte com mamilos duros e pontudos, seu pelos colados no corpo , sua pele vertia suor. Nas axilas maços de cabelo grosso, do mesmo tipo do seus pelos pubianos. Meu Tio era uma macho alfa e iria me tratar como seu aprendiz.

-Por que você não tira também? Argumentou.
-É que tenho vergonha...
-Não precisa ter vergonha de mim, Gu, Eu sou seu Tio, somos todos homens aqui, a gente só vai se divertir, blz?

Meu Tio me ajudou tirando minha camisa, depois se ajoelhou pra abaixar meu shorts. Meu pau estava duro como pedra.
-Olha só o que temos aqui... já tem até alguns pelinhos, rss.
-Isso faz cocegas, rss.
-E isso aqui? Ele encheu a mão no meu pinto e começou a deslizar, cabia todo na mão dele.
-Na sua idade eu me acabava na punheta, queria que tivesse alguém pra me ajudar... Abocanhou meu pau e deu umas duas chupadas, era maravilhoso, sua boca carnuda e a barba rocando na minha pele era indescritível.

-Você já sabe gozar?
-Claro que sei! rs
-Então bate uma aí pra mim ver se sabe mesmo...

Comecei a masturbar freneticamente olhando o filme pra me ajudar, mas meu Tio não esperou. Se levantou, guiando minha cabeça pro meio de suas pernas. O cheiro era forte, a manta de pelos acariciava meu rosto, minha boca espumava enquanto meu Tio me usava como uma boneca inflável.

-Caralho, quanto tempo não tenho uma boca tão macia pra me servir... Eu engasgava, me faltava ar, a baba escorria no meu peito e descia até meu sexo, molhando minha punheta ao som das estocadas. Ele parou e se afastou por um instante.

-Abre a Boca sobrinho. Falou com a mão no topo da minha cabeça, me inclinando pra trás. Eu estava ali, ajoelhado com o olhar fixo nos olhos do meu tio, era uma conversa silenciosa enquanto ele ordenhava seu pintão. As bolas balançando como pêndulos inchados.

-Mama minhas bolas, vai! Abocanhei o que pude, diferente do resto do corpo eram lisas e sem pelos, como se ele gostasse de cultiva-las nuas. Mal cabia uma delas dentro da minha boca, então eu revezava os lados enquanto ele grunia por mais.

-Sem morder- Gu. -Uhum, acenei com a boca cheia. Sua mão batia no meu rosto involuntariamente, eu sentia seu gosto salgado. Ele se Esquivou liberando meu fôlego, parecia estar chegando lá.
-Abre a boquinha, vai! Guiou a cabeça do pau nos meu lábios e começou a despejar seu semêm espesso a cada esguichada se contorcia mais, urrando feito monstro. Não se aguentou e começou a gozar fora, lambuzando meu rosto. O líquido viscoso e quente escorria pela minha face, espirrava em meu peito e desceu pela barriga chegando ao meu pau. Aquela lubrificação me fez chegar no paraíso, gozei como nunca tinha conhecido antes. Vários jatos nos pés do meu Tio. Correu seus dedos no meu rosto guiando para dentro dos meus lábios enquanto me incentivava.

-Isso, esse é meu garoto, engole tudinho, vai... Sem poder fingir resistência, dei uma golada do seu doce líquido, Ele tratou de me fazer chupar seu dedo com todo resto que conseguiu colher do meu corpo molhado.
-Agora a última gotinha. Espremeu a ponta do pau com seus dedos e me fez beijar sua pele, que eu limpei com leves sugadas.

-Olha só o que você fez, Meus pés estão encharcados... Não pestanejei em me abaixar pra lamber meu próprio gozo dos pés do meu Tio.

-Você é melhor do que eu imaginava, sobrinho. Disse me oferecendo seu dedão como oferenda rara.
-Acho que vou gozar mais uma, Gu. Lambi entre todos os dedos depois beijei a sola, espalhando meu gozo por todo seu pé. Aquela entrega e devoção era demais pra ele que começou a urrar novamente, derramando o que sobrava dentro de suas bolas. Ele era uma máquina de prazer, meu herói.

-Venha, vou te dar banho, você não pode chegar em casa todo grudento, rsrss. Ele estava mais carinhoso, mesmo desajeitado. Eu fantasiava ser o único que podia desarmar meu tio da sua cara marrenta. Lavou meus cabelos com toques de apreciação, mapeou todo meu corpo com a palma das mãos dando bitocas onde sentia arrepios, era um banho de cuidado, de reconhecimento das minhas curvas e vulnerabilidades. Ele não se lavava, apenas focava em me dar atenção em cada curva enquanto respingos o iluminavam. Me abraçou explorando minhas nádegas carnudas.

-Você deixa eu entrar em você?