Macho alfa irmão mais velho

Irmão mais velho de 15 quer atenção dos pais, e acaba descontando em seu irmão adotivo de 09 anos

Miguel (O irmão mais velho)
🗝 Idade: 16 anos
🗝 Personalidade:

Carismático e manipulador, sabe exatamente como agir para conseguir o que quer.
Extremamente inteligente e persuasivo, tornando suas palavras difíceis de questionar.
Alterna entre crueldade sutil e falsa gentileza para confundir Lucas.
Gosta de ter controle sobre as situações e odeia sentir que está perdendo o poder.
Finge ser um irmão protetor, mas seu objetivo é manter Lucas sob seu domínio.
🗝 Características físicas:

Moreno, pele levemente dourada.
Cabelos castanhos escuros, sempre bem arrumados.
Olhos castanhos profundos, com um olhar que pode ser acolhedor ou intimidador.
Alto para a idade, cerca de 1,78m, físico definido por praticar esportes.
Expressões faciais sempre calculadas—sabe quando sorrir para parecer confiável e quando franzir a testa para parecer desapontado.

Lucas (O irmão mais novo, adotivo)
🗝 Idade: 09 anos
🗝 Personalidade:
Introvertido e inseguro, ainda se sente deslocado na nova casa.
Quer ser aceito, o que o torna vulnerável às manipulações de Miguel.
Sensível, tenta não demonstrar, mas se abala facilmente com palavras duras.
Inteligente e observador, mas tem medo de reagir contra o mais velho.
No fundo, sabe que algo está errado na dinâmica entre ele e Miguel, mas não tem coragem de enfrentar.
🗝 Características físicas:

Pele clara, levemente pálida.
Cabelos loiros, lisos e um pouco bagunçados.
Olhos azuis claros, expressivos e fáceis de ler—o que faz Miguel se divertir manipulando suas emoções.
Baixinho para a idade, 1,58m, magro e delicado.
Andar discreto, como se quisesse passar despercebido.

A casa era grande. Grande demais. Lucas olhava ao redor enquanto segurava sua mochila com força, os dedos pequenos apertando as alças como se aquilo fosse a única coisa familiar ali. O cheiro era diferente. O silêncio também.

— Aqui é o seu quarto. — A voz da mãe adotiva era doce. Ela abriu a porta, revelando um cômodo arrumado, com uma cama menor que a de Miguel e uma estante quase vazia, esperando ser preenchida com os pertences de Lucas.

Ele assentiu sem dizer nada. Seus pés hesitaram antes de cruzar a soleira.

— Vou deixar você se ajeitar, querido. Se precisar de algo, estamos no quarto ao lado.

A porta fechou devagar, e Lucas finalmente estava sozinho. O peito apertou. Ele olhou em volta. Nada ali era realmente dele. Nenhum cheiro conhecido. Nenhum som familiar. Ele puxou o cobertor, subiu na cama e abraçou os joelhos.

O tempo passou, mas ele não sabia quanto. Até que ouviu passos no corredor. Um ruído leve na porta. Então, ela abriu sem pressa.

Miguel entrou.

Ele já estava de pijama, os cabelos levemente bagunçados, um sorrisinho relaxado nos lábios.

— Não consegue dormir, né? — perguntou.

Lucas piscou, encolhendo-se mais um pouco.

— Tá tudo bem, maninho. — Miguel caminhou até a cama e sentou na beirada. — É estranho no começo, mas você vai se acostumar.

Lucas não respondeu.

Miguel observou a forma como ele se encolhia, como seus dedos seguravam o tecido do cobertor. Então, suspirou.

— Quer um conselho?

Lucas olhou para ele, hesitante.

— Seja um bom irmão pra mim, e tudo vai ficar mais fácil.

Lucas franziu o cenho, confuso.

— O que…?

Miguel sorriu, inclinando-se um pouco.

— Eu estou aqui antes de você, Lucas. Eles confiam em mim. Se eu disser que você é legal, eles vão acreditar. Se eu disser que você é um problema, também vão acreditar. — Ele deu um tapinha de leve no ombro do irmão.
O quarto estava silencioso, apenas a respiração controlada de Lucas preenchia o espaço. Ele estava sentado na beirada da cama, olhando para as mãos trêmulas. Miguel, o irmão mais velho, encostava-se à porta, os braços cruzados, um sorriso divertido nos lábios.

Miguel entrou no quarto fechando a porta, e tirando suas vestes mostrando seu membro duro tinha 17 cm e chegou perto da boca de seu novo irmão o fazendo engolir, falando baixinho "engole tudo você vai fazer tudo que eu mandar para continuar aqui nessa nova vida ou vai voltar para o orfanato", Lucas sem poder pensar apenas engoliu o pau de seu novo irmão, um pau cheio de veias babão também sem pelo (depilava), Miguel não fazia aquilo por falta de opção, mas sim pq gostava de se sentir no controle, na verdade ele gostava de meninas, mas não tinha atenção dos pais e agora com aquele moleke ali teria menos ainda, uma alternativa foi essa mostrar quem manda, mostrar que ele é o verdadeiro macho alfa da casa, fez o irmão lamber chupar até fazer gargata profunda em seu enorme pau, quando estava prestes a gozar segurou na nuca daquela criança indefesa e despejou o maximo que pode do seu liquido dentro daquela pequena garganta molhada que fazia apertar cada vez mais seu pau, fazendo Miguel gemer de tanto tesão. Gozando jatos e jatos de porra quente não só 1 mais sim 9 jatos fartos de alegria dentro da gargata de Lucas que só pode engolir, depois que soltou seu irmãzinho apenas levantou seu short e deu boa noite. Como se nada tivesse acontecido.

No dia seguinte:

— Você parece nervoso. Fiz alguma coisa? — A voz era suave, quase gentil.

Lucas não respondeu. O nó na garganta impedia qualquer palavra.

Miguel se afastou da porta, caminhando devagar até sentar-se ao lado dele. Ficou ali por um instante, em silêncio, antes de inclinar a cabeça para sussurrar:

— Eu sei que você quer contar para eles. Quer dizer, claro que quer. Mas… você acha que eles vão acreditar em você ou em mim? — Ele riu baixinho. — Eu estou aqui antes de você, Lucas. Eles confiam em mim.

Lucas engoliu em seco.

— Eu… eu não…

— Não o quê? — Miguel interrompeu, inclinando-se um pouco mais. — Não quer ser ingrato? Porque, sinceramente, é assim que você vai parecer. Você chegou aqui porque eles tiveram pena de você. Pena.

Lucas baixou os olhos, sentindo-se pequeno.

Miguel se levantou, como se estivesse satisfeito. Foi até a mesa de estudos, pegou um pequeno pacote e jogou no colo de Lucas.

— Aqui, comprei pra você. Sei que gosta de chocolate.

Lucas olhou para o pacote, confuso.

— Por quê…?

— Porque eu me importo com você, maninho. Só quero te ensinar como as coisas funcionam aqui.

Lucas hesitou, mas pegou o chocolate. Miguel sorriu, bagunçando os cabelos dele como um irmão carinhoso faria.

— Além do mais — continuou, a voz mais baixa —, ninguém nunca vai entender você como eu. Não confie nos outros. Só eu estou do seu lado.

Lucas sentiu um arrepio na espinha.