#Sado #Teen

Afilhada deliciosa, parte 02

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Rua do Farol

Eu sou Diego, 20 anos, aquele cara de Salvador que tá preso numa aventura doida na casa da Dona Cleide, minha tia postiça, em Recife. Depois de tomar uma surra e ser forçado a usar fralda, agora tô amarrado num banco na cozinha, com algemas fofas nos pulsos e tornozelos, vestindo um macacão infantil e sentindo minha bunda ardida contra a madeira dura. A Cleide, que insisto em chamar de “mamãe” por causa do acordo pra não contar da ladroagem das joias da minha mãe, me deixou aqui, encarando meu reflexo num espelho, enquanto luto pra não fazer xixi na fralda. A vontade tá apertando, e eu sei que ela quer que eu ceda, mas tô resistindo com tudo. Tudo isso eu gravo com minha câmera escondida, porque essas histórias são loucas demais pra não compartilhar no meu perfil do selmaclub.com. Se prepara, porque essa parte tá cheia de tensão, humilhação e uns momentos que vão te deixar com o coração na boca, querendo saber o que vem depois!

**Nota da autora**: Esta série mergulha fundo num fetiche por fraldas, com cenas de molhar, bagunçar, humilhação, dominação e outras taras relacionadas. Se isso não é sua praia, melhor pular fora agora. Esta história faz parte do universo “Rua do Farol” e continua “O Motorista Kamikaze”, que funciona como prequela. Não é leitura obrigatória, mas se curtir essa vibe, vale a pena conferir.

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# Aventura na Rua do Farol - Parte 2
**Resumo**: Diego, um jovem de 20 anos de Salvador, continua sua aventura humilhante na casa de Dona Cleide, em Recife. Preso por chantagem devido ao roubo das joias de sua mãe, ele é forçado a usar fraldas, tomar surras e chamar Cleide de “mamãe”. Nesta parte, Diego é amarrado num “banco dos malcriados”, vestindo um macacão infantil e algemas, enquanto luta para não molhar a fralda. A pressão da bexiga, a humilhação e um prazer inesperado o deixam confuso, e ele registra tudo com uma câmera escondida para postar no selmaclub.com. A história é cheia de tensão, detalhes sensoriais e gatilhos que te fazem querer mais.

Tava eu, Diego, sentado sozinho num banco de madeira na cozinha da Dona Cleide, que ela chamava de “banco dos malcriados”. Minha bunda ainda ardia da surra que levei mais cedo, e eu encarava meu reflexo num espelho que ela deixou bem na minha frente, como se quisesse me esfregar na cara o quanto eu tava ridículo. Minha cara de emburrado só piorava a situação, e eu sentia o suor escorrer pela testa, misturado com o cheiro de talco da fralda e o perfume doce da Cleide, que ainda pairava no ar.

Nunca tinha sido amarrado antes, véi. Meus pulsos tavam presos acima da cabeça com algemas de pelúcia rosa, e minhas pernas tavam abertas, seguradas por algemas de tornozelo combinando. Eu me mexia de leve, tentando aliviar a pressão, mas as correntes tilintavam, e eu sabia que não ia a lugar nenhum. Não entendia por que ela precisava me prender, já que, com a chantagem das joias da minha mãe, eu não tinha escolha a não ser obedecer. Mas, pensando bem, isso devia ser só mais uma tara dela, junto com as fraldas e as palmadas. O jeito que ela sorria, com aquele brilho nos olhos, dizia tudo: ela curtia me ver assim, vulnerável e sem controle.

A fralda, por mais humilhante que fosse, até que ajudava a aliviar o desconforto do banco duro contra minha bunda dolorida. Mas, mano, isso era o único “lado bom”. Usar essa coisa era vergonhoso pra caramba, e eu tremia só de pensar em molhar ela. Minha bexiga tava gritando, porque eu tinha tomado um café quente e um copo de suco de caju desde que cheguei. O aperto tava ficando sério, mas eu tava determinado a não dar esse gostinho pra Cleide. Imagina ela voltando e vendo a fralda molhada? Ia rir na minha cara e dizer “Boa menino, Diego!”. Não, véi, eu ia segurar até o fim.

Olhando pro espelho, tentei me distrair. Meu reflexo era um misto de ridículo e patético: eu tava vestindo um macacãozinho azul com estampas de girassóis, um laço amarelo gigante na frente, meias felpudas que iam até as coxas e luvas de pelúcia que pareciam feitas pra um bebê gigante. A fralda branca por baixo fazia meu bumbum parecer inchado, e eu sabia que, se tentasse usar minha bermuda, o volume ia ficar óbvio, tipo um travesseiro enfiado na calça. O macacão e os acessórios eram tão infantis que eu nunca usaria isso na rua, nem em mil anos. Mas, na real, não tinha escolha: a Cleide me obrigou a usar os dois juntos, e eu tava ali, preso, sem poder nem coçar o nariz.

As algemas me davam uma sensação estranha. Eu sabia que, sem elas, provavelmente ia ficar no banco por medo da punição, mas estar amarrado tirava qualquer chance de escolha. Era como se eu fosse um boneco nas mãos dela, e, por mais louco que pareça, uma parte de mim achava isso… relaxante? Tipo, sem poder decidir nada, eu não precisava me preocupar em tomar a atitude certa. Só obedecer. Meu rosto pegou fogo quando percebi que, no fundo, uma pontinha de mim tava gostando disso. “Que porra, Diego, tu tá ficando doido?”, pensei, tentando afastar essa ideia.

Sem relógio, o tempo parecia não passar. Cada minuto era uma eternidade, e o único jeito de marcar o tempo era minha bexiga, que tava cada vez mais cheia. Era como estar num cinema, preso num filme chato, só que, em vez de pipoca, eu tava lutando pra não mijar na fralda. Meu reflexo no espelho só piorava as coisas: minha cara de mau humor me fazia parecer um bebê birrento, e eu sabia que a Cleide ia adorar me ver assim, todo emburrado e humilhado.

Quando a vontade de fazer xixi começou a doer de verdade, eu tava quase entrando em pânico. Cruzei as pernas o quanto as algemas permitiam, tentando segurar, mas tava difícil. “Só mais um pouco, Diego, ela já volta,” repetia pra mim mesmo. Quando ouvi os passos dela descendo a escada, soltei um suspiro de alívio. Finalmente!

“Eita, Diego, tá inquieto, hein? Sentiu saudade da mamãe?” Ela entrou na cozinha com aquele sorrisinho de quem tá no controle, vestindo um avental por cima da calça jeans e da blusa decotada.

“Sim, mamãe,” murmurei, tentando não soar muito revoltado. Sabia que, se fizesse birra, ela podia me deixar ali mais tempo, só pra me ensinar uma lição. E, na real, eu tava desesperado pra sair das algemas e correr pro banheiro.

“Tá molhado?” Ela perguntou, arqueando a sobrancelha.

“Não, mamãe,” respondi, balançando a cabeça. Mas, em vez de acreditar, ela se aproximou, abriu os botões da virilha do macacão e passou a mão na frente da fralda. O toque dela, frio contra minha pele quente, me fez estremecer, e eu senti um peido escapar, alto e fedido, de puro nervosismo. “Desculpa, mamãe,” gemi, morrendo de vergonha.

Ela riu. “Relaxa, menino. A fralda tá sequinha, boa menino! Mas não vai ficar desidratado, né?”

“Não, mamãe, tô de boa… mas posso ir no banheiro?” perguntei, com a voz tremendo de esperança.

“Banheiro?” Ela riu alto, limpando minha testa com os dedos, que ela lambeu antes, tirando uma marca de batom que tinha deixado mais cedo. O gesto me fez corar, mas não era isso que eu queria.

“Valeu, mas… banheiro mesmo, pra fazer xixi,” insisti, sentindo meu rosto queimar.

“Ah, Diego, que bobinho!” Ela deu um tapinha leve na fralda, que fez um som abafado. “É pra isso que serve a fralda, ué!”

“Mas, mamãe, eu não quero molhar! Por favor, deixa eu usar o banheiro. Posso botar a fralda de volta depois, juro!” Tava implorando, e cada palavra parecia arrancar um pedaço da minha dignidade.

“Nojento? Frルダ é pra isso, Diego. Nada de banheiro com uma fralda novinha.”

“Mas eu tenho 20 anos!” Gemi, desesperado.

“Tá bem, Diego. Vamos fazer um acordo: se tu provar que sabe usar o banheiro como gente grande, eu deixo. Se não, vai usar a fralda sem reclamar.”

“Fechado,” concordei, mas já sentia o golpe vindo. A Cleide não ia facilitar.

Ela me desalgemou, segurando minha mão enluvada, e me levou escada acima até o banheiro. Lá, ficou parada na porta, braços cruzados, com um sorriso de quem tava curtindo o show. “Vai, Diego, mostra que é homem.”

“Tu vai ficar olhando?” perguntei, com a voz falhando de vergonha.

“É, pra garantir que não tem trapaça.”

Eu corei, mas pensei: “Melhor mijar na frente dela do que na fralda.” Tentei levantar o assento do vaso com as luvas de pelúcia, que eram grossas pra caramba, tipo luvas de cozinha. Foi um sufoco, mas consegui. O problema era o macacão. Tentei desabotoar a virilha, mas as luvas dificultavam tudo. Esfreguei as mãos no tecido, desesperado, sentindo os botões de metal escorregarem. Meu rosto tava pegando fogo, e eu sabia que tava fazendo papel de idiota.

De repente, senti um vazamento. Só umas gotas, mas o suficiente pra me fazer congelar. “Merda, não!” Tentei segurar, mas a proximidade do vaso fez minha bexiga querer se soltar. Consegui evitar o pior, mas aquelas gotas na fralda já eram uma derrota. A Cleide riu, como se eu fosse um filhote de cachorro tentando algo impossível. “Chega, Diego. Vamos fazer o jantar.”

Suspirei, derrotado, sentindo a vergonha queimar. Ela pegou minha mão e me levou de volta pra cozinha. “Senta aí no cobertorzinho enquanto preparo a comida,” disse, apontando pra um cobertor no chão. “E ó, brinca com o Seu Joaninha.”

Ela me entregou um bicho de pelúcia gigante, uma joaninha vermelha com olhos de botão. Eu joguei o bicho no cobertor, sem a menor intenção de “brincar”. Minha bexiga tava no limite, e eu não sabia mais por que tava segurando. A Cleide tava deixando claro que banheiro não era opção. Mas molhar a fralda aos 20 anos? Era demais.

Enquanto ela picava cebola e refogava carne pro macarrão à bolonhesa, o cheiro da comida enchia a cozinha, misturado com o cheiro de talco da minha fralda. Eu me contorcia no cobertor, tentando ignorar a dor na bexiga. “Tá segurando ainda, Diego? Não é bom forçar a bexiga,” ela disse, sem tirar os olhos do fogão.

“Por favor, mamãe, deixa eu usar o banheiro só dessa vez. Prometo que uso a fralda depois,” implorei, sentindo lágrimas de desespero nos olhos.

Ela balançou a cabeça. “Nada disso, Diego.”

Minha bexiga não aguentou. De repente, senti o xixi saindo, quente e rápido, encharcando a fralda. Tentei parar, mas não tinha como. O alívio foi tão intenso que meu corpo tremeu, e, véi, eu juro que senti um prazer esquisito, tipo um arrepio que subiu pela espinha. Li uma vez sobre “gasmo de xixi”, uma parada que algumas pessoas sentem quando a bexiga cheia pressiona o clitóris ou a uretra, e o alívio dispara um prazer louco. Não sou mina, mas, mano, acho que foi isso. Minha fralda ficou quente, o xixi se espalhando pelo bumbum antes de ser absorvido. Era nojento, mas, ao mesmo tempo, gostoso, e isso me deixou em pânico. “Não quero gostar disso,” pensei, com o coração disparado.

Quando o fluxo parou, fiquei quieto, sentado no cobertor, com a cabeça baixa. A vergonha era maior que o alívio, e o prazer que senti só piorava tudo. “Mamãe…” murmurei, sem coragem de olhar pra ela.

“Que foi, Diego? Não vai pedir banheiro de novo, né?” Ela se virou, e, ao ver minha cara, sorriu. “Eita, molhou a fralda, foi?”

“Sim,” admiti, com a voz tremendo.

“Diz direito.”

“Eu molhei a fralda, mamãe,” falei, querendo sumir.

“Bom menino!” Ela se abaixou, abriu a virilha do macacão e apertou a fralda, que tava inchada e quente. “Nossa, molhou bastante, hein!” Pra meu desespero, ela pegou o celular e tirou fotos. Não dava pra ver que a fralda tava molhada, mas eu tava lá, sentado no cobertor, com o macacão infantil e o bicho de pelúcia do lado. Era humilhante.

“Posso trocar agora? Tá nojento,” reclamei, embora, na real, a fralda molhada até que era confortável, quentinha contra a pele.

“Nada disso, Diego. O jantar tá pronto, vamos comer enquanto tá quente. Eu como quente, tu come morno.”

“Tu promete que troca depois?”

“Prometo, menino.”

“Tá…” Suspirei, resignado, sentindo a fralda molhada grudar em mim.

“Como é a primeira noite, vamos fazer uma baguncinha e comer no sofá vendo TV, que tal?” Ela disse, servindo o macarrão à bolonhesa numa tigela chique pra ela, com rúcula por cima, e uma tigela de plástico rosa pra mim, com uma porção de purê de legumes que parecia comida de bebê.

“Sim, mamãe,” respondi, sem ânimo. Sabia que ela não ia tirar as luvas, e, pelo jeito que falou, provavelmente ia me dar comida na boca.

“Quer levar o Seu Joaninha?” Ela provocou, e eu neguei com a cabeça, irritado.

“Tá, ele fica na cozinha pra tu brincar quando eu estiver cozinhando!”

Ela levou as tigelas pra sala, e eu fui atrás, sentindo a fralda molhada balançar entre as coxas. O cheiro de xixi misturado com o macarrão era esquisito, e eu soltei outro peido, abafado pela fralda, que me fez corar. Ela colocou minha tigela na mesa de centro e sentou no sofá, ligando a TV. “Vem sentar com a mamãe,” disse, quando tentei me jogar numa poltrona.

Obedeci, sentando ao lado dela, e gemi baixo quando a fralda molhada espremeu contra meu bumbum. “Mamãe, pode tirar PREGNANT tirar as luvas? Pra eu comer…” Tentei, sabendo que era inútil.

“Nada disso, Diego. A comida tá quente demais pra ti, e a mamãe vai te dar na boca.” Ela sorriu, confirmando o que eu temia.

Enquanto ela comia, eu fiquei olhando a TV, tentando ignorar a fralda molhada e o cheiro de macarrão que tava me deixando com fome. Meu estômago roncava, e, por mais humilhante que fosse, eu tava louco pra comer, mesmo que fosse na boca.

“Hora do teu jantar, Diego, mas espera aí,” ela disse, terminando a comida dela. Foi pra cozinha, deixou a tigela na pia e voltou com uma mamadeira cheia de leite e uma taça de vinho tinto. O contraste era ridículo, e eu corei, sabendo que a mamadeira era pra mim. Ela amarrou um babador de pano no meu pescoço, daqueles bem simples, e pegou a tigela de plástico com macarrão e purê.

“Abre a boca, Diego,” ela disse, levando uma colher de macarrão com molho pros meus lábios. Eu abri, sem escolha, e o sabor era bom, mas a vergonha de ser alimentado como bebê era pior. Ela dava colherada atrás de colherada, e eu não tinha controle do ritmo. “Não é legal ser alimentado assim? Não precisa se preocupar com nada, igual a fralda cuida do banheiro!”

“Toda comida vai ser assim?” perguntei, com a boca cheia.

“Não, bobo, não dá pra comer macarrão todo dia!” Ela riu, fingindo que não entendeu. De repente, “ops!”, ela esfregou a colher na minha bochecha, deixando uma mancha de molho. “Foi sem querer!”

“Tu fez de propósito!” Reclamei, sentindo o molho quente na pele.

“Calma, eu limpo quando acabar!” Ela disse, enfiando outra colherada na minha boca. Dessa vez, era o purê de legumes, que tava sem graça pra caramba, quase intragável. Antes que eu pudesse reclamar, outra colherada veio, e o purê espalhou na minha boca, sujando o babador. Eu gemi, sentindo o gosto ruim e a textura mole, enquanto ela ria.

Minha cabeça tava a mil. E se isso fosse só o começo? Será que ela ia me fazer usar a fralda de verdade, com mais do que xixi? E se ela me levasse pro próximo nível, tipo me obrigar a fazer coisas ainda mais humilhantes? Será que eu ia acabar gostando disso, como senti aquele prazer estranho com o xixi? Esses pensamentos me deixavam com medo, mas também com uma curiosidade que eu não queria admitir. Tudo isso tá gravado na minha câmera escondida, e eu posto essas aventuras loucas no meu perfil do **selmaclub.com**. Se tu curtiu, dá uma olhada lá pra ver o que mais o Diego vai aprontar!

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