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Mãe e filha putas: O Namorado Aparece (Pt 4)

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Mãe e filha putas S2

minha casa tá virando um circo de depravação que eu mesma montei. Depois da primeira noite com o Thiago, onde o Enzo, meu filho de 14 anos, me viu ser fodida como uma puta, da segunda, onde ele pegou o Thiago comendo a Ana, minha filha de 16 anos, enquanto eu me masturbava, e da terceira, onde eu manipulei o Enzo pra bater punheta enquanto me tocava, humilhando ele até gozar, a coisa tá fora de controle. O Enzo tá mais calado que nunca, me olhando com uma mistura de ódio e tesão que me deixa molhada só de pensar. A Ana, por outro lado, tá se achando a rainha do pedaço, saindo com o Lucas, aquele namoradinho patético que escreve poeminhas e acha que vai casar com ela. E eu? Eu tô no olho do furacão, com tesão o tempo todo, sem saber se sou uma mãe ou uma vadia.

Era sexta-feira à noite, e a Ana tava toda empolgada porque o Lucas, o tal namorado romântico, tinha levado ela pra jantar num restaurante chique — coisa de adolescente apaixonado que vê muito filme. Ela chegou em casa com um buquê de flores baratas, rindo e mostrando uma pulseirinha que ele deu. “Olha, mãe, o Lucas é um amor!”, ela disse, jogando o cabelo pra trás, com aquele jeito debochado que me irrita. Eu sorri, mas por dentro tava pensando: “Esse trouxa não dura uma semana com ela.” O Enzo tava no quarto, como sempre, provavelmente batendo punheta ou remoendo o que viu nas últimas semanas. “Que bom, Ana, mas não se ilude com esses romantismos”, falei, com um tom que ela ignorou completamente.

No sábado, a Ana me surpreendeu. “Mãe, tu já traiu alguém?”, ela perguntou, do nada, enquanto tomávamos café. Eu quase engasguei com o café. “Por que a pergunta, Ana?”, retruquei, já sentindo a buceta pulsar com a lembrança do Thiago. Ela riu, com aquele olhar de vadia que tá aprendendo comigo. “Tô pensando em dar um tempo pro Lucas. Ele é fofo, mas... sei lá, quero mais emoção. Tipo tu com aquele Thiago.” Caralho, minha filha tava me usando de exemplo. Eu devia ter ficado puta, mas em vez disso, senti orgulho. “Se quer emoção, Ana, vai fundo. Mas não chora depois”, falei, rindo, e ela piscou, como se já tivesse um plano.

Naquela noite, a Ana disse que ia estudar na casa de um amigo da escola, o Caio, um cara que eu nunca tinha ouvido falar. O Lucas ligou pra ela umas três vezes, mas ela ignorou, rindo enquanto mandava mensagem pro Caio. Eu sabia que não era estudo nenhum. “Tá seguindo os passos da mamãe, é?”, provoquei, e ela riu. “Tô aprendendo com a melhor, mãe.” O Enzo tava na sala, ouvindo tudo, com aquela cara de quem quer explodir mas não sabe como. “Vai pro quarto, Enzo”, mandei, mas ele só murmurou um “tá” e ficou lá, fingindo ver TV.

A Ana saiu, e eu fiquei em casa, pensando no que ela tava tramando. Por volta das onze, recebi uma mensagem dela: “Mãe, vem me buscar na casa do Caio? Tô meio bêbada.” Caralho, ela tava fazendo merda. Peguei o carro e fui, já imaginando o que ia encontrar. A casa do Caio era um sobrado simples, com luzes apagadas, mas dava pra ouvir música baixa e risadas. Bati na porta, e o Caio abriu, um cara de uns 17 anos, magrelo, mas com aquele jeito de quem se acha. “A Ana tá lá dentro”, ele disse, com um sorriso safado que me fez querer rir.

Entrei e vi a Ana no sofá, a blusa meio levantada, o short desabotoado, rindo como se o mundo fosse dela. “Mãe, tu chegou rápido!”, ela disse, claramente alta. O Caio sentou do lado dela, a mão na coxa dela, sem nem disfarçar. “Tá se divertindo, Ana?”, perguntei, cruzando os braços, mas com um sorriso que dizia que eu tava mais curiosa que puta. “Tô, mãe. O Caio é... interessante”, ela riu, e ele aproveitou, puxando ela pra um beijo na minha frente. Caralho, minha filha tava sem vergonha nenhuma, e eu tava com tesão só de ver.

“Vamos embora, Ana”, falei, mas ela balançou a cabeça. “Deixa eu curtir mais um pouco, mãe. O Caio quer me mostrar uma coisa.” O tom dela era puro desafio, e eu sabia o que vinha. “Então mostra logo, Caio”, falei, sentando na poltrona, como se fosse assistir a um show. Ele riu, surpreso, mas não perdeu tempo. Puxou a Ana pro colo dele, levantando a blusa dela e chupando os peitos pequenos, os mamilos duros enquanto ela gemia. “Porra, Ana, tu é uma putinha gostosa”, ele grunhiu, e ela riu, olhando pra mim. “Tô aprendendo com a mãe, Caio.”

Ele abriu o short dela, arrancando a calcinha, e enfiou a mão na buceta dela, os dedos entrando e saindo enquanto ela gemia alto. “Tá molhada pra caralho, sua vadia”, ele disse, e eu senti minha buceta pulsar, a mão descendo pro meu short sem nem perceber. O celular da Ana tocou, e o nome “Lucas” apareceu na tela. Ela riu, pegando o telefone. “Atende, Ana”, mandei, com um sorriso safado, e ela obedeceu, ainda gemendo enquanto o Caio chupava o pescoço dela.

“Oi, Lucas”, ela disse, a voz doce, mas tremendo de tesão. “Tô ocupada agora, amor.” O Caio riu, enfiando os dedos mais fundo, e ela gemeu alto, sem disfarçar. “Que foi isso, Ana?”, a voz do Lucas veio do outro lado, desesperada. “Nada, amor, só... tô me divertindo”, ela riu, enquanto o Caio abria a calça, o pau duro pulando pra fora. “Chupa, sua putinha”, ele mandou, e ela se ajoelhou, engolindo o pau dele, engasgando enquanto chupava, a saliva escorrendo. “Ana, tu tá com alguém?”, Lucas gritou, e ela riu, tirando o pau da boca por um segundo. “Tô ocupada, Lucas, depois a gente fala”, e desligou, jogando o celular no sofá.

“Arromba meu cu, Caio, quero sentir tudo”, ela disse, deitando no sofá e levantando as pernas pro alto, na posição papai-mamãe. Eu tava me masturbando abertamente agora, os dedos na buceta enquanto via minha filha oferecer o cu pro Caio. Ele cuspiu na mão, lubrificando o pau, e esfregou na entrada do cuzinho dela. “Tá pronto pra perder o cabaço, sua putinha?”, ele perguntou, e ela gemeu: “Sou sua putinha, arromba meu cu!” Ele meteu devagar, a Ana gritando de dor e prazer enquanto o pau entrava, o cuzinho apertado cedendo. “Porra, que cu gostoso”, ele grunhiu, socando mais fundo, as pernas dela tremendo no ar.

“Goza na minha cara, Caio”, ela implorou, e ele obedeceu, gozando jatos na cara dela enquanto ela gozava, gritando. Eu gozei nos meus dedos, o corpo tremendo. Quando voltamos pra casa, a Ana riu como se nada fosse. No dia seguinte, o Lucas apareceu com flores e chocolates, tentando reconquistá-la. “Tu é patético, Lucas”, ela disse, jogando tudo no lixo. O Enzo viu tudo, calado, mas com aquele olhar pervertido.

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Comentários (1)

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  • Lex75: Muito melhor assim. 🥰

    Responder↴ • uid:bt1he20b