Minha esposa seduz csds amigas e sempre filma tudo. Veja abaixo o que fizemos no fds.
O sol queima minha pele enquanto caminho pela areia quente da praia de Pontas de Pedras. O cheiro salgado do mar invade minhas narinas, misturado com o aroma doce do protetor solar que minha esposa passou há pouco. Ela está lá, deitada na canga, com aquela camisa branca estampada com bonequinhos idiotas que ela adora. O tecido é leve, quase transparente, e marca cada curva do seu corpo – os seios fartos, a cintura fina, a bunda empinada que faz qualquer um perder o juízo. Eu sorrio, sabendo que ela não é só minha. Ela é um furacão, uma mulher que sabe o que quer e como conseguir. E hoje, ela quer ela. A vizinha. A casada. A veranista de camisa preta que mora na casa amarela ao lado da nossa.
Eu me sento na cadeira de praia, fingindo ler um livro, mas meus olhos estão grudados nas duas. Minha esposa, Ana, tem aquele sorriso malicioso, aquele jeito de quem já ganhou o jogo antes mesmo de começar. A vizinha, Carla, está nervosa, mordendo o lábio, os olhos brilhando de desejo e medo. Elas acham que eu não sei de nada. Acham que sou só o marido bonzinho que não percebe as trocas de olhares, as mãos que se tocam por “acidente”. Mas eu sei. E fico de pau duro só de imaginar o que vai acontecer.
Ana se levanta, esticando o corpo como uma pantera. “Vem, Carla, vamos dar uma volta. Tô com calor pra caralho.” A voz dela é melíflua, mas com um toque de comando que faz a outra obedecer sem nem pensar. Carla hesita, olha pra mim como se eu fosse dizer algo, mas eu só dou um sorrisinho e volto pro meu livro. Ela não sabe que somos liberais. Não sabe que eu adoro ver minha esposa seduzindo essas esposinhas certinhas, transformando-as em putinhas sedentas por buceta.
As duas caminham em direção à rua, e eu sei exatamente pra onde vão: a casa abandonada. É um lugar perfeito – uma construção antiga, meio caída, com muros altos o suficiente pra dar privacidade, mas com aquele risco de alguém passar e olhar por cima. É isso que deixa Ana molhada. O perigo. A adrenalina. Eu fico na praia, mas sei que a câmera escondida, disfarçada no chaveiro, vai captar tudo. Cada gemido, cada lambida, cada gozada.
O calor é insuportável dentro da casa abandonada. O ar está pesado, cheirando a poeira, mofo e algo mais primal – o cheiro do tesão que já começa a tomar conta. Ana puxa Carla pela mão, rindo baixo, os olhos brilhando de malícia. “Relaxa, porra, ninguém vem aqui. Tá com medo do quê?” Ela encosta Carla contra a parede descascada, o corpo colado ao dela, os seios se apertando contra os da outra.
Carla respira rápido, o peito subindo e descendo. “Ana, e se alguém vê? Meu marido… ele vai me matar, caralho.” Mas mesmo enquanto fala, ela não se afasta. Pelo contrário, suas mãos já estão na cintura de Ana, apertando o tecido da camisa como se quisesse rasgá-lo.
“Shhh, cala a boca e me beija,” Ana murmura, e antes que Carla possa protestar, ela toma sua boca num beijo faminto. É molhado, barulhento, os lábios se chocando, as línguas dançando. O som dos beijos ecoa no silêncio da casa, misturado com o zumbido distante das ondas. Ana morde o lábio inferior de Carla, puxando de leve, e a outra solta um gemido baixo, quase um choramingo. “Porra, você é tão gostosa,” Ana sussurra, a voz rouca, enquanto desliza a mão por baixo da camisa preta de Carla, sentindo a pele quente e macia.
Eu imagino a cena, porque já vi outras vezes. Ana sabe como jogar. Ela não vai direto ao ponto. Ela provoca, deixa a outra implorando. Agora, ela deve estar apertando os mamilos de Carla por cima do sutiã, sentindo eles endurecerem. “Tá gostando, sua vadia?” Ana pergunta, e Carla só consegue gemer, a cabeça jogada pra trás, os olhos semicerrados.
De repente, um barulho. Passos na rua. Carla se assusta, tenta se afastar, mas Ana a segura firme. “Para, porra, é só alguém passando. Fica quietinha.” Ela ri, sádica, e aproveita pra deslizar a mão por dentro da calça de Carla, direto pra buceta. “Caralho, tá toda molhada, sua safada. Tá louca pra me dar, né?”
Carla geme alto, esquecendo o medo. “Ana… por favor…” Ela não sabe o que tá pedindo, mas Ana sabe. Ela sempre sabe.
Ana não perde tempo. Ela empurra Carla pro chão, onde tem um velho colchão jogado, coberto de poeira. “Deita, sua putinha. Quero te chupar até você gozar na minha boca.” As palavras são cruas, diretas, e Carla obedece, as pernas tremendo de antecipação. Ana arranca a calça dela, junto com a calcinha, e o cheiro da buceta de Carla enche o ar – um aroma doce, almiscarado, que faz Ana lamber os lábios.
“Porra, que buceta linda,” Ana diz, abrindo as pernas de Carla com as mãos. Ela se inclina, o nariz quase tocando os lábios inchados, e inspira fundo. “Tô com fome, caralho.” Sem aviso, ela mergulha, a língua lambendo devagar, saboreando cada centímetro. Carla arqueia o corpo, um grito preso na garganta, as mãos agarrando o cabelo de Ana. O som é obsceno – a língua de Ana chupando, lambendo, o barulho molhado da buceta de Carla, os gemidos cada vez mais altos.
“Chupa, Ana, chupa mais, porra!” Carla implora, já sem vergonha nenhuma. Ana ri contra a buceta dela, o som vibrando na pele sensível, e enfia dois dedos sem aviso. Carla grita, o corpo convulsionando. “Tá gostando, sua vadia? Quer mais?” Ana bombeia os dedos, rápido, fundo, enquanto chupa o clitóris com força. O cheiro do sexo é intoxicante, misturado com o suor das duas, o calor do dia, a sujeira do lugar.
Mas Ana quer mais. Ela sempre quer mais. “Vira, sua safada. Quero esse cuzinho.” Carla hesita, mas o tesão fala mais alto. Ela se vira, ficando de quatro, a bunda empinada, exposta. Ana geme ao ver o cuzinho apertado, rosado, piscando pra ela. “Caralho, que delícia.” Ela lambe devagar, a língua circulando o anel, e Carla solta um gemido que é quase um choro. “Ana… isso é tão… porra, tão gostoso…”
Ana não para. Ela enfia um dedo no cuzinho de Carla, devagar, sentindo a resistência. Quando o dedo entra, Carla solta um peido baixo, quase inaudível, e Ana ri. “Tá com vergonha, sua putinha? Eu amo isso.” Ela cheira o dedo, lambe, e volta a chupar o cuzinho, enquanto a outra mão dedilha a buceta de Carla. O som é uma sinfonia de tesão – gemidos, lambidas, o barulho dos dedos entrando e saindo, os peidos ocasionais que só aumentam o fetiche.
“Quero te chupar também,” Carla murmura, a voz tremendo. Ana sorri, sádica. “Então vem, sua vadia. Vamos gozar juntas.” Elas se posicionam num 69, Ana por cima, a buceta pingando na cara de Carla. As duas se devoram, línguas e dedos trabalhando freneticamente. O cheiro é avassalador – buceta, cu, suor, tudo misturado. Os gemidos ecoam, abafados pelas coxas, enquanto elas chupam, lambem, mordem. Ana goza primeiro, o corpo tremendo, o mel escorrendo na boca de Carla. “Porra, engole tudo, sua safada!” ela grita, e Carla obedece, lambendo cada gota.
Carla goza logo depois, as pernas travando, o grito abafado pela buceta de Ana. Elas caem no colchão, ofegantes, suadas, o corpo grudando na poeira. “Caralho, Ana… você é foda,” Carla murmura, ainda tremendo. Ana ri, beijando a boca dela, sentindo o gosto das duas misturado. “E tu acha que acabou, sua putinha? Ainda tem muito mais.”
Outro barulho na rua. Dessa vez, vozes. Ana se levanta rápido, puxando Carla. “Porra, veste a roupa, rápido!” Elas se arrumam às pressas, rindo, o coração disparado. O risco de serem pegas só aumenta o tesão. Ana pega o chaveiro com a câmera, certificando-se de que gravou tudo. Carla está vermelha, o cabelo bagunçado, mas os olhos brilham de satisfação. “Você é louca, Ana,” ela diz, mas o tom é de quem tá apaixonada.
Elas voltam pra praia como se nada tivesse acontecido. Eu as vejo chegando, finjo que não notei nada. Carla volta pro marido, que tá jogando frescobol com os amigos, e Ana se deita na canga ao meu lado, o sorriso de quem sabe que venceu. “Tá quente hoje, né, amor?” ela diz, piscando. Eu sorrio, sabendo que mais tarde vou assistir ao vídeo e me acabar de tesão.
Quer saber o que vem depois? Ana já tá de olho em outra casada, uma amiga da Carla que parece certinha, mas que já tá caindo nas provocações dela. Será que ela vai ceder? Será que vamos ter outra foda épica numa casa abandonada, ou quem sabe num motel, com as duas se chupando enquanto eu assisto? As possibilidades são infinitas, e você pode acompanhar tudo no www.selmaclub.com, onde postamos nossas aventuras, fotos e vídeos quentes.
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! Cada estrela é um carinho, um reconhecimento do nosso esforço pra trazer histórias que mexem com você, que te deixam com tesão e querendo mais. Sua avaliação nos ajuda a continuar compartilhando essas aventuras ardentes, então clica aí e mostra que curtiu! Mal posso esperar pra te contar o que vem por aí – vai ser ainda mais foda, eu prometo.
Tem muito mais contos meus, deliciosos e TODOS COM FOTOS, aqui no site CONTOSEROTICOSCNN, o melhor site de contos do Brasil. Clica no link a seguir: /?s=CORNO+RECIFE
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)