Fascinado por pauzões

Aos 13 anos dei o meu cu a uns ativos bem dotados, fiquei viciado em paus enormes.

Sou um passivo/submisso, gordo, sem pelos, com um pau minusculo, capado, e sou viciado em levar no cu. Aos 9 anos já mamava os meus amiguinhos na rua e os meus colegas na escola, aos 11 anos levei no cu pela primeira vez, e aos 13 anos passava os meus dias, a dar o cu aos meus amigos, aos meus colegas, aos pais deles e mais alguem que quisesse foder-me. Fui apanhado pelo meu pai, a ser fodido num carro, com dois amigos dele, estava com um todo atolado no meus cu, e o outro estava a foder-me a boca.
O meu pai andou a porrada com eles, mas quando dias mais tarde voltou apanhar-me com um deles e com mais dois amigos dele, num wc de um bar, ele aí já não lutou com eles. Pura e simplesmente passou a tratar-me com quase indiferença até eu fazer os 18 anos e nesse dia, expulsou-me de casa, pois ele sabia que eu era fodido pelos homens casados quase todos da pequena cidade onde eu morava. Foi a última vez que o vi.
Eu dava o cu, porque adorava e adoro ser fodido, sentir o caralho a entrar no cu, e depois a entrar e a sair, sentir ele a engrossar quando se vai esporrar, e depois levar com a esporra na cara, e lamber ela olhando na cara do maxo ativo, ou sentir ela a escorrer pelas pernas e depois lamber ela do chão.
Quando saí de casa, fui morar com um homem numa cidade grande, e fodia com ele pela cama e pela comida ao princípio, até começar a trabalhar num hipermercado, como repositor.
Quando consegui começar a juntar algum dinheiro, mudei-me para um T1, pequeno apartamento, e começei a receber lá homens que eu conheçia em saunas, bares e na rua. Os meus favoritos são os negros maduros, pois têm paus enormes e aguentam muito tempo a foder. Rapidamente me tornei na puta de serviço no meu trabalho, onde eu fodia com um encarregado negro, ele fodia-me no gabinete dele, e dava-me foder com amigos dele, que lhe pagavam. Graças ao meu cu, comecei a subir na empresa, pois fodia com gente mais importante na empresa. Ia a festas de sexo, dadas em quintas e armazéns e clubes de sexo. Dava o meu cu ás esposas deles, que me fodiam com dildos, e que apreciavam foder o cu a um homem. Eu vivia e vivo para o sexo, o meu único vício.
Quando mudei de trabalho, fui trabalhar para um ginásio, e tratava da parte burocrática. E claro, passei a aviar caralho atras de caralho lá no ginásio, era só me pedirem e lá estava eu de cu empinado, a levar com caralhos. Aqueles corpos suados, musculados, deixam-me doido. Apenas me faziam um sinal com a cabeça, e lá ia eu, mamar nos caralhos, deixa-los tesos, e depois pôr-me de 4, e levar com os caralhos até aos colhões, e gemer e ganir, até que ele estivesse satisfeito e depois ficar a espera do seguinte e depois dos seguintes. Eu tinha um cacifo no ginásio, e eles puseram lá o nome:

DEPOSITO DE ESPORRA

Não, não me importou, era verdade. Eu era o deposito de esporra deles, era só pedirem que eu lhes dava o meu cu. Não raras a s vezes, estava lá no meio do ginásio, a levar dupla penetração, com outro caralho enfiado na minha boca, e agarrado a mais dois com as mãos, enquanto havia outros clientes do ginásio a fazerem exercícios, olhando a espera da vez deles. E assim que chegava essa vez, fodiam-me com raiva, pois é assim que eu gosto.
Um dia recebo uma proposta, ir trabalhar num clube de sexo na Holanda. Fui a aventura, e fiz bem.
Passava o tempo a dar o cu, e ganhava bom dinheiro. O clube era frequentado por homens ricos e poderosos, que faziam lá muitas festas, melhor orgias, e muitas vezes dei cu a atores porno gay contratados para me foderem. Muitas vezes era sodomizado em BDSM, ou posto a foder com cães e com gajos do leste europeus com caralhos descomunais, num palco para todos verem-me a ser fodido, ver o meu cu ser alargado e aqueles caralhos monstruosos entrarem até aos colhões no meu cu. Bons tempos. Adorei cada foda que levava deles.

Continua