A japinha puta
Eu satisfazia os homens sem culpa e sem medo apesar da minha idade.
Quando eu era bem jovem sempre fui tímida, calada, chegando a parecer bobinha, ingênua, inocente, mas era só aparência mesmo, eu era muito sorridente e permissiva, na minha cabeça eu jamais ia conseguir arrumar um homem pra casar, então aqueles que eu achava que gostava de mim eu acabava transando em seguida descobria que o cara só queria transa, eu não ligava pois tinha gostado do sexo.
Eu tinha uma amiga que eu gostava muito, ela era minha amiga desde o primeiro ano na escola, os pais de Isabel me tratavam como filha, Dona Anézia e seu Zé, pais de Isabel me tratavam melhor que meus pais, não que meus pais fossem ruins comigo, mas eu preferia ficar o dia todo na casa da Dona Anézia do que com a minha mãe.
Ela fazia bolos e doces pra mim, me dava roupas, ela até comprou uma cama pra eu posar na casa dela pra brincar com Isabel, era uma mãezinha mesmo, ela gostava tanto de mim que mandava o marido dela, seu Zé, me buscar em casa e me levar pra casa de carro e me levava pra todas as coisas que eles faziam em família.
As vezes Isabel não podia ir junto me levar pra casa pq seu Zé vivia parando em algum boteco pra se encontrar com amigos e demorava pra voltar, então nesses dias Isabel não ia, seu Zé desde que eu tinha uns 13 ou 14 anos começou a olhar diferente pra mim, começou a observar meu corpo, meus peitos e minhas coxas.
Ele observava meu corpo mas não tinha coragem de tentar algo, afinal eu era amiga da filha dele e da família dele à anos, mas ele sabia que eu não era uma santinha, sabia que eu já tinha transado, eu tinha uma fama na cidade de ser uma menina fácil, os meninos não sabem guardar segredos.
Seu Zé tinha medo de tentar algo comigo mas não era burro, ele adorava fazer churrascos na casa dele, e convidava os irmãos e parentes dele, os parentes da D.Anézia e amigos da família e eu conhecia todos, e mesmo quando o churrasco seria em outra família, eles me levavam junto, como eu disse, eu era praticamente da família.
E foi num desses churrascos que tudo começou a acontecer, no final da festa seu Zé pediu pro Antônio, irmão dele me levar pra casa, Antônio era o solteirão e mulherengo da família, o tiozinho, aquele que todos falam que vai ficar pra titio pois nunca para com mulher.
Antônio era o irmão mais velho do seu Zé, quando ele me levou pra minha casa já começou a tentar algo comigo, como por exemplo alisar minhas coxas e como eu disse, eu era permissiva, deixava rolar e ainda dava risadinhas do que estava acontecendo, um homem de 45 anos, estava tentando algo comigo no carro e minha única reação era dar risadinhas tímidas, que eram interpretadas como um consentimento.
Com 13 anos eu já gostava de sexo, mas com meninos da minha idade ou um pouco mais velhos, não com senhores de 40 anos ou mais, esse era meu problema, tocou na minha xana, já me ganhou, das minhas pernas ele começou a alisar meus peitos e por fim abriu minhas pernas e começou a massagear minha xota por cima da calcinha.
Nessa hora não importava quem era, eu me transformava e começava a gemer de tesão, era a minha fraqueza e continua sendo até hoje, Antônio estava bêbado e alterado e quando ele percebeu que eu estava gostando não pensou um minuto pra tirar o pau pra fora e puxar minha cabeça pra usar minha boca e se punhetar com ela.
Eu já era ninfomaníaca, gozava só de andar de bicicleta esfregando meu grelo no banco dela, imagina com um homem enfiando os dedos na minha buceta, parecia que eu tinha um botão na minha buceta que acionava meu tesão, era praticamente incontrolável, e foi aí que descobri que não importava idade, peso, altura, cor, religião, estado civil e aparência, bastava colocar o dedo na minha xota.
Quando Antônio percebeu meu tesão, ele parou o carro num lugar meio escuro e tirou o pau pra fora, me pegou pelos cabelos e me fez chupar o pau dele, e enquanto eu degustava o pau dele, Antônio tirou o dedo da minha boceta e começou a cutucar meu rabo, além de chupar o pau, eu ainda rebolava nos dedos dele.
Ele simplesmente segurou minha cabeça enquanto eu mamava o pau dele e batia punheta usando minha boca até ele gozar e me fazer engolir tudo, estou exagerando, engoli tudo por conta própria pois gostava do gosto da porra, por uns dias seu Zé não me levava mais pra casa, era sempre o Antônio e ele fazia questão.
Minha boca virou um depósito de porra dele e eu gostava, apesar de ser forçada a fazer um boquete no carro, quando ele acabava de gozar e eu engolido tudo e ele abotoava a calça e se arrumava todo satisfeito, eu estava sorrindo do lado dele esperando ele me levar pra casa em seguida com meu estômago cheio de porra.
Antônio me testou por alguns dias pra ver se eu abria a boca e contava pra alguém, mas nunca fiz isso e bebi muita porra até todos ter certeza e seu Zé tentar algo comigo, no meio do caminho seu Zé parou o carro, abriu o zíper e tirou o pai pra fora, pegou minha cabeça e levou até o pai dele e mais uma vez eu fiz até ele gozar pela primeira vez na minha boca e mesmo que meio arrependido por ter sido a primeira vez, ele continuou a usar minha boca e se satisfazer gozando e me vendo engolir tudo toda vez.
A coisa ficou meio estranha quando seu Zé me fez chupar o pau dele e engolir a porra dele quando ele foi me buscar, pois quando eu chegava na casa dele e dava os três beijinhos na Dona Anézia e na Isabel, eu praticamente estava com bafo da porra do marido dela e do pai da filha dela na minha boca.
Tudo ficou mais estranho quando ele ia me buscar e eu voltava com a calcinha cheio de porra do marido da Dona Anézia e do pai da Isabel e brincava o dia todo assim toda melada.
Assim como os meninos, os adultos também espalharam minha fama e eu percebi que espalhar minha fama não era coisa de meninos e sim coisa de homens, logo todos os pais queriam me levar pra minha casa, cada vez que Dona Anézia me fazia algo de bom ou me dava presente ela nem imaginava que minha boca e minha buceta estava sendo usada pelo marido dela, o seu Zé.
E eu toda inocente além de gostar de tudo achava que eu estava fazendo um favor pra elas pois eles não a procuravam pra fazer sexo ou uma boquete, eu gostava tanto de ser usada e abusada pelos pais de minhas amigas que fazia tudo sorrindo e satisfeita.
Sentir a ejaculação deles na minha boca ou sentir a pulsação do pau deles na minha boceta, pra mim era o máximo, eu me achava uma mulher desejada e disputada pelos homens, me achava o máximo e gostava, vários pais de amigas minhas me usavam pra se satisfazer e o meu silêncio fazia que mais e mais pais me procurassem.
Uma vez estavam todos num churrasco na casa da Isabel e uma simples ida minha no banheiro da casa me fez voltar pra festa com 3 gozadas na buceta e na boca, eles disputavam minha boca e buceta e quando eu ia no banheiro da casa que tinha vários, eu era usada e amava tudo aquilo e gozava toda vez que algum deles usavam minha boceta.
Eu amava ir a um mercado com seu Zé, marido da Dona Anézia mãe da minha amiga Isabel, pois só eu sabia que naquele banco que Dona Anézia estava sentada eu já tinha transado com o marido dela várias e várias vezes, mesmo tendo 13 anos na época, ali naquele banco seu Zé me deu muito leite pra beber e ali, ele gozou dentro de mim várias e várias vezes, aquilo tudo me excitava e muito.
Minha mãe já me conhecia e já me dava pílulas pra não engravidar a anos e eu carregava a cartela de Neovolar pra todo lugar que eu ia, eu odiava quando eles tiravam pra gozar fora com medo de me engravidar, então logo eu mostrava minhas pílulas pois gostava de sentir eles gemendo em cima de mim e gozando dentro de mim, amava ver a cara que eles faziam de tesão na hora do gozo e quando eu gozava eu amava gozar olhando nos olhos deles.
Dona Anézia roncava muito enquanto dormia, ela e a Isabel tinham o sono pesado, e seu Zé começou a aproveitar esse momento pra usar minha boca ou minha boceta pra se satisfazer no meio da esposa e da filha, quando elas acordavam pro café da manhã eu sempre estava com a buceta melada de porra ou com a barriga cheia de tanto beber leite a noite.
Minha vida ficou tão agitada nessa época que todos na cidade ficaram sabendo, o padeiro, os vizinhos, os professores, todos.
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Comentários (1)
Lucy: Falta pormenores
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