#Corno

Eu avisei pra minha esposa: Anal com ele não vai dar certo! Ela não me escutou...

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Neste conto ardente narrado em primeira pessoa, acompanho, como um corno manso e orgulhoso, a aventura de minha esposa Suzana, uma mulher liberal e insaciável, que decide realizar sua fantasia de ser possuída analmente por um macho dotado que conhecemos no site de Selma Recife. Apesar dos meus avisos, Suzana insiste em enfrentar um caralho colossal, maior do que qualquer outro que ela já experimentou. O que começa com tesão e provocação se transforma em uma mistura de prazer, dor e humilhação, com Suzana gritando, se contorcendo e, para meu choque, enfrentando uma situação que a deixa completamente arrombada — literal e figurativamente. Cheio de diálogos picantes, descrições sensoriais detalhadas e gatilhos emocionais, este conto é uma montanha-russa de sensações que vai fazer você grudar na leitura até o fim.
O ar da sala está quente, carregado com o cheiro doce do perfume de Suzana misturado ao odor almiscarado de tesão que parece emanar dela enquanto se joga nos braços do macho. Estou sentado na poltrona ao lado do sofá, a câmera do celular na mão, o coração batendo forte no peito, uma mistura de excitação e ansiedade. Minha esposa, com seu cabelo curto e cacheado balançando, os óculos de armação fina escorregando pelo nariz, está de quatro no sofá, o vestidinho preto subido até a cintura, revelando sua bunda perfeita, redonda, sem nenhuma peça de roupa por baixo. O macho, um cara que conhecemos pelo site de Selma Recife, está atrás dela, ainda com a camisa escura, a calça jeans aberta, o cinto pendurado como se fosse um troféu de caça. Ele é tudo o que Suzana queria: alto, corpo definido, uma aura de dominância que faz até eu, o corno manso, sentir um frio na espinha.
“Caralho, Suzana, que rabo gostoso,” ele grunhe, a voz rouca, enquanto passa as mãos pelas nádegas dela, apertando com força. O som da pele sendo esmagada sob seus dedos é quase hipnótico. Ela solta um gemido baixo, provocante, virando a cabeça para me lançar um olhar que é puro deboche. “Tá vendo, corno? Ele sabe o que quer,” ela diz, a voz carregada de malícia. Meu pau dá um salto dentro da calça, mas eu me controlo, ajustando a câmera para capturar cada detalhe.
Eu sei o que está por vir. Suzana é viciada em sexo anal desde antes de me conhecer. Ela me contou, com aquele sorrisinho safado, como dava a bunda pros primos na adolescência, como adorava a sensação de ser preenchida, de sentir o cu sendo forçado ao limite. Quando nos casamos, decidimos ser um casal liberal, e o site de Selma Recife virou nosso playground. Já encontramos caras de tudo quanto é canto — Rio, São Paulo, Fortaleza —, mas nenhum com um pau maior que 18 centímetros. Até agora.
Quando Suzana viu os vídeos desse macho arrombando o cu de Lane, Aline de Maceió, Sílvia Recife e até da própria Selma, seus olhos brilharam. “Quero ele,” ela disse, decidida, enquanto assistíamos a um vídeo onde o cara fazia Aline gritar até perder a voz. Eu tentei avisar. “Suzana, esse cara é bruto. Olha como elas sofrem. Você nunca pegou um pau tão grande assim.” Ela riu na minha cara, me chamando de ciumento, de pau pequeno, de corno frouxo. “Se a Selma aguenta, eu aguento. E você vai filmar tudo, como sempre.” Não teve jeito. Ela queria. E agora, aqui estamos.
O macho se inclina, o rosto tão perto da bunda dela que posso ver o brilho de suor na testa dele. Ele cheira o cu de Suzana, um som profundo e animalesco, como se estivesse saboreando um prato caro. “Porra, que cuzinho cheiroso,” ele murmura, e então sua língua sai, lambendo o anel apertado dela com uma lentidão que faz Suzana tremer. “Aaaah, caralho!” ela geme, jogando a cabeça pra trás, os cachos balançando. O som da língua dele contra a pele dela é molhado, obsceno, e eu sinto meu pau latejar enquanto gravo, o zoom da câmera capturando o brilho da saliva.
“Relaxa, vadia,” ele diz, endireitando-se. Ele segura o caralho com uma mão, e, meu Deus, é muito maior do que parecia nos vídeos. É grosso, veiudo, com uma cabeça inchada que parece impossível de entrar em qualquer lugar. Suzana olha pra trás, e, pela primeira vez, vejo um lampejo de dúvida nos olhos dela. “Porra, é grande mesmo,” ela murmura, mas o tom ainda é de desafio. Ela empina mais a bunda, como se estivesse dizendo “me fode”.
Ele ri, um som baixo e cruel. “Grande? Você ainda não viu nada, sua puta.” Ele ajeita a cabeça do pau na entrada do cu dela, esfregando devagar, espalhando a saliva que deixou. Suzana morde o lábio, o corpo tenso, mas ainda provocante. “Mete logo, seu filho da puta,” ela diz, a voz tremendo de tesão e nervosismo. Eu engulo em seco, sabendo que ela tá prestes a se foder — no pior sentido.
Quando ele começa a empurrar, o gemido de Suzana muda. Não é mais aquele som sensual, de quem tá curtindo. É um grito agudo, quase desesperado. “Aaaah, porra! Tá rasgando!” Ela vira a cabeça pra mim, os olhos arregalados, as mãos agarrando o encosto do sofá. “É grosso pra caralho! Não é como o teu pauzinho, seu corno!” Eu fico paralisado, a câmera tremendo na minha mão. “Eu avisei, Suzana,” digo, tentando manter a calma, mas meu coração tá disparado. “Agora aguenta.”
O macho não tá nem aí pros gritos dela. Ele segura a cintura de Suzana com as duas mãos, os dedos cravando na carne, e empurra mais. “Relaxa, sua vadia, que o cu vai abrir,” ele rosna, e o som da cabeça do pau forçando o anel apertado dela é quase palpável. É um estalo molhado, seguido por um gemido gutural dela. “Tá abrindo meu cu! Tá rasgando tudo!” ela berra, e então, num impulso, estica a mão e agarra a minha, apertando com tanta força que sinto as unhas dela cravando na minha pele. “É muito grosso, porra! Não sei se aguento!”
Eu olho pra ela, o rosto contorcido de dor e tesão, os óculos escorregando, os cachos grudados na testa suada. “Você quis, Suzana. Agora é tarde,” digo, a voz firme, mas por dentro tô dividido entre o tesão de ver ela sendo arrombada e a preocupação de que ela realmente não aguente. O macho, como se tivesse ouvido um desafio, dá um impulso forte, e a cabeça do pau entra de vez. Suzana solta um grito que faz os vizinhos provavelmente pensarem que alguém tá sendo assassinado. “FILHO DA PUTA! TÁ ME PARTINDO AO MEIO!”
Os olhos dela quase saltam das órbitas, e por um segundo acho que ela vai desmaiar. Mas o macho não para. Ele segura ela firme, a cintura dela parecendo pequena nas mãos dele, e começa a socar, cada estocada fazendo o corpo dela estremecer. O som é uma sinfonia obscena: o clap-clap da pele dele batendo na bunda dela, os gemidos dela misturados com gritos, e, de repente, um som que me pega de surpresa. Um peido alto, inconfundível, ecoa na sala. Suzana fica vermelha, mas o macho ri, dando um tapa forte na bunda dela. “Que cu fedido, sua podre! Peida gostoso, vai!”
“Porra, não!” ela grita, mas o tom agora é diferente. Tem vergonha, mas também tesão. Ela começa a se tocar, os dedos frenéticos no clitóris, enquanto o cara acelera. “Tô peidando, caralho! Tô quase cagando!” ela confessa, e o cheiro na sala muda. É um odor pesado, cru, que mistura merda, suor e tesão. Eu deveria estar com nojo, mas, porra, o tesão é maior. O pau do cara tá coberto de bosta agora, e ele não tá nem aí. “Caga no meu pau, sua puta!” ele berra, socando mais forte.
Suzana tá em outro mundo. Os gritos viram gemidos, os gemidos viram súplicas. “Tô sentindo ele gozar! Tá jorrando dentro de mim!” ela berra, a mão na barriga, como se pudesse sentir o esperma enchendo ela. O macho goza com um grunhido animal, o corpo tremendo, e quando ele finalmente tira o pau, é uma visão que nunca vou esquecer. O cu de Suzana tá completamente arrombado, um buraco escancarado que não fecha, pingando esperma e merda. Ela pega o papel toalha que eu corro pra buscar, mas não adianta. É muita porra, muita bosta, e ela corre pro banheiro, as pernas trêmulas, o vestido ainda embolado na cintura.
Enquanto ela some pelo corredor, o macho ajeita a calça, me dá um tapinha no ombro e diz: “Boa, corno. Sua mulher é uma puta de primeira.” Ele vai embora, e eu fico ali, a sala cheirando a sexo e merda, o celular ainda gravando o vazio. Quando Suzana volta, tá pálida, mas com um sorriso torto. “Porra, eu achei que ia morrer,” ela diz, caindo no sofá. “Mas, caralho, que tesão.”
E eu, o corno manso, só penso no próximo macho que ela vai querer. Porque, no site de Selma Recife (www.selmaclub.com), sempre tem mais aventuras esperando. Quem sabe o que ela vai inventar da próxima vez? Será que vai querer dois caras? Ou algo ainda mais louco? Só sei que vou estar lá, filmando tudo, o coração na boca, o pau duro, e a certeza de que Suzana nunca vai parar.
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! Escrevi cada palavra com paixão, mergulhando de cabeça na história de Suzana pra te fazer sentir cada cheiro, cada som, cada arrepio. Sua avaliação é o que me motiva a continuar criando essas aventuras que pegam fogo. Clica nas estrelas, deixa seu comentário, e me conta o que achou — sua opinião faz toda a diferença!
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Comentários (1)

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  • guti: adorei parabéns

    Responder↴ • uid:1dljpzt7eltj