Apenas Um Garoto Safado (CAPÍTULO DOIS)
Teteu pode ter a chance de provocar tio Alan, mas será que o papai Mathias vai gostar? Além disso, parece que Miguel gosta da boquinha do Teteu.
Não me lembro ao certo quando adormeci. Acho que foi durante o banho que papai estava me dando. Ele tinha me deixado tão mole que nem em pé eu ficava direito. Quando acordei de manhã, eu estava vestido com meu pijama. Que era minha camisa regata branca e um shorts de seda bem curto.
O despertador me indicava que era hora de levantar para ir para a escola, mas assim que botei os pés no chão, senti minha bunda toda dolorida. Não era impossível ficar de pé, mas me faria lembrar de meu pai por um longo tempo.
Quando saí de meu quarto e entrei no banheiro, sorri para mim mesmo ao encarar meu reflexo. Tudo o que papai fez e me disse ontem ficava na minha cabeça. Tirei meu pijama para tomar banho e vi as marcas no meu corpo. Duas mãos enormes em volta de minha cintura em uma mancha vermelha.
Corei e me senti extasiado com isso. Meu coração batia acelerado e agora eu só precisava tomar cuidado para ninguém ver isso. Tomei meu banho como todos os dias e ao sair do banheiro, corri para meu quarto e vesti o uniforme da escola.
Estudo em uma escola particular no período da manhã, então estou acostumado a acordar cedo. Já totalmente vestido e pronto para ir a escola, desci até o térreo e entrei na sala de jantar. Papai estava sentado em seu lugar na ponta da mesa e mamãe passava geleia em uma torrada.
— Bom dia, papai — Falei, um pouco corado.
— Bom dia, amor da minha vida — Ele me puxou e beijou minha bochecha, apertando minha bunda escondido. — Dormiu bem?
— Sim, e você? — Ele sorriu, me puxando para seu colo.
— Como um anjo — Ele se aproximou de minha orelha e sussurrou: — Graças a você, gostosinho.
— O que tanto vocês sussurram? — Perguntou minha mãe, semicerrando os olhos. — Não ganho meu bom dia?
Saí do colo de meu pai e beijei a bochecha dela.
— Bom dia, mamãe.
— Agora sim, senta aí e toma seu café, vou te levar na escola hoje.
Enquanto tomava meu café da manhã, vez ou outra eu olhava de canto para meu pai. Ele mexia no celular, mas sempre acabava me flagrando. Ele sorria bastante, me fazendo aquecer o coração. Não vejo a hora de ir pra academia e fazer sexo com o papai de novo.
Antes de sair de casa para ir para a escola, papai me puxou pela cintura e me arrastou para a despensa. Antes que eu pudesse reagir ele me calou com um beijo, invadindo minha boca com sua língua. Ele tinha que se curvar um pouco, mas pude abraçar seu pescoço.
— Tive vontade de fazer isso desde que te vi na cozinha.
— A mamãe pode ver.
— Somos só pai e filho conversando na despensa, não tem nada de mais.
Ele voltou a me beijar, apertando minha bunda e me arrancando um gemido. Quando minha mãe começou a gritar da porta do hall, papai me entregou um pacote de bolacha e falou para eu usar de desculpa. Saí um pouco bagunçado, mas ela não pareceu notar. Disse que iria comer bolacha na hora do intervalo e ela só concordou, enquanto mexia no celular.
Quando chegamos na escola, me despedi de minha mãe e ela avisou que quando eu saísse da escola teria uma surpresa para mim. Fiquei curioso, mas ela não me deu nenhuma pista do que era. Assim que entrei na escola e minha mãe partiu com o carro, foi que meu tormento começou.
Senti um braço pesado ser passado em volta de meu pescoço e uma mão beliscar minha bochecha. Não precisava de muito para saber quem era. Seu nome é Miguel e ele tem 17 anos. Seus cabelos são pretos, os olhos castanho-escuros e a pele branca. Ele é bem forte, com braços e pernas musculosos. Odeio dizer isso, mas ele é um tremendo de um gostoso.
Miguel é aquele típico garoto que só sabe falar de futebol, peito e bunda. Geralmente ele anda com alguns amigos, mas hoje parece que está sozinho. Todo dia ele me atormenta, fica fazendo piadinhas sobre mim e me dando beliscões, seja na bochecha, braços ou pernas.
— Como a menininha está?
— Eu não sou menina.
— Eu discordo, você parece uma menininha indefesa — Miguel beliscou minha bochecha de novo, dessa vez um pouco mais forte e me arrancando um gemido de dor. — Você até geme como uma menina.
Dizendo isso ele se afastou ao avistar umas garotas de sua sala. Ele passou os braços ao redor do pescoço delas e as meninas começaram a ficar eufóricas. Massageei o lugar onde ele havia beliscado e segurei as lágrimas. Caminhei até o pátio, procurando por um rosto conhecido e assim que avistei Hugo, corri até ele.
Hugo é um amigo de minha sala. Ele tem minha idade, cabelos castanhos e crespos, olhos verdes, pele negra e é mais alto do que eu. Ele estava sentado no chão, embaixo da janela e mexia no celular dele. Me sentei ao seu lado e assim que me olhou nos olhos, soltou um suspiro.
— Você devia contar para o seu pai. Aposto que ele iria dar uma surra no Miguel e nos amigos dele.
— Não quero que meu pai vá preso por bater em um menor de idade. Fora que estamos chegando no fim do ano, não vou mais precisar me preocupar com o Miguel.
— A escolha é sua — Me aproximei de Hugo e apoiei a cabeça em seu ombro, bisbilhotando o que ele estava jogando. — Só falta mais essa fase e eu vou para o segundo boss do jogo.
— Nossa, eu não consegui chegar aí ainda.
— É que eu sou muito bom.
Fiquei assistindo meu amigo jogar, essa era uma rotina nossa na escola. Hugo nunca reclamou que eu ficasse tão próximo dele, às vezes eu até mesmo deitava com a cabeça em seu colo. Meu amigo nunca me julgou e sabe que eu sou gay, mas nunca se importou com isso.
O sinal para irmos para a sala havia tocado. Hugo guardou o celular e tocou meu rosto, apertando meu nariz. Me levantei de seu colo e juntos caminhamos em direção a nossa sala.
As aulas foram normais, nada de estranho aconteceu. No intervalo, Hugo e eu ficamos no nosso cantinho. Eu observando e ele jogando. Meus pais não me deixam levar meu celular para a escola, dizem que pode tirar minha concentração na aula.
A penúltima aula era de educação física. Não sou muito chegado, geralmente eu fico só assistindo os meninos e as meninas jogando. Temos um vestiário para tomar banho e trocar para o uniforme de educação física.
Lá estava eu no vestiário, rodeado dos meus colegas de sala pelados trocando de roupa. Todos conversavam normalmente, nem pareciam se importar com isso. Disfarçadamente eu olhei para minha cintura, procurando qualquer sinal do que papai e eu fizemos, mas felizmente já havia saído.
Agora que eu podia tirar a roupa, fiquei só de cueca e vesti a camisa cinza e o shorts curto azul. Hugo estava ao meu lado, para um garoto de 13 anos, ele tinha um corpo muito bonito. Notei que haviam alguns pelinhos saindo de sua cueca, mas não quis constrangê-lo, então não falei nada.
Sempre admirei o quanto meu amigo era bonito e antes de tudo o que fiz com meu pai, fantasiava com Hugo sendo meu primeiro. Claro, eu também tinha esperança de que tio Alan fosse meu primeiro, mas como era mais impossível, pensava no meu amigo.
Mas Hugo não parece gostar de meninos, já vi ele olhando para a bunda das garotas e isso é a única distração que ele tem quando está jogando. Rapidamente ele colocou a roupa e fomos juntos para a quadra de esportes.
Após fazer os exercícios diários que éramos obrigados, o professor Nathan disse que podíamos jogar o que quiséssemos. Fiquei observando os meninos jogarem futebol de um lado e do outro as garotas jogando vôlei. Até que meu professor se aproximou e se sentou ao meu lado na arquibancada.
Professor Nathan é muito bonito. Ele tem 30 anos, cabelos pretos e curtos, olhos castanho-escuros, barba e bigode. Não é nenhum segredo que ele é forte, os bíceps dele são bem grandes, apesar dele ser do tipo magrinho e fortinho. Ele estava usando um shorts curto preto de nylon e uma camisa branca bem colada ao corpo. Usava um boné na cabeça e um apito em volta do pescoço.
— Você devia tá fazendo exercícios, Matheus — Quando ele se sentou, seu shorts subiu e sua perna peluda e grossa ficou à mostra. — Por que não vai jogar bola com os meninos, seu amigo Hugo tá lá.
— Não gosto de fazer esporte ou exercícios, só de assistir — Ele soltou uma risada bufada.
— Bom, eu tentei. Pelo menos você faz os exercícios de calistenia — Professor Nathan tocou em minha perna, apertando minha coxa por breves segundos.
Concordei com a cabeça, muito tímido para falar qualquer coisa. Ele riu e me fez um carinho na cabeça, me fazendo suspirar. Ninguém parecia estar prestando atenção na gente. Professor Nathan apertou o pau e me fez arregalar os olhos.
— Professor, posso ir no banheiro?
— Claro, mas não demora muito lá — Ele saiu rindo, correndo até onde os meninos estavam quase brigando por causa da bola.
Corri para o pátio e entrei no banheiro, fazendo minhas necessidades. Tentei ignorar meu pau duro, não queria pensar no meu professor assim. Mesmo que ele seja um gostoso, é diferente de fazer algo com meu pai, que eu conheço e sei que não vai me machucar.
Saí do cubículo das privadas e lavei as mãos. Quando estava saindo, dei de cara com quem eu não queria. Miguel abriu um sorriso ao me ver, seus olhos correndo por todo meu corpo. Tentei passar por ele, mas o idiota me puxou e passou o braço em volta de meu pescoço.
— Onde pensa que vai? — Começamos a andar em direção ao vestiário. — Eu nunca tinha te visto com essa roupa.
— O que vai fazer comigo?
— Relaxa, você vai gostar.
Engoli em seco e o acompanhei. Meu medo era dele acabar me batendo ou algo do tipo. Miguel me arrastou pelos inúmeros corredores do vestiário masculino, onde todos os alunos da escola tinham um armário. Ele me levou até o fundo, onde ficavam os armários do terceiro ano.
Ele me fez sentar no banco e ficou de frente para mim, me encarando de cima.
— Eu sei que você é frutinha, tô ligado na sua — Miguel massageava o pau por baixo da calça jeans. — Já chupou um pau?
Senti meu rosto corar e não respondi nada. Ele pareceu se irritar e me deu um tapa, não era muito forte, acho que ele não queria me deixar marcado. Entretanto, o susto me fez arregalar os olhos.
— Responde, você já chupou um pau? — Fiz que sim. — Tá vendo, era só ter respondido. Quer chupar meu pau?
Olhei para o volume dele, que agora parecia doido para fugir daquela calça. Com medo de apanhar de novo, eu apenas concordei com a cabeça. Miguel deu risada e desabotoou a calça, baixou o zíper e depois a própria calça. Ele levantou a camisa, deixando sua barriga definida à mostra.
Sua calça estava arriada até os joelhos e sua cueca preta estava bem cheia. Ele não parecia ter muito pelo no corpo, só alguns poucos fios ralos. Ele indicou que queria que eu tirasse sua cueca e lá fui eu, trêmulo e me segurando para não chorar, baixar sua cueca. Segurei no cós e a baixei, vendo seu pau pular para fora.
Apesar de toda a situação, meus olhos brilharam com aquela visão. Antes de Miguel começar a atormentar minha vida, eu sempre tive um crush nele. Seu pau era fino e menor, se comparado com o de meu pai. Devia ter seus 18cm, fino e a cabeça rosada normal. Era curvada para a esquerda e ele era todo depilado na virilha.
Antes que ele pedisse de novo, eu já abocanhei seu pau. Chupei com vontade, perdendo a timidez e segurando sua cintura. Miguel segurou meus cabelos e atolou o pau bem fundo. Ele ficou parado, me observando perder o ar com um sorriso de satisfação.
Quando ele se afastou, tossi um pouco, mas já estava voltando a chupá-lo. Ele gemia, me incentivando a continuar o que estávamos fazendo. Baixei um pouco meu próprio shorts, me batendo uma punheta também. Ele nem parecia ligar, só movia o quadril para frente e para trás, fodendo minha boca.
— Que boquinha quente. Será que você aguentaria no cuzinho?
Não respondi, apenas passeei com minhas mãos por sua barriga tanquinho e o chupei com vontade. Miguel mordia o lábio inferior, me olhando devorar seu pau e dessa vez segurou meu queixo com carinho. Não havia carinho de verdade, acho que foi só um instinto.
Não sei se ele é virgem ou não, mas não quero que ele me coma. Miguel me machuca por nada, na hora do sexo é capaz de nem se importar comigo. Ele tirou o pau de minha boca, batendo no meu rosto com ele. Estava todo babado, deixando meu rosto sujo com minha própria saliva.
— Tá gostando do meu pau? — Concordei tímido. — Quer que eu goze na sua boquinha?
Novamente eu concordei e Miguel voltou a me deixar chupar. Dessa vez ele estava mais bruto, segurava minha cabeça com força e atolava o pau na minha garganta. Meu nariz batia com força contra sua virilha e seu pau arranjava espaço para se alojar dentro de mim.
— Odeio admitir, mas você é muito melhor nisso do que minha namorada.
Isso me deixou com o ego inflado. Chupando com mais vontade e sorrindo para ele. Miguel começou a gemer mais alto, sua voz repercutindo pelo vestiário. Então ele afundou o pau em minha garganta e despejou todo seu gozo. Tinha um gosto amargo, mas como ele estava gozando direto na minha garganta, não tinha outra opção além de engolir.
Foram uns cinco jatos e quando ele acabou, ficou passando o pau nos meus lábios. Chupei mais um pouquinho para limpar e Miguel guardou o pau, me dando um último tapa na cara e saindo. Ele não falou nada, não disse que iria guardar segredo e nem se voltaríamos a fazer isso. Eu apenas aceitei esse destino.
Assim que ele saiu do vestiário, o sinal tocou e eu rapidamente fui para os chuveiros. Aproveitei que meus colegas estavam entrando e eu já estava terminando. Troquei de roupa rápido, saindo do vestiário com pressa. Acabei esbarrando no professor Nathan, que praticamente esfregou o pau na minha barriga.
— Desculpa — Pedi.
— Aonde vai com tanta pressa, Matheus?
— Pra sala.
Ele me deu passagem e eu corri para minha sala. Ainda não estava acreditando que Miguel, o garoto que atormenta minha vida, me fez chupar seu pau no vestiário da escola. Mesmo que ele seja um babaca comigo, foi muito gostoso o que fizemos.
Quando o último sinal tocou, me despedi de Hugo e me juntei a multidão de alunos querendo ir embora. Estava distraído e acabei não vendo a aproximação de Miguel. Ele passou os braços ao redor de meu pescoço, apertou minha bochecha e quando saímos pelo portão, ele me puxou para um canto mais reservado.
— Você vai ficar de boca calada, não é? — Concordei com a cabeça. — Acho bom, caso contrário vou te dar uma surra.
O olhei amedrontado e antes que eu pudesse resolver, uma enorme sombra nos cobriu. Olhei para cima e vi meu tio Alan, ele estava usando sua farda e tinha seu olhar de policial mau. Ele colocou a mão pesada e enorme no ombro de Miguel e apertou.
— Algum problema aqui?
Miguel se virou, pronto para retrucar, mas paralisou ao ver com quem estava lidando.
— Não, senhor. Eu só... Estava conversando com meu amigo — Miguel tremia muito.
— Isso é verdade, Teteu?
Miguel se virou para mim, parecia desesperado. Eu podia contar para meu tio o que aconteceu, falar de tudo o que Miguel faz comigo, mas resolvi não fazer isso.
— É sim, tio.
Tio Alan não se convenceu, por isso ele apertou mais forte o ombro de Miguel e se abaixou para falar cara a cara com ele.
— Se voltar a coagir meu sobrinho de novo, implicar com ele e machucá-lo, prometo que te coloco naquela viatura e te levo para um lugar que você não vai gostar.
— Sim, senhor. Me desculpa.
— Ótimo, dê o recado aos seus amiguinhos. E nem tente fazer essas merdas escondido, porque eu vou descobrir — Tio Alan soltou Miguel, que saiu tropeçando nos próprios pés. — Vamos?
Sorri para ele e concordei. Acompanhei tio Alan até sua viatura, hoje bem mais animado do que ontem. Todo mundo estava nos olhando e cochichando. Entrei no banco da frente e coloquei meu cinto, observando ele fazer o mesmo.
Saímos rápido da porta de minha escola. Tio Alan dirigia em silêncio, até que tivemos que parar em frente a um semáforo.
— Por que tentou encobrir aquele garoto? — Sua pergunta era simples, mas a resposta era complicada.
— Impulso, eu acho.
— Não adianta eu dar uma dura nele, se você vai ficar encobrindo as merdas que ele faz com você, Matheus — Ele aumentou o tom de voz, me fazendo abaixar a cabeça.
— Desculpa — Falei, um pouco triste. — Não quero que você ou o papai arranjem problema por minha causa.
— Ô meu príncipe, te proteger não é problema algum — Tio Alan tocou meu rosto, fazendo carinho em minha bochecha. — É meu maior privilégio.
Virei o rosto, beijando a palma de sua mão e o encarando. Tio Alan estava corado, mas com um sorriso nos lábios.
— Obrigado por me proteger, tio Alan.
Esfreguei meu rosto em sua mão, apreciando o carinho que ele tem por mim. Tio Alan tocou meu lábio inferior com o polegar e instintivamente abocanhei seu dedão. Chupei por alguns segundos, até que ele se afastou quando vários carros começaram a buzinar porque o sinal havia ficado verde.
— Quer vir na minha casa hoje, comprei um jogo novo.
— Eu quero.
— Só tem que convencer seu pai, campeão.
— Isso é fácil.
Tio Alan pareceu se recuperar do susto e voltou a conversar comigo normalmente. Perguntou como fui na escola e eu contei que tive uma prova difícil de história. Ele me contou que foi minha mãe quem pediu para ele ir me buscar na escola e assustar os garotos que estavam me atormentando.
Quando chegamos na academia, tio Alan pegou sua mochila com roupas de academia no banco de trás e eu aproveitei para entrar. Como era mais cedo do que normalmente eu venho, papai ainda estava fazendo seus exercícios quando cheguei.
O avistei fazendo flexões no tatame perto dos espelhos e me deitei em suas costas. Ele estava todo suado e, sem pudor algum, lambi suas costas. Ele soltou uma risada e continuou fazendo seus exercícios. Papai ainda fez mais cinco flexões comigo em cima dele.
Quando se cansou, ele caiu contra o tatame e deu risada. Pediu para que eu levantasse só um pouco e quando fiz, ele se virou de barriga para cima. Sentei em sua barriga e apoiei minhas costas em suas pernas curvadas. Agora ele estava fazendo abdominais.
— Como foi a escola? — Perguntou entre uma abdominal.
— Boa, tive uma prova de história bem difícil.
— Sei que se saiu bem, amor.
— Acho que sim — Respondi.
Quando ele acabou suas abdominais, pediu para que eu me levantasse e eu obedeci. Notei que haviam alguns caras nos olhando, mas assim que viram que eu os observava, eles desviaram o olhar.
Papai pegou alguns halteres e começou a malhar de pé, encarando o espelho. Seu pau estava duro dentro da calça e ele não parecia envergonhado de mostrar isso para todos.
— Papai, posso ir na casa do tio Alan quando ele acabar de malhar?
— Sabe que o Alan tem que dormir, Teteu. Ele só acorda para vir na academia e depois volta a dormir — Papai franziu o cenho. — Aliás, como foi que chegou aqui tão cedo? Ainda tá de uniforme. Não foi para casa?
— Eu busquei ele na escola e já aproveitei para trazê-lo aqui — Explicou tio Alan, que deitou no chão para fazer suas flexões.
Assim como fiz com papai, deitei em suas costas e abracei seu corpo, sentindo seus músculos. Tio Alan usava uma regata preta e um shorts cinza. Ele também não se incomodou comigo ali. Já papai, notei que ficou me encarando de cara emburrada.
— Foi fazer o que lá?
— Conta pra ele, pequeno príncipe — Papai arqueou uma das sobrancelhas.
— Tem uns garotos mais velhos implicando comigo. Eles ficam me chamando de magrelo, que pareço menina e até ficam me beliscando.
— Eu vou matá-los.
— Papai — Censurei ele, que continuava erguendo os halteres. — Tio Alan já botou medo no líder deles, não vão mais me importunar.
— Assim espero, caso contrário vou ter que fazer uma visitinha para eles.
— Viu por que eu não queria contar? Não quero que você vá preso por bater naquele idiota.
— Você é muito extremo, filho.
Assim como papai, Tio Alan me pediu para levantar quando ele iria fazer abdominal. Fiz o que ele pediu e já voltei a me sentar nele, vendo seu rosto corado. O tronco dele era bem mais largo que o de papai, então eu tinha que ficar com as pernas bem arreganhadas.
— E você não respondeu minha pergunta, posso ir na casa do tio Alan? Por favor, a gente vai jogar videogame. Prometo que não vou fazer bagunça.
— Acho que tudo bem, mas não venha reclamar de sono depois, Alan.
— Relaxa, Mathias, qualquer coisa eu deixo comida pronta pra ele e durmo enquanto ele joga.
Papai não pareceu muito contente com isso. Acho que ele está com ciúmes de como eu estou com tio Alan. Porém sempre fomos assim. Sempre que eu podia estava agarrado com tio Alan, fosse em casa ou aqui na academia. Com papai não era diferente, já ouvi desconhecidos falando que eu parecia um namorado de meu pai de tão grudento que eu sou.
Decidi ignorar isso e continuei com meu tio. Posso agradar papai mais tarde. Quero continuar seduzindo tio Alan, como foi no carro. Acho que ele pensou que eu não iria fazer algo desse tipo, que eu fosse inocente ao ponto de apenas deixá-lo tocar meus lábios.
— Nossa tio Alan, você é tão grande — Pelo canto do olho vi meu pai me encarar, enquanto tio Alan parou com as abdominais.
— O que?
— Seu peitoral, pra eu ficar sentado tenho que ficar com as pernas bem abertas em cima de você.
— Ah, é, verdade — Ele corou um pouco, olhando de esguelha para meu pai.
Sorri vitorioso, enquanto ele voltava aos exercícios. Tio Alan parecia envergonhado, fazendo de qualquer jeito e acabando antes do tempo. Ele pediu para eu levantar e, assim como papai, ele pegou os halteres mais pesados para malhar.
Papai terminou primeiro que ele, me chamando com a cabeça em direção ao seu escritório. Me levantei e o acompanhei, o seguindo de perto. Assim que a porta se fechou atrás de mim, papai me puxou pelo braço e me colocou de bruços em seu colo.
Ele estava sentado no pequeno sofá que havia ali. Seu escritório era todo fechado, mas as paredes eram finas e podíamos ouvir toda a falação dos homens que faziam seus exercícios.
— Você fez para me provocar, não foi? — O encarei com meu melhor olhar inocente.
— Não sei do que está falando, papai.
— Vou te fazer lembrar.
Senti minha calça ser baixada e minha bunda ficar a mostra. Achei que ele fosse me dar palmadas, mas ao invés disso senti seus dedos dentro de mim. Reprimi um gemido, sabendo que iriam escutar do lado de fora. Tapei minha boca, enquanto papai usava seu dedo do meio e o anelar para me dedilhar.
— Acha que pode fazer isso comigo? — Senti seus dedos tocar um lugar que me fez soltar um fraco gemido abafado. — Acha que vai me provocar seduzindo meu amigo, pirralho?
— Ahh... Papai...
— Eu só não te dou boas palmadas, porque todo mundo iria ouvir.
Seus dedos entravam e saíam de dentro de mim, acertando aquele lugar tantas vezes que não consegui reprimir um gemido. Gemi alto, deixando minhas mãos escaparem. Rapidamente papai tapou minha boca, mas continuou com o que estava fazendo comigo.
Eu sentia meu pintinho esfregando na perna dele e acabei não conseguindo aguentar, gozei nele. Ao sentir o líquido escorrer por entre suas pernas, papai me ergueu e me encarou satisfeito. Ele me deu um beijo na boca, enfiando sua língua bem fundo.
— Eu te amo, papai.
— Só eu posso te fazer gozar assim.
Reprimi o impulso de dizer o que eu fiz com Miguel no vestiário da escola. Papai não precisa saber que aquele garoto me botou pra mamar. É bem capaz dele querer matá-lo mesmo.
Papai foi tirando minha roupa e se levantou, ficando pelado também. Mandou que eu fosse para o banheiro e eu o segui. Quando entramos, ele ligou o chuveiro e me mandou ajoelhar. Primeiro ele me obrigou a lamber meu próprio gozo em sua perna.
O gosto do meu era bem diferente do dele, bem amargo e com um gosto ruim. Depois ele esfregou o pau na minha boca e rapidamente o chupei. Papai soltou um gemido mais alto, com o barulho do chuveiro e por estarmos mais afastados da academia, era difícil nos ouvirem.
Suas mãos seguraram meu cabelo com força, forçando minha cabeça para frente e para trás. Segurei em sua bunda, sentindo seus glúteos durinhos em minhas mãos. Papai forçava seu pau na minha garganta, entrando com dificuldade, mas me deixando cheio de tesão.
— Quem é seu macho?
— Você, papai — Falei, quando ele deixou.
— Isso, agora chupa bem.
Papai cuspia na minha cara, na minha boca e me fazia chupar seu pau. Quando achei que ficaríamos só nisso, ele me mandou levantar. Fiquei de costas para ele, grudado contra a parede gelada e ele já se posicionou atrás de mim. Seu pau pincelava meu cuzinho, me deixando na expectativa de ser arrombado por ele de novo.
— Mete com força, papai.
— Seu putinho, safado.
Papai entrou com tudo de uma vez, tampando minha boca antes que eu gritasse. Haviam lágrimas em meus olhos, mas ele nem esperou, já começou com seus movimentos. Ele gemia em minha orelha, segurando minha cintura com uma mão e tampando minha boca com a outra.
Eu choramingava de dor, não devia ter pedido para ele ir de uma vez. Porém, logo a dor estava desaparecendo e meus gemidos se tornavam de prazer. Se havia restado alguma prega minha, ela havia se rompido agora.
Notando que eu não estava mais chorando, papai soltou minha boca e me deixou gemer manhoso. Suas mãos seguravam firme minha fina cintura e seu pau preenchia todo meu cuzinho.
— Eu amo seu corpinho, filho — Ele sussurrou, mordendo meu ombro e deixando uma marca. — Adoro que você seja magrinho assim, sinto que vou te quebrar ao meio se não tomar cuidado.
— Ahh... Papai, mais forte.
— Meu menino guloso.
Ele aumentou as estocadas, seus dentes cravando em meu ombro. Em um gemido grosso, papai afundou o pau e despejou todo seu gozo. Senti minhas pernas ficarem moles e seus braços me abraçarem firme.
— Não faz mais ciúmes no pai, filho.
— Não fiz por mal, eu juro.
— Tudo bem, mas não faz mais isso. Você é meu, tá entendendo? — Ele beijou meu pescoço.
Papai saiu de dentro de mim e me ajudou a tomar banho. Por mais que eu não quisesse contradizer meu pai. Havia uma possibilidade de poder fazer sexo com tio Alan e eu não posso deixar essa oportunidade escapar.
Comentários (12)
ff: excelente! ele punindo o matheus no escritório...pqp
Responder↴ • uid:8d5sj5620bkProfessora Helena: Que deliciaaaaaa garotos!!!! ♥️♥️♥️♥️
Responder↴ • uid:2mut6q1b0irMATHEUS 21: Adorei seus contos Me chama no SKP [email protected]
Responder↴ • uid:1e30k83o13xe3MATHEUS 21: Adorei suas historias Me chama no SKP [email protected]
Responder↴ • uid:1e30k83o13xe3MATHEUS: Seus contos são maravilhosos Eu tenho um caso com meu irmão a 2 anos atualmente tenho 21 anos e meu irmão tem 12 anos e vivemos como namorados. Me chama no SKP [email protected]
Responder↴ • uid:1e30k83o13xe324via: Tem X?
• uid:1d2d7ta8opvoqCharlie: 11/10 viu
Responder↴ • uid:1e3f6p8ynl221Luiz: Essa cumplicidade de Pai e Filho tem que existir achei normal ele chupar o colega da escola e acho que ele tem que da para Hugo tambem essa curiosidade faz parte eu fui muito assediado no colegio entudei interno tododia tinha alguem disposto a me comer e eu sempre dando ate um professor como o Natan me comeu na casa dele voltando ao conto ele tem que realizar o sonho dele e da para o tio Alan isso é sonho e tem que se realizar depois acho que o pai vai aceitar dividir ele com o tio os dois amam ele portanto deixa o autor livre para escrever o que quiser esta otimo ate agora o melhor conto que ta rolando nos sites
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclanonimo: conta sua historia cara
• uid:6oeewvjpv14Flavette: Nossa que conto top, maravilhoso continua logo pir favor que tesao delícia 😋
Responder↴ • uid:1v7d6nbh6Mistery: Simplesmente perfeito. Até agora um dos melhores contos que já li em todo esse site. Espero que continue assim, estou amando esse amor entre o pai e o filho, gosto dessa coisa de serem apenas eles no mundinho deles. Essa sensação de amor ardente e proibido é tão viciante. Espero que não faça como os outros autores de contos de pais e filho, e fique enfiando outros garotos passivos na história. Esse conto está perfeito do jeitinho que está, com o papai apaixonado no teteu, e morrendo de ciúmes, e o Tio Alan completamente apaixonado pelo teteu também. Por favor, mantenha essa essência, e não coloque nenhum outro garoto além do Teteu.
Responder↴ • uid:8d5kspjoibqEdson: Excelente episódio! E escrita irretocável! Quando na escola, apesar de assediado, eu nunca cedi a qualquer um. A abordagem era sempre grosseira e sabia que seria machucado além de humilhado. Arthur foi ingênuo ao fazer essas coisas com Alan na frente de seu pai. Poderia deixar para fazer na casa de Alan sem deixar seu pai com ciúmes a ponto de mordê-lo ou ser mais duro do que já é no sexo, além do que seu pai poderá ficar desconfiado e querer conferir o estado desse cuzinho em sua volta pra casa. Estou curioso para saber se Alan será duro ou carinhoso com Arthur no sexo, e como essa relação afetará o convívio dos três na academia e, principalmente, como ficará o sentimento de Arthur entre seus dois machos alpha.
Responder↴ • uid:1dmv1hiyem05e