#Corno

Fui literalmente empalada na parede, com esse pau enorme e grosso no meu cu! Corno viu

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SILVIA RECIFE

Bom dia, meus amiguinhos! Aqui é a Silvia Recife, direto do Recife, trazendo pra vocês o conto mais suculento e picante da minha vida recente. Preparem-se pra mergulhar comigo numa noite de tirar o fôlego, onde eu, uma mulher de DOIS METROS DE ALTURA (Veja fotos abaixo) , fui completamente arrombada pelo caralho gigantesco, grosso e duro do Berno, nosso amigo de Petrolândia. Ele tem 1,88 m, mas pra mim é só um “baixinho” com uma vara descomunal que poucas aguentam. Eu, que até 2014 nem a bunda dava, hoje sou viciada em levar no rabo, e o Berno me fez ver estrelas! Tudo isso na frente do meu corno manso, que filmava cada segundo, humilhado e adorando. Foi uma noite de tesão, dor, gritaria, e até uns “acidentes” no calor do momento. Vem comigo que eu te conto cada detalhe, sem censura, com todos os cheiros, sons e sensações que vão te deixar louco pra ler até o fim!
Eu tô sentada na pizzaria, a poucos quarteirões da minha casa, com o cheiro de orégano e molho de tomate pairando no ar. O Berno tá na minha frente, com aquele sorrisinho de canto de boca, os olhos brilhando de tesão. Ele é grande, 1,88 m, mas eu, com meus DOIS METROS, faço ele parecer um nanico. Meu corno manso, o filho da puta do Clovis, tá do lado, fingindo que tá interessado na pizza, mas eu sei que ele tá louco pra ver o que vai rolar. O ar tá pesado, carregado de tensão sexual. Minha buceta já tá molhada, pulsando, e meu cuzinho tá piscando só de imaginar o que vem pela frente. Berno tá com uma calça jeans apertada, e dá pra ver o volume daquele caralho monstro mesmo com a mesa no meio. Puta que pariu, esse homem é uma aberração da natureza!
A gente tá conversando sobre as putarias do site da Selma Recife, onde eu tenho meu perfil desde 2014. “Silvia, tu viu o vídeo da Kátia com aquele negão? Caralho, ela gritava tanto que achei que ia desmaiar!” Berno diz, rindo, enquanto corta um pedaço de pizza. Eu dou uma gargalhada alta, chamando atenção das mesas ao redor. “Kátia é fraca, Berno. Eu aguento bem mais que ela. Quer apostar?” Dou uma piscada, lambendo os lábios devagar, e vejo ele engolir em seco. O corno ao meu lado fica quieto, mexendo no celular, mas sei que ele tá de olho, o pauzinho murcho dele provavelmente já tá tentando dar sinal de vida. “Corninho, tu tá gostando da conversa, né? Já tá imaginando o Berno me arrombando enquanto tu filma?” Falo, rindo, e ele só balança a cabeça, vermelho de vergonha. Berno solta uma risada grave, e o som me arrepia inteira.
Não aguento mais. “Berno, foda-se a pizza. Vamos pra minha casa. Quero esse caralho agora.” Minha voz sai rouca, cheia de urgência. Ele não pensa duas vezes, joga umas notas na mesa, e a gente sai, com o corno atrás, carregando a bolsa como o bom capacho que é. No carro, o clima já esquenta. Berno tá no banco do passageiro, e eu, dirigindo, coloco a mão no volume da calça dele. “Porra, Berno, isso aqui é uma arma ou o quê?” Ele ri, aperta minha coxa e diz: “Tu vai descobrir, sua puta. Tô louco pra enfiar isso tudo no teu cu.” O corno, no banco de trás, só ouve, e eu sei que ele tá adorando ser humilhado.
Chegamos em casa, e mal fecho a porta, já tô arrancando a blusa. Meu sutiã preto voa pro canto, e meus peitos grandes, com os mamilos duros, ficam à mostra. Berno tá de olhos arregalados, e eu vejo o pau dele pulsando dentro da calça. “Tira essa porra de roupa, Berno. Quero esse caralho na minha boca agora!” Ele só tira a camisa, mas eu não espero. Ajoelho na frente dele, abro o zíper da calça jeans com pressa, e o caralho dele pula pra fora, duro como pedra, grosso pra caralho, com veias saltadas e uma cabeça inchada que parece impossível de engolir. “Puta merda, Berno, isso é um monstro!” Falo, rindo, antes de abocanhar a cabeça, chupando com força, sentindo o gosto salgado do pré-gozo. O cheiro dele, um misto de suor e macho, me deixa tonta de tesão.
O corno tá ali, parado, com o celular na mão, filmando tudo. “Olha só, corninho, isso é um pau de verdade. Não é esse teu pintinho ridículo!” Falo, entre uma chupada e outra, e Berno ri, segurando meu cabelo. “Chupa, sua vadia. Engole esse caralho todo!” Ele manda, e eu obedeço, forçando a garganta, engasgando, mas não paro. O som dos meus lábios molhados e dos gemidos dele enche a sala. Minha buceta tá encharcada, escorrendo pelas coxas, e meu cuzinho tá piscando, louco pra ser preenchido.
Levanto, viro de costas pra Berno e de frente pro corno. “Filma direitinho, seu inútil. Quero esse vídeo perfeito pro site!” Encosto as mãos na parede, empino a bunda, e Berno não perde tempo. Ele cospe na mão, passa no pau, e posiciona a cabeça grossa na entrada do meu cu. “Porra, Silvia, teu cu é lindo, mas acho que não aguenta isso aqui.” Ele provoca, e eu retruco: “Cala a boca e mete, seu filho da puta! Eu aguento tudo!” Mas, caralho, quando ele começa a empurrar, sinto meu cu se esticando ao limite. É como se uma fucking bola de tênis estivesse tentando entrar. “Puta que pariu, Berno, isso é grande demais!” Grito, mas o tesão é maior que a dor. Faço força, como se fosse cagar, e a cabeça finalmente rompe meu anel de couro. Solto um urro, metade dor, metade prazer, e quase desmaio.
“Calma, sua puta. Relaxa que agora vai.” Berno fala, segurando minha cintura, e eu respiro fundo, tentando me acostumar. A dor é foda, mas o tesão de ter esse caralho monstruoso dentro de mim é indizível. Começo a rebolar devagar, sentindo cada centímetro dele me arrombando. “Olha, corninho, teu pau nunca vai fazer isso com meu cu!” Falo, olhando pro Carlos, que filma com os olhos vidrados. Minha buceta tá pingando, e eu começo a me tocar, esfregando o clitóris com força, gemendo alto. Berno me pega pela cintura, me joga pro sofá, e começa a meter com vontade. “Toma, sua vadia! Tô te arrombando toda!” Ele grita, e o som da pele dele batendo na minha bunda ecoa pela sala.
O ritmo é brutal. Cada estocada parece que vai me partir ao meio, mas o prazer é tão grande que eu só quero mais. “Mete, porra! Arromba esse cu!” Grito, e Berno obedece, socando sem piedade. De repente, sinto uma pressão na barriga, e, caralho, eu começo a me peidar toda. O cheiro sobe, e eu fico vermelha de vergonha, mas Berno tá louco de tesão. “Tá se cagando no meu pau, sua puta? Isso é gostoso pra caralho!” Ele ruge, metendo mais forte. O corno, claro, tá filmando tudo, quietinho, o filho da puta adorando ver a esposa ser destruída.
A dor na barriga aumenta, e eu não aguento. “Berno, preciso ir pro banheiro, caralho!” Falo, desesperada, mas ele não para. “Caga no meu pau, vadia! Quero sentir essa merda toda!” Ele grita, e eu perco o controle. O cheiro fica mais forte, e eu sei que tô me cagando de verdade, mas o tesão dele só aumenta. Ele me chama de puta, de vadia, e começa a gemer alto, anunciando que vai gozar. “Toma, Silvia! Tô gozando no teu cu!” Sinto os jatos quentes e grossos enchendo meu reto, e isso me leva ao limite. Esfrego a buceta com força, grito olhando pro corno, e gozo como nunca, tremendo inteira, o corpo convulsionando.
Quando Berno tira o pau, sinto o vazio e a dor, mas também uma satisfação imensa. O corno ainda tá filmando, e eu olho pra ele, rindo. “Gostou, seu inútil? Isso é homem de verdade!” Berno se joga no sofá, ofegante, e eu vou pro banheiro, ainda sentindo o esperma escorrer. Enquanto limpo a bagunça, penso no quanto quero repetir isso. Berno é foda, mas será que aguento ele de novo? Ou quem sabe um cara ainda maior? As possibilidades me excitam.
Se você curtiu essa aventura, não perca as próximas no www.selmaclub.com, onde eu posto tudo, com fotos, vídeos e mais contos. Tem muito mais putaria vindo por aí, e eu sei que você vai querer ver o que acontece quando eu encontrar o Berno de novo... ou talvez um novo macho pra me arrombar ainda mais. Quem sabe?
Por favor, meus amores, não esqueçam de dar 5 estrelas pro meu conto! Cada estrelinha é um carinho no meu coração e me motiva a trazer mais histórias quentes pra vocês. Quero sentir esse amor, então cliquem nas 5 estrelas e mostrem que tão comigo nessa putaria toda!
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VERSÃO DE BERNO DE PETROLÂNDIA-PE.
Fala, seus putos! Aqui é o Berno, direto de Petrolândia, Pernambuco, o comedor oficial do cu da Silvia Recife desde 2014. Essa mulher de dois metros é uma máquina de foder, e eu, com meu caralho de 25 centímetros, grosso pra caralho, faço ela gritar, se peidar e até cagar na minha vara enquanto o corno manso dela, o Clóvis, fica olhando e filmando, com aquele pauzinho murcho que não serve pra nada. Vou contar pra vocês como foi a última vez que arrombei o rabo dela na casa dela, no Recife, numa noite cheia de tesão, palavrão e putaria daquelas que deixam qualquer um de pau duro só de ler. Preparem-se pros detalhes suculentos, porque eu não economizo nos cheiros, nos sons e na humilhação do Clóvis, aquele corno filho da puta que adora ver a esposa ser destruída. Vamos nessa!

Tô sentado na pizzaria, o cheiro de queijo derretido e molho de tomate enchendo o ar, mas minha cabeça tá longe da comida. Do outro lado da mesa, a Silvia Recife, aquela gostosa de dois metros, tá me olhando com cara de quem quer pular no meu pau ali mesmo. Ela é foda, peitão, bundão, e um fogo que poucas aguentam. Eu, com 1,88 m e um caralho que parece uma porra de um tronco, sei que ela tá louca pra levar no cu. O Clóvis, o corno manso dela, tá ali do lado, fingindo que tá comendo pizza, mas dá pra ver nos olhos dele que tá contando os minutos pra me ver arrombando a mulher dele. “Clóvis, seu inútil, já tá imaginando minha pica no cu da tua esposa, né? Aposto que teu pintinho tá tentando acordar aí!” Falo, rindo alto, e a Silvia gargalha, enquanto o corno fica vermelho, mexendo no celular pra disfarçar.
A gente tá falando das putarias do site da Selma Recife, onde eu e a Silvia postamos nossas aventuras. “Berno, tu viu o vídeo da Carla com dois caras? Caralho, ela chorou levando no rabo!” Silvia diz, lambendo os lábios, e eu sei que ela tá me provocando. “Carla é amadora, Silvia. Tu sabe que meu pau é o maior desafio, e tu sempre pede mais, sua puta!” Respondo, apertando a coxa dela por baixo da mesa. Meu caralho já tá duro, pulsando na calça jeans, e eu vejo o volume marcando. Silvia percebe, dá um sorrisinho safado e fala: “Foda-se a pizza, Berno. Vamos pra minha casa. Quero essa vara agora!” Caralho, essa mulher não brinca. Jogo umas notas na mesa, levanto, e o corno vem atrás, carregando a bolsa dela como o capacho que é.
No carro, o clima já tá pegando fogo. Silvia tá dirigindo, e eu coloco a mão dela no meu pau, por cima da calça. “Sente isso, sua vadia. Tá pronta pra engolir essa anaconda?” Falo, e ela ri, apertando o volume. “Porra, Berno, isso é uma arma biológica!” O Clóvis, no banco de trás, só ouve, quietinho, e eu viro pra ele: “Tá gostando, corno? Filma direitinho depois, porque tua mulher vai gritar com minha pica no cu dela!” Ele balança a cabeça, sem dizer nada, e eu sei que o filho da puta tá adorando a humilhação.
Chegamos na casa dela, e mal entro, a Silvia já tá arrancando a blusa, os peitos enormes pulando livres, os mamilos duros apontando pra mim. “Tira essa calça, Berno! Quero chupar esse caralho agora!” Ela manda, e eu só tiro a camisa, porque sei que ela não vai esperar. Ela se joga de joelhos, abre meu zíper, e meu pau pula pra fora, duro como concreto, grosso, com veias saltadas e a cabeça inchada, brilhando de pré-gozo. “Puta merda, Berno, isso é um monstro!” Ela fala, antes de engolir a cabeça, chupando com força, fazendo barulho molhado que me deixa louco. O cheiro dela, um misto de perfume e tesão, sobe, e eu seguro o cabelo dela, forçando mais fundo. “Engole, sua puta! Chupa esse pau direito!” Mando, e ela engasga, mas continua, os olhos lacrimejando.
O Clóvis tá ali, filmando com o celular, e eu olho pra ele, rindo. “Olha só, corno, isso é pica de macho. Não é esse teu pauzinho murcho que não levanta nem com reza!” Silvia ri, com meu pau na boca, e continua chupando, babando, gemendo. Minha pica tá latejando, mas eu quero mais. “Levanta, vadia. Tô louco pra arrombar esse cu!” Falo, e ela obedece, virando de costas, empinando a bunda, de frente pro corno. “Filma bem, Clóvis, seu inútil. Quero esse vídeo no site!” Ela grita, e eu cuspo na mão, passo no pau, e posiciono a cabeça na entrada do cu dela.
Caralho, o cu da Silvia é lindo, apertado, mas eu sei que vai ser um sofrimento pra ela. “Tá pronta, puta? Porque isso aqui vai te rasgar!” Provoco, e ela retruca: “Mete logo, seu filho da puta! Eu aguento!” Mas quando empurro, sinto o anel de couro dela resistindo. Ela grita, “Porra, Berno, tá rasgando meu cu!” Mas não para, faz força, e eu empurro mais, sentindo a cabeça grossa forçando caminho. “Relaxa, vadia, ou vai doer mais!” Falo, segurando a cintura dela, e depois de um esforço do caralho, a cabeça entra, e ela solta um urro que deve ter acordado a rua inteira. “Puta que pariu, Berno! Tá me partindo ao meio!” Ela grita, mas o tesão na voz dela é inconfundível.
Eu dou um tempo pra ela se acostumar, mas meu pau tá pulsando, louco pra ir fundo. “Rebola, sua puta. Quero esse cu engolindo tudo!” Mando, e ela começa a mexer, devagar, gemendo alto, se tocando na buceta, que tá encharcada, pingando no chão. O Clóvis filma tudo, e eu olho pra ele: “Tá vendo, corno? Tua mulher tá virando minha puta, e tu só olha!” Ele não diz nada, só filma, o filho da puta. Silvia rebola mais, e eu sinto meu pau deslizando, centímetro por centímetro, até que minhas bolas batem na bunda dela. “Caralho, Silvia, engoliu tudo! Que cu agasalhador, porra!” Falo, e ela ri, ofegante: “Mete, Berno! Arromba esse cu!”
Eu não me faço de rogado. Pego ela pela cintura, jogo ela com as mãos no sofá, e começo a socar, sem piedade. O som da minha pica entrando e saindo do cu dela é alto, molhado, e os gemidos dela são pura loucura. “Toma, vadia! Tô te destruindo!” Grito, e ela responde: “Mete, porra! Arromba tudo!” De repente, sinto ela se peidando, o cu dela tão aberto que não segura mais nada. O cheiro sobe, e eu fico ainda mais louco. “Tá se peidando na minha pica, sua puta? Que delícia, caralho!” Falo, metendo mais forte. O Clóvis tá filmando, e eu viro pra ele: “Olha, corno, tua mulher tá se peidando toda no meu pau! Isso é macho de verdade!”
A coisa esquenta, e Silvia começa a gemer diferente, como se tivesse com dor de barriga. “Berno, caralho, preciso ir pro banheiro!” Ela fala, desesperada, mas eu não paro. “Caga na minha vara, vadia! Quero sentir essa merda toda!” Grito, e ela perde o controle. O cheiro fica mais forte, e eu sei que ela tá se cagando de verdade, mas isso só me deixa mais louco. “Tá cagando no meu pau, sua puta imunda? Caralho, que tesão!” Rujo, socando com força, sentindo meu pau deslizando na bagunça. Ela grita, se toca na buceta, e eu sinto que vou gozar. “Toma, Silvia! Tô gozando no teu cu!” Anuncio, e os jatos quentes explodem dentro dela, enchendo o reto dela. Ela goza junto, gritando, olhando pro Clóvis, que filma tudo, o corno inútil.
Quando tiro o pau, o cu dela tá um estrago, aberto, escorrendo porra e mais. Ela corre pro banheiro, e eu me jogo no sofá, rindo. “Gostou, Clóvis? Isso é foder de verdade. Tu nunca vai chegar aos meus pés!” Falo, e ele só balança a cabeça, ainda filmando. Enquanto a Silvia se limpa, penso no quanto quero repetir isso. Esse cu é viciante, e humilhar o Clóvis é a cereja do bolo. Será que da próxima vez ela aguenta dois caras? Ou quem sabe eu chamo um amigo ainda mais dotado? As ideias me deixam de pau duro de novo.
Se você curtiu essa putaria, não perca as próximas aventuras no www.selmaclub.com, onde eu e a Silvia postamos tudo, com vídeos, fotos e mais contos. Tem muita sacanagem vindo por aí, e eu sei que você vai querer ver o que rolo quando arrombar ela de novo... ou quem sabe trazer um novo parceiro pra destruir esse cu ainda mais.
PONTO DE VISTA DE CLÓVIS, O CORNO DE SÍLVIA.
Fala, galera. Aqui é o Clóvis, o corno manso da Silvia Recife, a mulher de dois metros que é o sonho de consumo de todo macho do Brasil. Desde 2014, eu vivo essa vida de corno, filmando e vendo minha esposa ser arrombada por caras como o Berno, um puto de Petrolândia com um caralho gigantesco que faz ela gritar, se peidar e até cagar na pica dele. Eu sei que meu pauzinho murcho não chega aos pés desses caras, e eles vivem me humilhando, enquanto eu fico ali, quieto, com o celular na mão, registrando cada segundo da putaria. Vou contar como foi a última vez que o Berno destruiu o cu da Silvia na nossa casa, com todos os detalhes, cheiros, sons e a vergonha que eu sinto – mas que, caralho, me deixa de pau duro. Preparem-se pra essa história quente, porque o cu da minha esposa é disputado, e eu sou só o corno que assiste tudo.

Tô sentado na pizzaria, o cheiro de pizza recém-assada enchendo o ar, mas meu estômago tá revirando. Não é fome, é o tesão misturado com a humilhação que já tá começando. Do outro lado da mesa, a Silvia, minha esposa, tá rindo alto, com aquele jeito dela que chama atenção de todo mundo. Ela é um mulherão de dois metros, peitão, bundão, e um fogo que eu nunca consegui apagar. Ao lado dela, o Berno, o cara de Petrolândia, 1,88 m, com um sorrisinho safado e um volume na calça jeans que não deixa dúvida: o caralho dele é uma porra de um monstro. Eu sei que ele veio pro Recife só pra arrombar o cu da Silvia, e eu, o corno manso, vou ficar só olhando, filmando, como sempre.
Eles tão falando das putarias do site da Selma Recife, onde a Silvia tem perfil desde 2014. “Clóvis, tu viu o vídeo da Kátia levando no rabo? Caralho, ela não aguentou nem metade do que eu aguento!” Silvia fala, me olhando com desprezo, e o Berno ri, batendo na mesa. “É, corno, tua mulher é uma máquina. E tu, com esse pintinho murcho, só serve pra filmar, né?” Ele diz, e eu sinto meu rosto queimar. Baixo a cabeça, mexendo na pizza, mas meu pauzinho já tá dando sinal de vida, mesmo com a vergonha. “Tô aqui, Berno, fazendo meu papel,” murmuro, e a Silvia ri alto. “Papel de corno, né, seu inútil? Hoje tu vai ver o que é macho de verdade!” Ela pisca pro Berno, e eu sei que a noite vai ser pesada.
De repente, a Silvia levanta, decidida. “Foda-se a pizza. Vamos pra casa, Berno. Quero esse caralho agora!” Ela fala, e o Berno joga dinheiro na mesa, sem nem pensar. Eu pego a bolsa dela, como o capacho que sou, e sigo os dois pro carro. No caminho, o clima já tá quente. Silvia tá dirigindo, e o Berno coloca a mão dela no pau dele, por cima da calça. “Sente isso, vadia. Tá pronta pra esse monstro?” Ele fala, e ela ri. “Porra, Berno, isso é uma arma!” Eu, no banco de trás, fico quieto, mas o Berno vira pra mim: “Tá ouvindo, corno? Tua mulher vai gritar com essa pica no cu, e tu vai filmar tudo direitinho, seu filho da puta!” Engulo seco, balanço a cabeça, e sinto meu pau murcho tentando endurecer. Caralho, eu odeio e amo essa vida de corno.
Chegamos em casa, e mal entro, a Silvia já tá arrancando a blusa. Os peitos dela, enormes, com os mamilos duros, balançam livres, e o Berno fica de olhos arregalados. “Tira essa calça, Berno! Quero chupar esse caralho agora!” Ela manda, e ele só tira a camisa, porque a Silvia não espera. Ela se joga de joelhos, abre o zíper da calça dele, e o pau do Berno pula pra fora, duro, grosso pra caralho, com veias saltadas e uma cabeça inchada que parece impossível de engolir. “Puta merda, Berno, isso é um monstro!” Silvia fala, antes de abocanhar a cabeça, chupando com força, fazendo um som molhado que ecoa na sala. O cheiro de tesão dela enche o ar, e eu pego o celular, começando a filmar, como o corno inútil que sou.
“Olha, Clóvis, isso é pica de macho. Não é esse teu pauzinho ridículo!” Silvia fala, entre uma chupada e outra, e o Berno ri, segurando o cabelo dela. “Chupa, vadia! Engole esse caralho todo!” Ele manda, e ela força a garganta, engasgando, mas não para. Eu filmo tudo, o coração batendo forte, a humilhação me queimando, mas meu pau tá duro, mesmo sendo uma merda comparado ao do Berno. “Tá gostando, corno? Filma direitinho, porque tua mulher é minha puta hoje!” Berno fala, e eu só balanço a cabeça, sem dizer nada.
Silvia levanta, vira de costas pro Berno e de frente pra mim. “Filma bem, seu inútil. Quero esse vídeo perfeito pro site!” Ela grita, encostando as mãos na parede, empinando a bunda. O Berno cospe na mão, passa no pau, e posiciona a cabeça na entrada do cu dela. “Tá pronta, puta? Isso aqui vai te arrombar!” Ele provoca, e a Silvia retruca: “Mete logo, seu filho da puta! Eu aguento!” Mas quando ele empurra, ela grita: “Porra, Berno, tá rasgando meu cu!” Eu filmo, o celular tremendo na minha mão, vendo o cu dela se esticando ao limite, como se fosse rasgar. “Relaxa, vadia, ou vai doer mais!” Berno fala, e depois de um esforço do caralho, a cabeça entra, e a Silvia solta um urro que me faz arrepiar. “Puta que pariu, Berno! Tá me partindo ao meio!” Ela grita, mas continua, fazendo força, o tesão maior que a dor.
Eu filmo tudo, o cu dela engolindo aquele pau monstruoso, centímetro por centímetro. “Olha, Clóvis, teu pau nunca vai fazer isso com o cu da tua mulher!” Silvia fala, me olhando com desprezo, e o Berno ri. “É, corno, esse cu é meu agora!” Ele diz, e eu sinto a vergonha me engolir, mas não paro de filmar. Silvia começa a rebolar, gemendo alto, se tocando na buceta, que tá pingando no chão. “Mete, Berno! Arromba esse cu!” Ela grita, e o Berno pega ela pela cintura, joga ela com as mãos no sofá, e começa a socar, sem piedade. O som da pica dele entrando e saindo é alto, molhado, e os gemidos dela são desesperados.
De repente, ela começa a se peidar, o cu tão aberto que não segura mais nada. O cheiro sobe, e eu fico vermelho, mas o Berno tá louco de tesão. “Tá se peidando na minha pica, sua puta? Caralho, que delícia!” Ele fala, metendo mais forte. “Tá vendo, corno? Tua mulher tá se peidando toda no meu pau!” Ele me provoca, e eu filmo, quieto, o pau duro na calça, mesmo com a humilhação. A Silvia geme diferente, como se tivesse com dor de barriga. “Berno, caralho, preciso ir pro banheiro!” Ela fala, desesperada, mas ele não para. “Caga na minha vara, vadia! Quero sentir essa merda!” Ele grita, e o cheiro fica mais forte. Eu sei que ela tá se cagando de verdade, e o Berno tá amando. “Tá cagando no meu pau, sua puta imunda? Que tesão!” Ele ruge, socando com força.
Ela grita, se toca na buceta, e o Berno anuncia: “Tô gozando no teu cu, vadia!” Eu vejo os jatos quentes enchendo o cu dela, e a Silvia goza junto, gritando, me olhando com desprezo. “Tá vendo, Clóvis? Isso é foder!” Ela fala, e eu filmo, o coração disparado. Quando o Berno tira o pau, o cu da Silvia tá destruído, escorrendo porra e mais. Ela corre pro banheiro, e o Berno se joga no sofá, rindo. “Gostou, corno? Isso é macho de verdade. Tu nunca vai chegar aos meus pés!” Ele fala, e eu só balanço a cabeça, ainda filmando, o filho da puta que sou.
Enquanto a Silvia se limpa, penso no quanto o cu dela é disputado. Todo macho do Brasil quer arrombar minha esposa, e eu sou só o corno que filma. Será que da próxima vez vai ser o Berno de novo? Ou outro cara com um pau ainda maior? A ideia me deixa louco, de tesão e vergonha.
Se você curtiu essa putaria, não perca as próximas aventuras no www.selmaclub.com, onde a Silvia posta tudo, com vídeos, fotos e mais contos. Tem muita sacanagem vindo por aí, e eu sei que você vai querer ver o que rola quando outro macho destruir o cu da minha esposa... e eu, o corno, filmar tudo.
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