Sou crente e corno!
Eu tô aqui, sentado na beira da cama, o relógio marcando umas 8 da manhã de sábado, 17 de maio de 2025, e o peso no peito não me larga. Meu nome é Zé Carlos, tenho 30 anos, trabalho de vigia noturno numa fábrica em Paratibe, e vivo nesse bairro de Caixa d’Água com minha mulher, que tem 26 e me faz sofrer mais do que um dia de sol quente no lombo. O suor já tá escorrendo pela minha testa, o cheiro de mofo da casa misturado com o café frio que esqueci na mesa me dá ânsia, e eu não sei mais o que fazer com essa vida que virou um inferno.
Ela é uma danada, minha esposa. Sempre soube que ela gostava de dar a bunda, desde novinha, antes mesmo de perder a virgindade, e a vizinhança inteira já cochichava sobre isso. Eu, que fui criado na igreja, com minha família toda rezando e falando que sexo anal era pecado dos grandes, nunca entendi essa loucura dela. Pra mim, bunda é lugar de cocô, um esgoto de rua, um buraco imundo que fede a coisa podre. Mas ela, não. Ela virou doida por isso, e eu, besta que sou, acabei casando com ela, achando que ia mudar essa cabeça.
Dois anos atrás, o mundo caiu. Tava com uma dor de cabeça braba, voltei cedo pra casa, e a peguei no flagra, de quatro na sala, com o vizinho metendo o pau na bunda dela. O som era horrível, um estalo molhado misturado com os gemidos altos dela, “Ai, porra, fode meu cu!” gritando como uma cachorra no cio. Eu congelei, o cheiro de suor e sexo me bateu na cara, e vi o pau dele, grosso e sujo, entrando e saindo daquele buraco delicado que eu nunca toquei, nem com a mão, de tanto nojo que tenho. Ela peidava alto, um pum fedorento que encheu a sala, e eu quase vomitei. O pior foi ver ele cheirando e lambendo, como se fosse um doce, enquanto eu pensava: “Como alguém mete o nariz num lugar que é igual esgoto?”
A gente se separou, eu chorava dias inteiros, pedi ela de volta de joelhos, mas ela me deu um ultimato: ou virava um casal liberal, só entre nós, com ela dando a bunda pros outros e eu engolindo o chifre, ou ela ia embora de vez. Ela criou um perfil no site de Selma Recife, e agora eu tenho que ver tudo: os vídeos, as fotos, cada rola que ela leva. No começo, eu chorava que nem menino, não entendia como ela gostava disso. Ontem mesmo, vi o vídeo do João, um moleque de 18 anos, metendo nela na nossa sala. O pau dele, fininho mas duro, entrava e saía com força, o cu dela se abrindo como se fosse elástico, e eu ouvia os peidos ecoando, um som úmido e nojento que me dava vontade de fugir. Ela gemia: “Mete mais, seu puto!” e eu ficava olhando, o coração apertado, pensando como um lugar tão delicado pode virar esse caos fedido.
Tem também o Zé, um cara de 50 anos, que a pegou numa construção abandonada. O lugar era um lixo, cheiro de mijo e terra molhada, e eu vi ele levantando a saia dela, cheirando a bunda como se fosse perfume. “Porra, que delícia,” ele dizia, lambendo aquele buraco que eu vejo como esgoto, e eu tremia de nojo. O pau dele, grosso e sujo, entrava devagar, e ela gritava: “Enche meu cu, seu corno velho!” Os gemidos dela misturavam com o barulho da rola batendo, e eu sentia um aperto no peito, querendo entender como alguém suporta isso.
E o Seu Manoel, um véio de 70 anos, foi o golpe final. Na casa dele, cheirando a naftalina e café velho, ele a fez sentar na pica, de costas, o cu dela engolindo aquele pau fino enquanto ela rebolava. “Gosta de foder minha bunda, seu safado?” ela perguntava, e ele gemia baixo, o corpo tremendo. Eu ouvia os peidos dela, via o esperma escorrendo, e minha cabeça girava, pensando como um lugar que fede tanto pode dar prazer pra alguém. Ele cheirava e lambia, e eu fechava os olhos, imaginando um esgoto de rua sendo tratado como tesouro.
Hoje, ela me pergunta detalhes, como se eu fosse cúmplice. “Quantos centímetros tinha o pau do João?” ela diz, rindo, e eu respondo baixo, “Uns 15, acho,” enquanto sinto o estômago revirar. Ela filma tudo com a microcâmera, e eu vejo os caras gozando dentro, o cu dela pingando, e ela nem liga. Antes, eu chorava, mas agora... sei lá, às vezes sinto um tesão torto, um aperto estranho, mas o nojo ainda manda. Não entendo como ela virou essa vadia, e eu, esse corno sofrido, fico aqui, preso nesse inferno que ela chama de liberdade.
Por favor, se você leu até aqui, me dá um alívio e joga 5 estrelas pra esse conto! Coloquei minha alma nessa dor toda, cada gemido que ouvi, cada fedor que senti, pra você sentir comigo. É um pedido do fundo do meu coração apertado — valoriza esse sofrimento e me ajuda a carregar esse peso! E tem mais histórias dela no www.selmaclub.com, onde ela joga cada rola que leva na minha cara. Quem sabe o que vem depois? Um trio na cozinha? Outro véio na construção? Meu peito aperta só de pensar, e eu sei que você vai querer ver até onde essa loucura vai.
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