#Gay #Incesto #Teen

7. Quantos segredos meu tio consegue manter?

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Thales S.

Cochilei depois de arrumar o quarto, agora ao meu jeito. Depois da saída dos meus pais, reorganizei minha cama e deixei a casa limpa. Não era nem 11h da manhã quando deitei, vendo o que tinha na televisão, e cochilei.

Acordei num susto. Na tela um jornal de começo de tarde, pela janela um sol entrando bonito, aquecendo o quarto. No celular, algumas mensagens do meu tio.

“Me espere pra almoçar.”

“Está ocupado?”

“Posso ir?”

“Me diz. O que fiz de errado?”

“Ok, então. Vou almoçar por aqui. Nos falamos depois.”

Apressado, respondi por áudio para evitar que o tom das palavras fossem interpretados erroneamente. Me desculpei pela demora e pelo sumiço, culpei o cochilo que durou algumas horas e me desculpei, lamentando ter perdido a nossa oportunidade de aproveitar da casa sozinhos. Me respondeu muito tempo depois dizendo que para aquela tarde tinha combinado uma comemoração com os amigos da empresa, que também tinha esquecido do celular no carro e que já tinha passado algumas cervejas para dentro.

“Vcê deveria apar ecer aquiii.” Sugeriu. As palavras erradas entregaram que o álcool realmente tinha subido rápido demais.

“Acho melhor não. Mas faz o seguinte, tenta não dirigir, por favor. Deixa o carro, vai embora de Uber. Se quiser, vem pra cá. Você espera passar o efeito e então vai pra casa. O que acha?” Escrevi.

“Eu ach quee você tá me recsa ndo” escreveu tempo depois.

“Recusando” corrigiu.

“Não fala besteira. Vem pra cá. Se mete em um Uber, não me deixa esperando. Saudade do seu beijo.”

Não tive nenhuma resposta, mas também não me preocupei além do que já estava. Meu tio é adulto, sabe o que está fazendo. Tinha opções, sabe onde moro, pode usar minha casa quando achar necessário, afinal deixou isso bem claro, mas não posso insistir tanto.

Passava das cinco e um sol tímido se preparava para sumir entre prédios quando meu celular tocou. Eu terminava de passar um café.

- Oi, Dener. Você me deixou preocupado.

- É… Olá. - Disse a voz estranha do outro lado.

- Tá tudo bem? Aconteceu algo com meu tio?

Me preocupei imediatamente. De repente eu virava o adulto enquanto meu tio, um homem de 36 anos, era o moleque ali.

- Desculpa, eu te assustei. Foi mal. Sou o Ronaldo, colega de trabalho do Dener. Ele é seu tio? Achei que… Enfim. É o seguinte. Ele deu show, fez drama, eu falei que não deixaria dirigir até em casa, mesmo ele insistindo que está suave. Não tá, não. Suave é a última coisa que ele tá.

- Puta que pariu - reclamei baixinho.

- Falei que deixaria em casa, em segurança, e que ele pagaria meu uber de volta pro bar. De novo fez drama dizendo que não podia ir pra casa, mas que também não podia ir pro Thales. Não entendi nada.

- Eu sou o Thales - respondi com uma risada contida.

- Ele me deu o celular, abriu a conversa e mandou falar contigo. Então, eu posso deixar ele aí? - Havia certa preocupação na voz do cara, mas também um divertimento em ver o colega enrascado. Sem dúvidas esse drama todo serviria de piada nos próximos dias.

- Claro que pode. Que maluquice a pessoa aprontar tudo isso numa terça-feira aleatória. Parece moleque - brinquei.

- Não é a primeira vez, todo mundo sabe que ele não pode beber. Parece que já teve problema com álcool, né? Um gole e tudo desanda.

Diante da informação que eu nunca fiquei sabendo, nem do meu tio, nem dos meus pais, me veio um engasgo ligeiro na garganta. Engoli seco o bolo de sentimentos travado na boca e disse ao homem que enviaria a localização por mensagem no celular do meu tio, e que eu deveria ser avisado quando chegassem.

Feito. Avisou quando esperava para entrar na garagem e eu liberei antes de descer. Quando cheguei, Dener me olhava torto encostado no carro segurando seu celular enquanto Ronaldo tirava sarro usando para isso a possível bronca que levaria do sobrinho. Os dois se calaram quando eu cheguei, mas Ronaldo não desfazia o riso maléfico.

- Vem, sobe. Vou chamar o Uber pra você lá de cima. Toma uma água antes de ir - falei para o homem.

- O que a gente faz com seu tio? - Ele provocou.

- Não vou deixar você tirar sarro dele fácil assim não - defendi com um sorriso sóbrio nos lábios. - Vem você também, cara. Que confusão, hein. Vou ter que colocar ordem nos dois? Bora lembrar quem é que tem 18 anos aqui e deveria estar por aí enchendo a cara, tá?

Dener passou o braço em minha cintura e aceitou minha ajuda até o elevador. Não era mesmo necessário encostar em mim como apoio, ele estava bem, mas não suave como alegou ao colega. Algumas passadas entortaram no caminho. Tirou os sapatos quando abri a porta, lançou um olhar sobre Ronaldo repreendendo o sorriso irônico que o homem não tirava dos lábios e disse que haveria troco caso essa cena toda fosse usada como desculpa para alguma piada entre eles. Calou-se para se desmontar até o quarto se jogar na minha cama.

Voltei rindo para a sala e busquei a água que prometi. Na minha volta, Ronaldo me olhou da cabeça aos pés, não mais com ironia, mas agora analisando de olhos cerrados e uma mordida sútil no lábio inferior. Eu fiz o mesmo, impossível não notar um homem daquele tamanho.

Ao lado de Dener, mostra-se ainda maior. Deve alcançar fácil os dois metros de altura. A pele é de um tom muito nobre de marrom, quase café. Chega a brilhar quando algum resquício de luz deita sobre ele. Mirava em mim os olhos de um tom de preto misterioso, e mexeu os ombros enormes e o braço de músculos gigantes para agarrar o copo que servi. O peitoral era um monumento marcado na polo verde oliva que sofria pra comportar seu tronco grandalhão e as pernas, longas e também musculosas, não se escondiam na calça social preta. Ostentava um barba grisalha grossa e bem cortada que emoldura a boca volumosa e molhada. Não parecia novo, era como um quarentão bem colocado na vida.

- Seu tio te deu um problemão hoje, hein - falou depois me entregar o copo e me assistir caminhar até a cozinha. Vi seus olhos em minha bunda quando virei.

- Vou dar um jeito nele, pode deixar - respondi no mesmo tom brincalhão.

- Eu não deixei de reparar algo… - De novo engoli seco. Seu olhar curioso sobre mim não passava desapercebido. - Quando ele falou de você, o jeito, o tom, sabe… Não parecia falar de um sobrinho. Até estranhei.

- É que… - Engasguei. - A gente… Todo mundo estranha mesmo, mas é que eu tenho relação de muita intimidade com meu tio. Às vezes nos confundimos e parece que no fim somos melhores amigos. Olha… eu vou pedir o Uber aqui, me diz qual é o nome do bar.

- Vou ser sincero - ele começou a falar, mas parou e olhou na direção do quarto, viu as pernas ainda jogadas do colega e voltou sobre mim. - Beleza, ele é seu tio, entendi, mas eu não estranharia se por acaso rolasse uma coisinha, porque se reparar bem…

- Uma coisinha? - Perguntei sem olhar muito seu rosto, fingi interesse no celular ainda nas mãos.

- Sim, uma coisinha mais safada, me entende? Nem preciso reparar bem pra sacar a sua. Tem um jeitinho lindo, um cheirinho viciante e… Foi mal falar assim direto, mas seu corpo é tentador.

Cada palavra saía da boca volumosa cada vez mais perto de mim, porque o homem fazia questão de encurtar a distância entre nosso corpo. Quando terminou, estava tão perto que eu precisei erguer meus olhos e o seu cheiro, uma mistura de perfume e álcool, contaminava meu nariz.

- Tentador? Que isso, gentileza sua - respondi abafado pelo peito enorme projetado em meu rosto.

- Não mesmo. Passa longe de gentileza. Meu elogio é de tesão. Não vou julgar se algum dia seu tio te colocar pra mamar, porque é o que essa boquinha pede.

- Duvido que ele consiga alguma coisa naquele estado - falei desviando da muralha que me impedia de olhar meu tio, e voltei a falar olhando para cima. - O que acha de demorar um pouquinho pra voltar? A não ser que alguém te espere lá - fiz ele olhar o anel dourado no dedo em contraste com a pele negra.

- Por essa boca eu perdia facinho o resto do dia.

Não precisei mostrar o caminho, Ronaldo se jogou no sofá e abriu as pernas enormes me vendo ajoelhar bem no meio das coxas. Desabotoou a calça social, desceu o zíper e expôs a cueca já inchada. Molhei os lábios, pareceu saboroso. Apertou o volume gigantesco por cima do tecido e fez os meus olhos brilharem quando puxou a coisa pesada de dentro. Caiu duro e pesado sobre a calça, um contorno enorme, brilhante e escura. A cabeça roxa era muito maior do que eu imaginava e o corpo chegava a ser monstruoso. Vi ele sorrir, orgulhoso do que carregava entre as pernas, que facilmente devia chegar aos 21 centímetros, e amassei pela base numa punheta cheia de força e apertões.

- Vai bater punheta aqui, não. Quero sua boca mamando devagarinho. Vem, viadinho. Chupa o negão.

Não precisou de respostas. A mão gigante cobriu minha nuca inteira e num susto vi a cabeça se enfiando entre meus lábios. Não cabia tudo, jamais caberia, era grosso como nenhum outro homem. Sofri pra engolir além da ponta, para saborear mais alguns centímetros, ele logo rendeu um gemido encorpado feito um bicho. Tirou da boca, bateu em meu rosto. Uma surra digna. Enfiou outra vez na minha boca e prometeu.

- Mama, garotão. Mama direitinho a vara do macho que você ganha um banho de porra na cara. O negão goza por dois, carinha. Isso, engole a cabeçona. Chora na minha pica. Que delícia.

Inevitavelmente meus olhos lacrimejaram. Era impossível fazer caber tudo, o máximo que consegui me fez babar em excesso, me fez respirar com dificuldade. Mas ele não estava satisfeito.

- Porra, você é grande demais. Não cabe - falei sofrido.

Por isso quero te ver sofrendo pra engolir mais. Vem, vou te fazer botar na boca direito, abre pra mim. Isso, abre bem a boca, seu putinho. Agora bota a língua pra fora. Muito bem. Respira fundo, vai. Bom garoto. Agora me engoli com vontade, bota o negão pra dentro. Isso. Coisa linda!

As palavras de incentivo me acertaram em cheio e numa segunda tentativa, mais da coisa exageradamente pesada entrou na minha boca. Engasguei, cuspi na pica, uma saliva grossa escorreu pelo saco e melou a calça, mas ele não se importou. Segurou meu queixo, inclinou sobre mim e cuspiu meus lábios. Uma cuspida gorda, salgada, cheirosa. Depois meteu outra vez o pau entre os lábios cuspidos e socou forte, fodendo o que restava deles.

- Tu vai tomar porra agora. Abre bem, não tenta fugir. Você de joelhos fica ainda mais bonitinho, caralho. Aguenta firme. Isso, não tira não. Sua boca é uma delícia. Se eu fosse seu tio ia te foder todo dia assim, com direito a tapão nessa sua fuça, moleque. Toma! Eu tô gozando, porra. Toma leitinho nessa garganta.

Sem tirar nada de dentro, gozou uma quantidade equivalente ao seu tamanho de porra na minha boca. Quando me soltou, cuspi o que não desceu e vi o homem gargalhar, orgulhoso do feito.

Sentei no chão respirando ofegante e ele dobrou os braços atrás da nuca, descansado. Ficou me olhando com um sorriso malicioso nos lábios e depois passou os dedos na pica juntando o resto da porra que ainda escorreu. Saiu pela sala com a calça desabotoada, o membro pendurado e lavou as mãos na pia da cozinha mesmo. Ajeitou a polo por dentro da calça, subiu o zíper e me esperou pedir o Uber encostado na janela como se nada tivesse acontecido.

Não se despediu e nem precisava, ambos estávamos satisfeitos.

Lavei rápido meu rosto antes de ir ver o que Dener tinha escutado de tudo aquilo e o encontrei completamente apagado na cama. Deitei ao seu lado, cauteloso, e alisei seus ombros. Ele revirou os olhos suavemente e sorriu sem jeito me encarando.

- Eu tô fedendo - falou enrolado.

- Vem, me deixa banhar você.

Vi o homem acatar minha ordem sem reclamações. Se despiu para o meus olhos salientes e cobriu a virilha como se eu não tivesse passado com a boca ali algumas vezes. No banheiro deixou o corpo ser molhado e me deixou cuidar da sua pele por um instante. Esfreguei o que pude e ele fez o resto do trabalho enquanto também tomava o meu banho, já estava bem de novo quando me olhou sério, sem distrações. Sem palavras, sem qualquer ruído, só o barulho da água tocando o azulejo.

- Achei que você não queria mais - confessou.

- Engraçado você falar isso, quando na verdade eu tô aqui pensando em você o tempo inteiro - respondi.

- Isso é certo? - Parecia analisar demais.

Sabia que em algum momento Dener iria colocar a questão disso tudo em jogo.

- Eu deixei de pensar no certo e errado faz tempo, prefiro focar no que eu quero.

- O que você quer? - Perguntou mirando meus olhos.

Dei uma boa olhada no seu corpo ali na minha frente. As coxas lindas, o pau caído entre elas, a barrica sequinha, a entrada na cintura, o peitoral esbelto, os braços firmes, o rosto belíssimo, os traços masculinos e sutis.

- Eu quero te deixar obcecado por mim - respondi sincero.

Dava para ver nos olhos do homem que toda sua carne clamava a minha. Sugeria religiosidade no jeito de esperar meu toque. Fui urgente em diminuir nossa distância, não dava para esperar mais. Grudei com um beijo molhado, pingando saliva da nossa língua ligeira. Morria de saudade e olha que nem tinham se passado tantas horas assim. Dener não mediu a força ao me agarrar, fez isso com sofrência, mastigando meus lábios e amassando minha bunda. De costas, mãos na parede, me colocou empinado e me mordeu as nádegas. Pedi mais, me mordeu as coxas, as costas, a cintura, meu quadril. Me abriu e lambeu a minha entrada cheirosa. Suspirou, grunhiu como um bicho faria por outro e me assustou quando já estava dentro.

Senti dor. A saliva que usou não foi suficiente, mas a dor de aguentar esse homem se confunde facilmente com prazer e em segundos ele está me ocupando, tomando meu corpo e meu cu em posse. Mete seguidas vezes enquanto me beija os ombros, morde a orelha, vira meu rosto e beija molhado meus lábios.

- Pode gemer agora, você está em casa comigo, aqui você é só meu e tudo é permitido. Você vai ter o que merece, meu garoto. Vou ser seu macho, seu dono.

Eu não poderia estar mais feliz. Gemi alto, sem frescura. Ele adorou me arrancar os gritinhos e apertando minha cintura arregaçou o que faltava do meu rabo.

Paramos para um beijo de frente com mãos carinhosas escorregando o corpo molhado de ambos. Nos secamos e ocupamos nossa cama. Me comeu encaixado entre minhas coxas, de frente ainda, me beijando os lábios. Metendo lento, parecia amor, mas logo outras socadas violentas davam o tom da trepada. Me fazia rir com as bombadas. O riso de prazer é o mais bonito de ser assistido. Quando não ria, me fazia gemer mole aguentando a vara dura como nunca.

Meteu de lado depois de achar o lubrificante que deixei no móvel ao lado da cama. Meteu levantando minha perna e expondo minha virilha de um jeito devasso, nada romântico. Na quina do móvel me fez sentar e mamar sua pica vermelha de tanto me abrir. Esticou a mão em meu rosto, tocando meus lábios abusados. Enfiou, me fez chupar seus dedos grossos, brincou de sentir minha língua, o céu da minha boca. Beijei os braços, a barriga, lambi o umbigo e ele tremeu quando abocanhei os mamilos.

- Sua pele é tão cheirosa, você é tão gostoso, dá vontade de te lamber inteiro, da cabeça aos pés - sofri pra falar.

- Esse é o cheiro do seu macho. Pode me chupar todo, quando mais me lambe, mais me dá tesão. Isso, engole meu seco. Bota pra dentro, me deixa sentir essa língua na minha virilha, seu putinho.

Depois de lamber cada centímetro das suas coxas, virilha, saco e pau, me puxou e de pé me arrastou até a cômoda em frente ao espelho. Me colou de costas no móvel, ergueu meu joelho até a altura perfeita de me ver aberto e olhando nosso reflexo, meteu de novo, bravo, cheio de vigor e tesão. Cada bombada fez o móvel ranger no piso e junto disso o ruído no nosso corpo se esfregando deixou nossa transa ainda mais sexual e carnal.

Não demorou a me tirar dali e deitar nosso corpo no carpete ao pé da cama. Respirei aliviado por não precisar mais me manter em pé e o homem sorriu me vendo esticado no chão com um semblante de puro alívio se desenhando no rosto.

- Vou acabar com as forças que você ainda tem, garoto. Vou te fazer lembrar da grossura do meu pau por dias. Vai sair debaixo de mim completamente arregaçado.

- Eu me sinto uma puta quando você fala assim comigo - sussurrei cheio de tara.

- Você não se sente - falou depois de jogar seu corpo em cima do meu, encaixado outra vez no meio das minhas coxas. - Você é minha puta. Você é meu depósito de prazer, seu corpo é minha casa agora. Eu vou te rasgar inteiro e depois te encher de carinho, esse seu jeitinho me pede isso.

- Me fode, vai. Quer me ver implorando? - Soltei num gemido. - Eu não aguento ficar longe da sua pica. Me come, tio. Come seu garoto.

Atendendo meu pedido, meteu de novo se aproveitasse do meu rabo já lubrificado perfeitamente aberto e entrou fácil, deslizando acostumado. Meteu rápido avançando sobre mim, pesando, escorrendo seu suor em meu peito. Mas ainda não estava satisfeito. Me virou sobre o carpete e me deixou de bunda pra cima, senti suas mãos no meu quadril, sentou sobre minhas coxas e meteu tão rápido quando podia. Parecia querer extrair o que de mais profundo teria no meu corpo. Dava pra sentir o efeito da socada viajar todo meu interior e me ocupar magicamente.

- Caralho, como é puto o jeito que você empina assim deitado pra mim. Mastiga minha rola, eu tô sentindo seu cuzinho amolecer na socada, você tá virando meu buraquinho de prazer, Thales. Nunca pensei que você pudesse me servir assim.

- Eu posso. Tudo que eu quero é te servir assim pra sempre - confessei com a cara enfiada no carpete, gemendo alto.

- Você não vai se livrar de mim. Nem querendo muito você vai ficar sem essa rola no cu. Agora rebola - e desceu um tapa deixando minha bunda ainda mais vermelha. - Rebola embaixo do seu macho, meu puto.

Rebolei, como mandou. Empinei e rebolei tanto que senti quando o peito do homem colou em minhas costas e fincado, gozou numa demonstração grotesca de força e masculinidade. Gozou com a língua enfiada em minha orelha, gemendo sem vergonha nenhuma, sem receio de ser flagrado no ato mais sujo que poderia ceder ao sobrinho. Gozou tudo dentro, e de tão exagerado e tão grosso, fez escorrer o líquido esbranquiçado pela coxa, melando saco e carpete. De tão esgotado, caiu ao meu lado.

Mas não desistiu de mim. Puxou meu corpo, me fez sentar suas coxas enquanto usei as mãos para apoiar em seu peito e gemendo ainda mais sôfrego, ganhei uma punheta de duas mãos. Por ser grandes, cobrem minha virilha inteira. Alisa o saco, masturba o corpo da minha rola, me faz tremer. E pede:

- Goza no seu macho, seu putinho. Isso, rebola no meu colo. Goza no meu peito. Goza pra mim, meu safado.

- Caralho, eu não tô aguentando - respondi tremendo.

- Goza no meu peito. Quero sua porra pra mim. Vai, me dá.

E sem vergonha de parecer desesperado, soltei um grito ao mesmo tempo que soltei a porra no peitão inflado de Denner, que de tão maravilhado, riu e espalhou a porra com os dedos antes de me fazer provar. Sou doce na boca.

- Me beija - choraminguei.

Nos beijamos tão demorado que o dia virou noite refletida nas janelas. Minha língua sempre com gosto de porra, a do meu tio sempre demonstrando posse. Era o que sonhava pra mim, ter um homem desse tamanho grudado em meu corpo sem a pressão do tempo que urge e nos lembra da vida lá fora.

Ficamos deitados em silêncio por um tempão enquanto tudo voltava ao normal, inclusive nossos corpos. Carinhoso, deitei o braço firme esticado me servindo de travesseiro e busquei um beijo demorado, cheio de denguice e inesperado romantismo. Fui retribuído na mesma intensidade, com carinhos nas laterais do rosto, como só é possível quando se existe paixão.

- Nunca fui usado assim - sussurrei.

- Também estava precisando disso - Dener confessou. - Acho que nunca vi um cuzinho aguentar tanta rola.

Fiquei corado com o elogio, ao ponto de me sentir envergonhado, mesmo que ligeiramente, e ele me puxou sobre seu corpo, me fazendo amolecer nos brações firmes.

- Não mentiu quando disse que eu ia sair debaixo de você todo arrebentado.

- Te machuquei? - Se mostrou preocupado, mas orgulhoso.

- Nem chegou perto disso, mas se tivesse machucado eu ia pedir por mais. Não tem nada comparado a sua pica em mim, parece que… Parece que você cabe inteiro dentro do meu corpo.

- Vai fazer poesia com a nossa putaria? - Ee brincou e me roubou outro beijo.

- A culpa é toda sua. Agora vem, acho que preciso de outro banho, a gente tá escorrendo porra.

Levantei dolorido, o corpo querendo apagar, e ele me segurou percebendo que a qualquer momento minhas pernas falhariam. Outro banho, este mais rápido que o anterior, mas com os mesmos beijos molhados embaixo do chuveiro, os mesmos carinhos, os apertões no quadril, na bunda ainda vermelha e inteira marcada.

Nem nos vestimos quando voltamos pra cama depois que eu troquei os lençóis por outros limpos. Me abraçou enquanto mexia no celular e pedia algo para comermos no ifood.

- Quer pizza? Sushi?

- Quero você - sussurrei beijando o peito arrepiado dele.

- Esse prato foi esgotado, senhor. Sinto muito - brincou.

- Quando vai ter de novo? - Sussurrei outra vez manhoso.

- Venho almoçar com você todos os dias, além de pintar de pular aqui após o trabalho de vez em quando.

- Quero dormir com você - insisti.

Isso é mais complicado, você sabe. Decide o que comer, tá ficando tarde.

- Pizza. Calabresa pra mim. Vamos continuar assim, então?

- O segredo é a condição - me respondeu virando o corpo pra me beijar. - Eu tenho tudo que preciso aqui nessa cama. Me basta esse momento contigo.

Puxou o cobertor e nos cobriu inteiros, emendando um beijo calmo, despejando sua saliva em mim como bem gosta de fazer quando pode se demorar.

Nos despedimos na porta quando passava das 20h da noite. A boca ainda cheirava a azeite, mas na barba tinha resquício dos beijos que roubei quando estava perto demais. Cheirei o pescoço grosso, alisei a nuca e ele levou minha mão até o volume insistente. Ficamos nos beijando de porta aberta enquanto eu brincava com a calça inchada, alisando e por vezes fazendo roçar no meu quadril. Puxei de volta depois de duas despedidas e sorrindo me cobrou o desapego.

Ainda antes de entrar no elevador Dener virou na minha direção e apertou o volume por cima da calça, brincando com minha imaginação. Eu corri até ele e roubei um último beijo.

- Até amanhã - suspirei.

Ele sorriu, mandou um beijo a distância e sumiu.

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Comentários (2)

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  • Pedrinho: Sou dominador novinho tô procurando putinhos submissos todas as idades ,interessado me chama no insta: pwdro.69 , chega se apresentando

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  • Taxista do Rio: É muito bom ter um viado a disposição da gente.

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