O dia que dei gostoso pra uma trans
- Abre a boca, para eu ver se bebeu tudinho - Bebi, amor, respondi - Vou lavar essa boca agora, deixa ela aberta
LAURA sem me avisar deu umas três cuspidas na minha boca e me mandou engolir tudo, o que fiz como se estivesse em transe e, pior, gostando.
A gente estava conversando sobre a trepada, se recuperando para o segundo round, quando toca meu celular e aí tive de ir embora. O alvará tinha sido cassado por conta de um incidente.
- Ai, querido. Estava me preparando para a segunda trepada
- Eu também, mas fica para outro dia, respondi
- Você ainda quer me dar esse cuzinho apertadinho e quente?
- Claro que sim, apesar de você mentir no seu anúncio, pois é ativa demais
- Se não gostou, liga pro PROPP
- O que é isso?
- É o PROCON dos putinhos passivos ah ah ah
Rimos e saímos com a vontade insaciada.
Depois disso não consegui marcar com LAURA novamente, nem falei com ela. Dois meses depois, eu fui para um bar na parte histórica de Olinda, a cidade alta, num aniversário de uma colega. Bar estilo porra-louca, a frequência é de gente de artes, sociologia, clima de cada um na sua, muito legal. Eu já estava com várias doses de caipirinhas, vou ao banheiro e na volta encontro com... LAURA!
Nos cumprimentamos, falamos rapidamente e minha conversa já foi “semana que vem a gente se vê”.
- Bobinho, quem me promete tem de cumprir, esqueceu?, perguntou LAURA
- Lembro demais e vou e quero cumprir
- Agora
- Como é?
- Quero sua bundinha agora, falou em voz baixa e pausadamente
- Eu estou com um amigo e vamos voltar juntos, não dá
- Psiu... você quer agora ou não?
- Querer eu quero, você falando desse jeito ainda mais, só não esqueça que não podemos agora
- Você que pensa. Segue por esse corredor, tem uma porta à direita, é um quarto só para guardar bagulhos. Vou para lá e você vai daqui a pouco.
LAURA disse isso, pegou guardanapos numa mesa e foi. Tinha muito barulho, gente passando, até gente da festa que veio falar comigo (inventei que estava esperando um telefonema) e demorei uns minutos a mais. Ao entrar no quarto, e passar por duas mesas que estavam ocupadas me gelou, LAURA já foi reclamando da minha demora. O quarto estava quente. Ela fechou a porta, levantou o vestido que usava e puxou a calcinha para o lado, fazendo pular aquele cacete lindo.
- Chupa logo que a gente não pode demorar, me disse ela após me dar um beijo na boca
Eu me abaixei e caí no pau dela, que não estava cheiroso, tinha um tanto de cheiro de urina e suor, mas eu ignorei. Ela falava que eu era a putinha preferida dela e metia na minha boca.
- Abaixa a calça e se encosta aí, falou LAURA
Fiz o que ela mandou, já suado. Só vi ela cuspindo no meu rabo, passando saliva no pau e enfiando no meu cu. Não veio de vez, ela sabe comer um cu. LAURA me comeu dizendo que estava morrendo de tesão naquele dia, eu fui um presente que ela estava esperando. Gozou no meu rabo sem me avisar e, claro, muito leite. Fiquei impressionado. LAURA tirou o pau e disse para eu me agachar, para cuspir o excesso de leite.
- Porra, LAURA. Você goza muito...
- E você gosta, minha putinha gostosa. Vai querer gozar também?
- Vou tentar
Ela me pagou um boquete sem reclamar, porém eu vi que ia demorar a gozar, dessa forma decidimos sair do quarto quente. O rego da minha bunda estava com guardanapos para evitar melar a roupa. Saí na frente e fui para o banheiro, onde fiz algo parecido com uma limpeza, porque as condições do banheiro não permitiram mais que isso.
Trocamos um beijo e tanto na despedida, ainda no quarto. E não vi mais LAURA, infelizmente.
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Comentários (1)
Ativo olinda: Vc é de Olinda quero fuder seu cuzinho tambem
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