#PreTeen

11. Aventura no confessionário e a irmã Magali

1.4k palavras | 2 | 4.13 | 👁️
Sandra Mara

A penitência para os meus pecados foi fazer o padre gozar

Ouvi uma novidade através das minhas colegas de escola, alguém descobriu que numa certa igreja de um bairro, o padre comia as meninas que se ofereciam para ele durante a confissão. Não sei se vocês lembram (ou sabem) como era a coisa: dentro da igreja havia uma “casinha” onde acontecia a confissão, de um lado o padre ficava sentado ouvindo e do outro, que era separado por uma grade, quem se confessava ficava de joelhos. Me informei como era para fazer e fui lá numa tarde. Havia uma mulher e um homem esperando a vez e eu fiquei no fim da fila. Quando chegou a minha vez, entrei e me ajoelhei dizendo:
“Padre, pequei contra a castidade”.
“Isso é muito grave minha filha, quantos anos você tem?”, ele perguntou.
“Onze anos”, respondi.
“Onde você estuda?”
“No colégio das irmãs”, respondi.
“Ah nesse caso você vou precisar saber mais sobre isso. Você pecou com quem?”
“Com meninas, meninos, mulheres e homens”, respondi.
“Hum venha comigo até o meu escritório para que eu possa avaliar melhor tudo isso”.
Ele me levou até o escritório, fechou a porta e, levantando a batina, me mostrou uma pica enorme e dura, ele não estava vestindo nada debaixo da batina:
“Me mostre como você peca com isto”, me disse segurando o pau duro.
Era uma pica maravilhosa, grande e grossa, cheia de veias, cabeça vermelha e pulsando. Não aguentei e me ajoelhei na frente dele e enfiei na boca. Ah como é bom sentir a maciez e dureza quente de uma pica dura na boca! Chupei com gosto, eu estava precisando daquilo. Depois de um tempo ele me colocou de cócoras na mesa, eu havia vindo sem calcinha pois sabia o que iria acontecer, levantei a saia e ofereci minha buceta pra ele. Agora foi a vez dele se ajoelhar para me lamber. Que língua gostosa, com certeza ele estava acostumado a lamber bucetas, gozei na cara dele. Ele se levantou com o pau apontando para a minha buceta, abri as pernas o quanto pude e abri minha buceta com os dedos:
“Mete”, pedi.
Ele encostou a cabeça da pica e empurrou, minha buceta foi se abrindo e consegui engolir a trolha. Ele me fodeu bem gostoso, fiquei com vontade de beijar mas ele se manteve distante, mas não reclamei, gozei de novo. Ele me comeu mais um tempo e depois me disse que o meu pecado estava perdoado.
Voltei para casa pensando que realmente não importava quem me fizesse gozar, a Márcia havia me dito que eu era uma cadela por natureza e percebi que ela tinha razão, ainda bem que tive a sorte de aprender como dar a minha buceta. À noite liguei para a Mariana e contei que havia sido comida pelo padre. Ela ficou morrendo de inveja.

Alguns dias depois fui chamada a comparecer no gabinete da bibliotecária do colégio, talvez eu tivesse esquecido de devolver um livro, sei lá. A bibliotecária era uma freira chamada Magali. Ela era uma mulher velha e gorda, eu nunca tinha conversado com ela. Me mandou ficar em pé, na frente da mesa onde ela estava sentada.
“Sandra, tenho observado você todas as vezes que vêm até a biblioteca”.
Abaixei a cabeça, ouvindo o que ela estava dizendo.
“O padre Waldomiro me contou que você foi confessar com ele”.
Gelei e ao mesmo tempo meu rosto ficou vermelho, eu podia sentir isso. Não disse nada e ela continuou:
“Eu não imaginava que você fosse tão esperta assim. Eu também costumo me confessar com ele”.
Aquilo me surpreendeu, nunca me havia passado pela cabeça e me era impossível imaginar a irmã Magali sendo comida pelo padre mas, no final das contas eles eram somente um homem e uma mulher com tesão um pelo outro. Imediatamente pensei quantas das freiras também não “confessavam”com aquele padre.
“Muitas das nossas alunas confessam comigo também, você quer?”, me perguntou.
Entendi perfeitamente que ela queria me comer, eu não iria perder a oportunidade de sentar na cara daquela freira vadia.
“Ah, eu quero sim irmã”, disse para ela.
Ela se levantou, circundou a mesa e me abraçou dizendo:
“Vem cá meu amor, vamos brincar ali no sofá”.
Sentamos no sofá e ela, me abraçando, começou a beijar meus ombros, nuca, pescoço, enquanto as mãos dela abriram as minhas pernas e foram até a minha buceta. Me beijou na boca, enfiando a língua que eu chupei com gula. Procurei os peitos dela, eram enormes mas como estava difícil de nos tocarmos, ela disse:
“Deixe-me tirar isso”.
Ela estava vestida de hábito, aquela roupa de freira que vai até os pés. Sob aquela rouparada estava um corpo até que gostoso, ela tinha quadril grande, bunda grande e peitos grandes caídos, fiquei admirando e ela me disse:
“Tire a roupa menina, quero ver essa buceta que o padre tanto falou”.
Então ele tinha gostado de me comer …
Tirei a roupa, perto dela eu era minúscula mas não fiz caso. Ela sentou ao meu lado e me abraçou de modo que minha cabeça ficou presa entre aqueles peitos enormes, ela tinha um cheiro forte na pela e devia estar com muito tesão porque eu sentia o cheiro da buceta dela. Segurei um peito e comecei a chupar o mamilo, ela foi ao delírio:
“Ai que delícia meu amor, chupa os peitos da tua cadela, chupa’.
Chupei, lambi, babei. Os mamilos dela cresceram, pareciam dois dedos apontando para mim. Ela chupou os meus também, naquela época meus peitinhos já estavam crescendo e meus mamilos também espetaram na boca da freira. Ela molhou o dedo com saliva e enfiou delicadamente na minha buceta. Os dedos dela eram grossos, ele enfiou o dedo médio, todinho, tremi inteira e ela começou a mexer, enfiando e tirando … Minha buceta, que já estava melada, começou a babar, esguichando um pouco. Ela lambeu os dedos, me provocando. Me colocou de quatro e com fúria lambeu meu rego e minha buceta, a língua dela me pareceu curta e grossa, ela deitou sob as minhas pernas e encaixei minha buceta na boca da freira, ela enfiava a língua e eu rebolava, gozei feito uma porca. Levantei, meio tonta, mas eu tinha que chupar a buceta dela. Quando ela viu que eu estava me acomodando entre as pernas dela, ela as levantou, me oferecendo a buceta e que buceta! Era enorme, tinha mais que um palmo, tinha pouco pentelho. Ela abriu com os dedos e dava para ver que ela era bem arrombada, estava toda melada. Experimentei com a ponta da língua e não era muito diferente das outras bucetas que eu já havia lambido. Ela deu um gemido e lambi e chupei o grelo, ela fez um “arrrrrghhhh” e segurou a minha cabeça, esfregando a buceta na minha cara, ela gozou bem rápido, esquichando, me molhou toda a cara e cabelo. Ela estava completamente possuída de tesão e me chamou para um 69 que não deu muito certo devido ao barrigão dela, quando ela alcançava a minha buceta eu não alcançava a buceta dele e vice-versa. Mesmo assim ela me chupou deliciosamente. Ela ficou de quatro e eu entendi que ela queria que eu lambesse o rego dela, Mais uma vez foi um tanto difícil, a bunda dela me sufocava de modo que eu tinha que dar uma lambida e tirar a cara de lá para respirar. Gozei mais algumas vezes e ela me dispensou dizendo:
“Sempre que você quiser gozar, pode vir”.
Saí dali pensando como seria ser comida pela madre superiora rsrsrs. Com certeza as freiras se comiam e fiquei fantasiando como seria uma orgia de freiras. Minha buceta melou novamente. Eu era uma cadela.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Grisalho: Cadelinha deliciosa.

    Responder↴ • uid:1e4pqe657txp
  • Rafaella: Sim, vc é uma cadela !!!

    Responder↴ • uid:7xbyxpzfia