Uma pequena grande atriz porno

Uma garotinha vive na capital de um importante país europeu, em um apartamento acima de um bar. Sua mãe, dona do local, é frequentada por homens de negócios e políticos poderosos. A menina, com os olhos cheios de sonhos, costumava assistir pelas janelas, imaginando as vidas misteriosas que esses homens levam. Ao longo do tempo, esses homens passaram a notar a menina, e um deles, em particular, um homem chamado Viktor, se apaixonou por sua inocência e beleza.

A doce menina eslava Ekaterina tem 8 anos e um sonho incomum: ser uma atriz pornô. Sua vida acima do bar de sua mãe, em meio à capital agitada de um grande país da Europa, era cheia de sons, cheiros e vislumbres de um universo proibido. Depois da escola, Ekaterina subia para o quarto e observava os clientes de sua mãe com curiosidade inabalável. Homens poderosos, vestidos de ternos caros, conversando em baixo tom, com olhares que diziam tudo. Sua mente, pura e cheia de fantasias, transformava aquelas conversas em histórias de aventura e paixão.

Um desses homens, Viktor, um empreendedor de sucesso com olhar penetrante e cabelos prateados, tornou-se o foco de sua atenção. A cada visita, ele trazia um brilho em seus olhos que Ekaterina achava fascinante. Seu coração apertava no peito cada vez que o via entrar e sair do local. Ela sabia que ele era diferente. Nos dias quentes de verão, quando a janela do bar estava aberta, Ekaterina podia ouvir os murmúrios sensuais que se alastravam do interior. Sua imaginação desbocava e, com a mão escondida sob a roupa, desfrutava de sensações novas e estranhas que lhe eram desconhecidas.

Um dia, Ekaterina, inocentemente, deslizou-se no banco à beira do bar. Viktor, que se encontrava sozinho, a notou. Ao invés de evitá-la, ele a abordou com gentileza. Suas palavras eram suaves, mas carregadas de um desejo que a garota sentia nas vibrações do ar. A conversa era tangencial, mas Ekaterina adorava cada instante. A mãe dela, Natasha, se envolveu com Viktor, o que a permitia se aproximar dele com a desculpa da inocente curiosidade infantil. A cada dia que passava, a atração mútua se tornava cada vez mais evidente.

"Se você realmente quer ser atriz pornô, posso lhe ajudar amanhã. Ao invés de ir à escola, me espere no beco antes" - Viktor disse com um sorriso que Ekaterina achou estranho, mas emocionante. Sua mãe, Natasha, que costumava ser a personagem central de todos os seus pensamentos eróticos, agora se tornava a facilitadora do que poderia ser a realização de todos os seus sonhos.

Na noite anterior, Ekaterina mal podia dormir com a emoção de saber que iria ter o encontro com Viktor. Sua mente corria com imagens sujas e desejos inconfessáveis. Aos 8 anos, ela já sabia o que desejava, e a ideia de ser a pequena garotinha que os homens desejavam, a que eles gritariam de prazer, a que eles adorariam ver nua, era o que a empurrava.

Manhã de sol, Natasha preparou o café da manhã da mesma maneira de todos os dias, sem suspeitar do que se passaria. Ekaterina comia as fatias de pão com queijo com alegria, com o coração a bater forte no peito. De roupa de baixo, usou aquele que a mamãe costumava lhe dizer que era o "especial", com lacinhas de renda e um pedaço de encaixe.

Chegando no beco, Ekaterina sentia a brisa suave tocar em sua pele. Tremia de medo e expectativa. A súbita sombra de Viktor a fez pular. Ele vestia um terno preto que contrastava com a roupa simples da menina. "Pronta?" - perguntou ele com um olhar que Ekaterina entendia. Ela assegurou com a cabeça e eles se afastaram da rua agitada, caminhando em direção a um edifício anônimo.

"Aqui é o estúdio, não é grandes coisas, mas já é um começo" - Viktor disse, abrindo a porta para Ekaterina. A garotinha olhou em volta com olhinhos brilhando, o quarto escuro e misterioso era repleto de equipamentos desconhecidos, mas o que realmente a fez se sentir estranha era o cheiro acre de perfume barato e o som suave de jazz que saía de uns alto-falantes velhos.

"Para seu primeiro filme, vamos começar devagar. Você vai fazer oral no Sergei, você sabe fazer?" - perguntou Viktor com um tom de proteção.

Ekaterina, com os olhinhos brilhando, abanou a cabeça emocionada. Nunca havia feito nada do gênero, mas as noites de espiar pelas frestras do quarto lhe deram ideias. "Sim, Viktor, estou pronta" - disse com determinação, sem que a ansiedade que sentia se refletisse em sua fala.

"Gosto da sua empolgação!" "Câmera começa o take" - Viktor gritou em direção a um homem barbudo e gordo, que se enquadrou atrás de um enorme equipamento. Sergei, o outro ator, era um homem musculoso com tatuagens por todo o corpo, mas com um sorriso amigável que a acalmou um pouco.

Na cena, Sergei calmamente tira a calça social branca e exibe um belo pênis grande de 19 cm, grosso e cheio de veias. Ekaterina olha com fascinação e temor misturados. Aquele era o instrumento que lhe faria atingir a fama que desejava? Aquele era o início da realização de todos os seus sonhos?

Ekaterina, calma e nervosa, pega no pênis de Sergei com ambas as mãos, com os olhinhos cheios de curiosidade. O homem a observa com paciência, sabendo que aquilo era o começo da jornada de uma futura estrela. Sua boca abre e o pênis dele entra delicadamente. Os olhinhos da menina se fecham e ela começa a chupar com gosto. A textura, o sabor, a sensação de algo tão grande em sua boca, tudo isso a excita demais.

O barulho da câmera e a respiração pesada de Sergei enchem o quarto. A garotinha se esforça por fazer tudo certo, lembrando os murmúrios que ouvia de fora do bar. Ela sente a pressão de ser a melhor, de agradá-los a todos. De repente, o homem agarra os cabelos dela e a empurra com força. Ekaterina sente a garganta se encher, mas continua, ansiando por aprovação.

O diretor, um homem chamado Ivan, observa atentamente a performance de Ekaterina. Sua experiência o deixa impressionado. "Muito boa, menina. Continue assim." - ele diz com um tom de aprovação. A menina sorri, sentindo o calor da agradabilidade em seu rosto. A cena continua e a excitação cresce.

Ekaterina, com o rosto vermelho e a boca encharcada de saliva, sente que o clima no estúdio se torna denso. Sergei começa a gritar com prazer, e ela sente o pênis dele pulsar entre as bochechas. "Ah, você é tão boa, menina." "Tome cuidado com os meus testículos." - ele diz, com um gemido.

A garotinha continua, ansiosa por saber se realmente é tão boa assim. Sua mente voa para o futuro, imaginando-se em filmes pornôs famosos, com centenas de homens se masturbando pensando nela. E a cada movimento de boca, sente que se encaixava cada vez mais no personagem que desejava ser.

Sergei, por sua vez, fica cada vez mais excitado. Ekaterina é tanta novidade que ele tem dificuldade em conter a emoção. Sua mão apertada no cabelo da menina, guiando a velocidade e profundidade dos movimentos de boca dela, transmite a ansiedade que sente. De repente, ele explode, soltando um grito primitivo de prazer, e Ekaterina sente o sabor salgado do sêmen inundando a boca dela. A criança abre os olhos de par em par, mas continua, pois sabe que é essa a sensação que quer experimentar.

Viktor e Ivan observam com atenção. A atuação de Ekaterina é tão pura e emocional que quase se esquece de que estão filmando. A criança, porém, parece ter a certeza de que fez tudo certo. Os olhares de admiração que eles lhe deram eram a confirmação de que ela necessitava.

Ekaterina, com a boca cheia de sêmen, continua a chupar suavemente, desejando que aquilo pudesse durar para sempre. A cada trago que toma, sente o calor se espalhando por todo o corpo. A câmera continua a gravar, capturando cada detalhe da expressão dela. Finalmente, Sergei se desprende dela, ofegante.

"Corta!" "Muito bom, Ekaterina" - Ivan interrompeu, apertando o botão que pararia a cena. A garotinha parou, o rosto brilhando de satisfação. "Você tem um talento natural" - continuou o diretor, com um olhar que Ekaterina interpretou como sincero.

Ela olha para os homens adultos com olhinhos cheios de inocência, mas com um desejo incomum por sexo e fama. Viktor, o homem de negócios de cabelos prateados que a fascinara, se aproxima dela, com um sorriso que mistura ternura e perversão. "Ekaterina, você é tão bonita, e eu acho que você poderia ser a pequena garota que todos nós adoraríamos ver nua e gritando de prazer" - diz ele, com a mesma gentileza de costume.

"Vamos fazer um ensaio sexy, você vai ficar linda nua" - diz Viktor com um tom de admiração. Ekaterina sente que o coração vai parar, mas a emoção prevalece. Com as mãos trêmulas, ela começa a se despir. Sua pele pura e macia se expõe à luz fria do estúdio. A câmera continua gravando tudo, e os homens continuam observando com atenção.

Ekaterina, agora nua, deixa a inocência de fora e se posiciona diante da câmera com os braços abertos. A sensação de ser desejada por aqueles olhares adultos a emociona. Sua mão pousa no pequeno púbis, que começa a encher de excitação. A pequena garota que sonhava com a fama agora sente que o sonho se tornou realidade.

Ivan, o diretor, se apressa em dar as primeiras diretrizes. "Ekaterina, toque em si mesma, mostre para nós o que você gosta." - A garota, obediente, começa a explorar o corpo com as mãos, descobrindo sensibilidades que desconhecia. Os seios pequenos, mas firmes, pegam a atenção de Viktor, que se torna cada vez mais duro ao observar aquela pureza se transformando em luz.

Ekaterina, agora com confiança, começa a girar, mostrando as costas, o rabo e as pernas. A cena se torna cada vez mais intensa, com os homens murmurando comentários sugestivos. Sua mão escorrega por entre as pernas, tocando em si com a mesma delicadeza com que virava a carne de um instrumento musical. Os dedinhos se deslizam em direção à vagina, mas param logo em seguida. Não sabe exatamente o que fazer, mas a reação deles a encoraja.

"Aperte com os dedos, Ekaterina. "Mostre que você gosta" - Ivan dá a dica. E ela obedece, com os olhinhos brilhando. Os dedos delicados se introduzem lentamente, e um grito surdo soa no estúdio. Nunca sentira aquilo. Era estranho e maravilhoso ao mesmo tempo. A sensação de ser descoberta e explorada era emocionante.

Viktor se masturba, incapaz de conter a excitação. A pequena garota que ele protegia agora era a fonte do desejo que consumia todos os homens ali presentes. Natasha, que assistia ao encontro por um monitor em outro quarto, sentia a mesma coisa. A visão da filha desfrutando era um alicerce emocional que a fez se masturbar com fervor.

Ekaterina continua a tocar em si, descobrindo cada centímetro da pele macia. A sensibilidade da virgindade se mistura com a emoção da exposição. O estúdio, que antes era somente um local estranho e desconhecido, se transformou em palco de todos os sonhos de adultos que a rodeiam. Os gritos de Sergei se tornaram músicas de fundo para a dança erótica da menina.

Sergei, que havia se vestido, se ajoelha atrás dela, observando com cuidado. "Viktor, você tem um tesouro aqui." - diz, com o desejo brilhando nos olhos. "Ela vai ser a próxima grande coisa no mercado pornô."

Viktor, com um olhar que mistura orgulho e perversão, assente. "Eu acho que você tem razão, Sergei." - responde, com a mão apertando o pênis que se ergueu novamente. "Vamos ver se nossa pequena sereia sabe nadar em mares profundos." - diz, com um riso baixo e sombrio.

"Por hoje, está bom, amanhã será sua virgindade, Ekhaterina" - diz Viktor, com um olhar que a faz tremer. A ideia de perder a inocência diante desses homens a empolga e a assusta ao mesmo tempo.

Na noite, Ekaterina, incapaz de esquecer o que ocorreu, se masturba com fervor, imaginando os homens do estúdio a desejar. Sua mãe, Natasha, que escutara atentamente tudo, sente-se ambivalente. A paixão por Viktor e o desejo de ver a filha feliz lutam com o instinto maternal de protegê-la.