Não sou pervo mas aconteceu

Isso aconteceu comigo de verdade e tento lutar contra esse desejo

De início quero dizer que não queria que isso acontecesse mas foi mais forte que eu. Enfim, moro numa cidade pequena de interior onde todo mundo conhece todo mundo, lugar pacato com muitas chácaras ao redor e bem eu moro em uma delas como caseiro, trabalho pra essa família a muitos anos e vou colocar nomes fictícios pra preservar a minha identidade e dos demais. Seu Geraldo é meu patrão ele é casado com dona Letícia e tem um filho que hoje tem 16 anos Ricardo, quando fui contratado ele tinha oito anos, bem na época Ricardo era um moleque espoleta sempre tava embrenhado no mato caçando passarinho, nadando no córrego, brincando como toda criança, num desses dias estava demorando muito pra voltar pra casa e então seu Geraldo pediu pra eu ir procurar ele, cara me arrependo até hoje desse dia, sabia que ou ele tava na mata ou no córrego, depois de não encontrar ele na mata fui pro córrego e vi aquela cena, ele com um vizinho mais velho por sinal, uns 15 anos acho pelados e transado, Ricardo estava de quatro enquanto o moleque estava tentando meter a rola nele, dava pra ver que Ricardo não estava sendo forçado pois o moleque se contorcia mas mostrava um sorriso sacana, como quem esperava ansiosamente pra aquela rola entrar no seu rabo, logo eu me escondi entre os matos e vi no que ia acontecer, como um adulto normal poderia ter intervido mas um desejo incontrolável nasceu em mim, um desejo e vontade de estar participando daquele momento foi me tomando conta, e também a culpa pois Ricardo era apenas uma criança, e apesar do outro garoto ser mais velho também era uma criança, não consegui me conter quando notei já estava com meu pau na mão numa punheta frenética e olhos vidrados naquela cena, suava e estava ofegante pensei que meu coração ia sair do peito de tão disparado, enfim o garoto conseguiu enfiar a rola no cuzinho do Ricardo que cena linda. Ricardo ela um moleque gordinho, moreno e cabelo castanhos, suas dobrinhas ficavam aparentes naquela posição e sua bunda era enorme, imagino que aquele moloque estava em estase naquele momento tanto que não demorou muito pra ele gozar, eu então acelerei minha punheta pra gozar junto como se estivesse participando de tudo, depois disso tentei não fazer barulho e fui embora. Dizendo pro senhor Geraldo que não tinha encontrado o moleque, minutos depois chega Ricardo desconfiado porém feliz e a vida seguiu. Nunca contei isso pra ninguém e nem ameacei o moleque, aquilo era errado, fiquei anos lutando contra esse sentimento. Até que pula pra 2025 e num dia de sol muito quente decido ir pra aquele mesmo córrego, depois do trabalho ia pra lá tomar banho e claro bater uma vendo sacanagem no celular, mas sempre observava tudo pra saber se estava sozinho, nesse dia achava que Ricardo estava na escola, era por volta de meio dia/uma hora da tarde, entao eis que o moleque aparece de repente e me pega pelado na beira do córrego com o pau duraço na mão e um pornozão gay no celular.
Ricardo - eita tio desculpa não sabia que o senhor estava aqui
Eu - tá tudo bem, mas não conta pro seu pai se não eu tô lascado
Ricardo - pode deixar
Então naquele momento me veio aquela lembrança e já que o moleque tinha 16 anos na minha cabeça não era errado tentar algo.
Eu - Ricardo lembra do Miguel, bem não vou fazer rodeio, sei que cê dava o cu pra ele, e desde aquela época sou louco pra comer você, mas naquela época cê era uma criança, agora hoje não cê já tá moleque formado. E aí continua dando esse rabinho? Quer sentar na vara do tio?
Eu não sei o que me deu, queria muito aproveitar aquela oportunidade, não pensei nas consequências, no meu emprego no que ia acontecer, arrisquei e acertei.
Ricardo - Tio eu tava mentindo, sabia que o senhor tava aqui, perguntei pro meu pai e ele falou que o senhor tava no córrego, pra falar a verdade ia vir pra cá e banhar com senhor, meu plano já era esse mesmo, tem tempo que quero dar pro senhor, desde o dia que vi o senhor mijando.
Modéstia parte minha rola mede 20 centímetros e bem cabeçuda, e quanto tô de calça jeans marca muito.
Então Ricardo foi tirando a roupa e já caindo de boca, ver aquele moleque pelado deixou louco, pedi pra ele virar e ficando num 69, queria muito aquele rabo na minha cara, ele continuava aquele gordinho de bunda enorme, mas era um gordinho com curvas, sério pelado parecia uma mulher, bunda farta, cintura com curvas, e seus peidos eram bem pontudos e volumosos, não perdi tempo enquanto ele me mamava eu já dedava o rabo dele, cuspi bastante queria meter naquele rabo o mais rápido possível, afinal seu Geraldo poderia desconfiar de algo.
Eu - vem Ricardo vira, senta aqui que não tô aguentando mais.
Então eu sento e ele vem por cima, começo a chupar aqueles peitos, dou nosso primeiro beijo, e então peço pra ele, ficar de quatro. Não aguento aquela visão, é como se tivesse voltado ao passado e eu era o Miguel. Mas agora posso meter sem culpa, seguro em sua cintura e começo a meter sem dó.
Ricardo - calma tio, meu cu já da ardendo
Eu - calma nada esperei por isso muito tempo, só tiro minha rola quando eu gozar.
Vejo que apesar de seu sofrimento ele gostou daquele meu lado selvagem, então continuo mentendo e não demora muito pra eu gozar e continuo afinal Ricardo ainda não tinha gozado, a porra já tava espumando e então Ricardo anuncia que vai gozar e eu acelero a metida, o moleque se tremeu todo na hora de gozar, então nós entramos no córrego e nos lavamos, depois disso pedi que ele fosse na frente pra ninguém desconfiar e logo em seguida eu fui. Depois desse dia aquele se tornou nosso ponto de encontro. Ricardo continua tendo as aventuras dele e eu também tenho que minhas, mas pra vocês fui errado? Ainda continuo com essa culpa, mas de forma mais amenizada!