Primeira e única Brotheragem (broderagem) com funcionario da fazenda. REAL

ESSE CONTO É REAL E ACONTECEU EM 2024!!!
Certo dia estava eu na fazenda da minha madrinha, somente eu e ela. A casa dos funcionários fica uma pouco longe. Um dos funcionários tem um filho que na época tinha 15 anos e eu 19 anos. Nesse dia, como eu ficava entediado só eu e minha madrinha na casa, chamei o filho do funcionário, que é meu amigo também, a ir lá na sede da fazenda à noite para conversarmos à toa e beber cerveja. Bom, ele foi para lá e ficamos conversando e bebendo cerveja de boa. Até que eu chamei ele para ir na lateral da casa para assistirmos pornôs. Peguei meu notebook, sentamos no chão ao lado da casa e começamos a assistir.
De repente meu pau e o dele estavam duros. Eu olhei para o dele e disse:
- Carai mano, que tamanho de pau.
- E nem tá duro direito ainda. (ele disse)
Logo fui apertando o pau dele com cima do short dele. Ele meio que ficou desconfortável, mas não ligou também. E assim continuamos assistindo pornô e bebendo cerveja. E eu sempre apertando o pau dele com cima do short e dizendo:
- Não é possível que teu pau é tão grande assim, preciso ver.
- Moço, tô te falando, é grande, mas não vou mostrar. (ele disse)
Até que teve uma hora que eu não aguentei e tirei meu pau para fora, que era bem menor que o dele, e comecei a bater punheta. Aí eu disse:
- Bora bater mano, meu pau é bem menor que o seu e eu não tô com vergonha.
- Não, não vou bater. (ele disse, mas o pau muito duro)
Enquanto eu batia, ele mal colocava a mão no próprio pau, mas estava pulando de tão duro. Teve uma hora que eu cheguei a abaixar o short dele junto com a cueca, o pau dele ficou para fora, eu vi, mas logo ele puxou para cima o short e a cueca. Eu disse:
- Moço, tira esse pau para fora, bora bater uma.
Eu abaixei o short e a cueca dele mais umas duas vezes e ele subia de novo. Ele não gostava muito, mas também não ligava. Enquanto isso, eu continuava batendo e nós juntos assistindo pornô e bebendo cerveja.
Demorou, mas logo ele tirou o pau para fora e começou a bater. Que pauzão gotoso, grande, cabeça gostosa. Eu disse:
- Aaaeee, finalmente.
Ele só deu uma risadinha.
Nesse meio tempo, eu peguei no pau dele e disse:
- Mano, teu pau é muito grande, tá louco.
Logo ele foi tirando a minha mão e riu.
Eu disse:
- Alguém já bateu punheta para você?
- Não mano, nunca. (ele disse)
- O dia que alguém bater você vai ver o tanto que é bom. (eu disse)
- Imagino mesmo. (ele disse)
- Cara, bate uma pra mim que eu bato uma para você. (eu disse)
- Tá doido, não, isso não. (ele disse)
- Bora moço, só tá eu e você aqui sentados no chão, ninguém vê. (eu disse)
Detalhe, estávamos sentados no chão ao lado da casa ao ar livre, com algumas luzes acesas só.
Ele não queria de jeito nenhum, até que eu peguei no pau dele e comecei a bater punheta para ele. Ele não tirou a mão do pau dele e ainda forçou a eu tirar a minha. Mas eu não tirei e continuei batendo contra sua vontade. Eu disse:
- Viu como é bom mano?
- Uhum. (ele disse)
Eu insisti tanto batendo para ele e ele tentando forçar a tirar minha mão que logo ele cedeu e deixou eu bater para ele e tirou a própria mão e ficou só eu batendo para ele e para mim.
Passado 1 minuto, ele pegou no meu pau e começou a bater para mim também, todo tímido, mas bateu. Isso foi até gozarmos uma na mão do outro.
Fomos no fundo da casa, limpamos na torneira do tanque e ele foi embora para a casa dele ao lado. Ele ainda trabalha na fazenda até hoje, continuamos amigos, mas não tocamos mais no assunto e nunca mais batemos juntos. Mas que foi bom, foi!!!
O conto é curto, mas é real e eu contei exatamente o que aconteceu, sem tirar nem por.
Valeu aí galera!!!